quinta-feira, 26 de julho de 2018

Eleições X Partidos


Como falamos, terminou a copa e inicia-se, depois da disputa futebolística, a plena disputa eleitoral. Os partidos que no Brasil são muito fracos, deviam buscar o exemplo dos croatas que, vindos de um país pequeno, revelaram uma grande demonstração de apoio ao time, inspirado em um sentimento patriótico.

É curiosa a situação brasileira, pois, mesmo faltando pouco para o pleito eleitoral, os partidos não definiram de forma plena os candidatos à Presidência e Vice Presidência da República.

Os estados, de modo geral, também passam por esta mesma situação, provocando uma expectativa negativa em toda a população. Hoje, infelizmente, os partidos perderam sua relevância.

No nosso estado, assim como outros, apresenta contradições e algumas incógnitas como o Governador Pimentel e o Senador Aécio Neves, que não firmaram ainda uma posição nesse pleito, embora existam contra os mesmos diversificadas críticas.

Verifica-se que, forças poderosas, como o Prefeito de Belo Horizonte, não assumiram atitudes ajustadas à nossa problemática política dos enigmas que nos afrontam. Todas essas questões são perigosas para a compreensão democrática. Todavia, fica certa decepção para aqueles que sabem do passado cheio de disputas que a história registra, entre o velho PRM, o antigo PP da década de 30, e depois a UDN e ao PSD para finalizar. Relembro- me do MDB e da Arena do passado, que possibilitaram momentos históricos em que lideranças e partidos possuíam reuniões e discussões certas.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Convenções partidárias devem apresentar candidatos


As disputas do futebol internacional, tanto quanto, as movimentações políticas no Congresso, neste momento entram em nova fase das suas atividades.

Com o término da Copa e o início do recesso do poder Legislativo. Agora, as atenções estão voltadas para as convenções dos partidos que devem ocorrem do dia 20 de julho até 05 de agosto.

Nas convenções, os candidatos apresentados pelos partidos devem ter suas candidaturas registradas do dia 05 até 15 de agosto.

Portanto, nesta etapa, há movimentação expressiva das lideranças políticas, e, é praticamente o momento que o país vai conhecer o quadro das candidaturas dos concorrentes que irão disputar o pleito eleitoral em outubro.

Estamos neste instante passando por situação de alta relevância para a vida política do país e também para o conhecimento das questões partidárias, que estão, na realidade, vivendo as nossas agremiações políticas.

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Depois da Copa, agora eleições


Terminada a Copa com seu resultado que envolve o Brasil, agora, o país caminha para o pleito eleitoral com algumas manobras do Partido dos Trabalhadores (PT) em favor do seu candidato.

A campanha eleitoral tanto para os governadores, e, sobretudo para a Presidência da República estranhamente apresenta situações desconhecidas do nosso passado, principalmente, quanto à dinâmica eleitoral nos diversos estados.

As candidaturas para governador mostram aspectos novos com as indecisões, desentendimentos e omissões sob uma legislação exigente que dificulta a sua movimentação.

Em Minas Gerais, por exemplo, tanto o PT quanto o MDB ainda não indicaram candidatos que possuam o consenso definitivo. No país, a candidatura do Deputado Jair Bolsonaro, que está afrente das pesquisas, e, outras apontam ainda, o fantasma da candidatura de Lula cujos defensores jurídicos têm sabido se valer da fragilidade do poder Judiciário e invadem áreas com procedimentos ilegais perante titulares esquecidos dos velhos costumes da justiça.

Dentro desse quadro tão cheio de impactos o governo de Michel Temer que enfrenta uma séria crise financeira decorrente da greve dos caminhoneiros. E apesar das suas positivas obras administrativas, ainda não revelou suas tendências políticas no cenário presidencial.

A verdade é que o presidente Michel Temer vem sofrendo uma dura oposição do PT. E o noticiário das emissoras de televisão e as rádios estão negando obras sérias realizadas em vários setores governamentais. Concluímos se não fossem esses fatores o presidente Michel Temer poderia participar de uma forma positiva na indicação de seu sucessor.

Observamos, portanto, que faltando apenas três meses para as eleições, pela primeira vez, não há ainda definições claras, por motivos diversos, o que exige por parte das lideranças, uma atitude mais efetiva na escolha e no posicionamento eleitoral, em face do próximo pleito.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Situação brasileira deve ser acompanhada com atenção


Estamos vivendo uma fase em que os aspectos políticos e jurídicos começam realmente influir na vida dos cidadãos.

No contexto político, o assunto mais importante no momento, são as candidaturas para os cargos de Governadores dos Estados, Deputados Estaduais e Federais e para Presidente da República.

Há muito anos atrás, a movimentação política era feita e vivenciada de forma apaixonante, mas, hoje, está ocorrendo de maneira muito neutra, pois já estamos próximo do período eleitoral e ainda há pouco interesse em relação aos candidatos. Embora, circulem muitos comentários dos futuros concorrentes, não há clareza no quadro partidário.

Esse cenário é interessante porque revela que o país está de fato vivendo outro momento histórico, no qual, as lideranças partidárias não estão tendo a necessária eficiência de encaminhar o processo como deveria fazê-lo em favor do pleito eleitoral que se aproxima.

Os aspectos jurídicos, também, constituem algo importante, que devemos destacar, pois notamos que, o Supremo Tribunal Federal (STF), mais do que nunca está atuando de maneira muito assinalada.

Inclusive o STF está dando andamento a alguns processos, e tomando posições, através dos seus Ministros, que assumiram atitudes com efeito político.

Vivemos, portanto, uma fase que podemos dizer que é de transição, onde estamos próximos do término desse governo e início do próximo, por esse motivo, cabem aos cidadãos estarem atentos ao dia das eleições. E com responsabilidade exercer seu voto em favor do nosso país, se afastando daquelas afirmações pouco positivas para a vida nacional.