quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Um nome valoroso para o Ministério da Educação


Durante toda sua campanha, o presidente Bolsonaro levou em conta as boas tradições brasileiras, sobretudo, na área da educação. Os primeiros nomes falados para o Ministério da Educação provocaram, no entanto algumas críticas por parte das camadas democráticas do país, principalmente aquelas de bases sociais e cristãs.
Todavia, agora, o presidente indicou um grande nome da educação brasileira para exercer as funções desse ministério, o professor Ricardo Rodrigues. Como não faz parte das esquerdas radicais que dominam a imprensa e a televisão brasileira, o seu nome não é quase mencionado, embora, seja das mais talentosas personalidades da educação brasileira, com posições avançadas na manutenção do melhor pensamento nacional.
É uma garantia democrática, ter em um setor fundamental uma personalidade desse tipo, haja, visto que, o Ministério da Educação continuava até nesse último governo como um centro de trabalho da esquerda marxista, procurando destruir os conceitos básicos, que sempre nortearam a vida social do nosso país.
Um exemplo de anti- brasileirismo do atual MEC está na eliminação das disciplinas de história do brasil e geografia pátria no ensino médio, segundo a última legislação petista. Também a última centralização petista do Ministério da Educação ferindo a autonomia universitária, a criações de centros universitários fechando universidades particulares para favorecer as estatais.
Outro desfalque na vida profissional médica foi a vinda dos médicos de Cuba, o que revela outro atentado contra a cultura brasileira, na área da saúde. Estamos convictos que o professor Ricardo saberá com a firmeza de sua experiência recolocar a educação do nosso país voltada para os melhores sentimentos da formação e da inteligência brasileira.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Novos tempos na política


Até alguns anos atrás a atividade política dependia muito das lideranças locais que representavam o centro de informações predominantes. Todavia, as novas tecnologias da informação, sobretudo, as redes sociais alteraram de uma maneira surpreendente os comportamentos do povo e do eleitorado em face das questões políticas.

As informações não estão mais concentradas nas lideranças, pois especificadamente dominadas por uma pluralidade de fontes que apresentam novas justificativas para diretrizes múltiplas, havendo um desequilíbrio nas articulações e orientação do eleitorado.

A eleição de Jair Bolsonaro foi exemplo do clamor popular contra as lideranças petistas, que dominavam o mercado político, e também Zema em Minas uma manifestação inesperada e crescente contra a maioria dos grupos dominantes nos últimos tempos vinculados ao governo do Estado.

Há dessa forma, um novo cenário, no qual, as técnicas inovadoras de informação e a maneira de serem apresentadas, passam a preponderar, anulando os antigos diálogos das lideranças. Assim, surge um novo ambiente que precisa de análise e indagações especiais, as práticas de publicidade e propaganda adquirem novo sentido.

Curioso que nesse ambiente, a comunidade quanto menor apresentará condições de diálogos mais próximos, enquanto as comunidades maiores perdem dentro do seu convívio diretrizes significativas e caem em uma desordenada movimentação de informações, às vezes estranhas e perigosas, como as chamadas ‘’ fake news’’.

É de se esperar uma nova atenção em busca de outros instrumentos para atuações sociais e políticas, e para uma melhor adequação dos instrumentos informativos à realidade, hoje, existente.

Os grandes líderes de nossa época, e de vários países como os EUA passaram a conviver com as novas técnicas, surpreendendo até as previsões especializadas, e de um dia para o outro, com rapidez as diretrizes políticas do eleitorado podem ocorrer como em Minas Gerais, que citei acima, com a eleição de Zema para o governo do Estado.

Há, portanto, uma desestruturação nas linhas tradicionais das realizações partidárias, submetido tudo a essas inovadoras técnicas de informação, que se transformam assim em um instrumento decisivo para o processo político especialmente eleitoral.

Somente as práticas inovadoras, com novas máquinas políticas é que poderão oferecer elementos para melhores conclusões sobre os novos tempos.

Todavia, fica claro que o comportamento sério, leal e solidário conseguirá sempre fortalecer os líderes, apesar das “redes sociais” negativas. No final os bons valores vão predominar, porque sem eles não há progresso.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Novos tempos, esperança renovada


Neste período, aproxima-se o final do ano, e, também, o início do novo governo, que apresenta características bem definidas do pensamento do presidente eleito, Jair Bolsonaro. As demonstrações não estão apenas em suas palavras, mas ainda, por suas escolhas, ou seja, os nomes indicados para comandar os ministérios.

Outra questão, que merece nossa atenção, o novo presidente demonstrou estar atento aos assuntos educacionais do Brasil. E fez pronunciamento sobre a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que teve sua segunda etapa aplicada aos alunos, no domingo passado.

O Ministério da Educação (MEC) aplicou prova com conteúdo que desvirtua a formação dos jovens e o presidente eleito questionou o conteúdo, tal fato mostra não só a atenção de Jair Bolsonaro para tais fatos graves, de ordem educacional, como ainda revela que ele saberá acompanhar questões fundamentais da administração pública.

Já a escolha do Ministro da Justiça, o magistrado Sérgio Moro, que se transformará em uma peça básica do governo, revela que os antigos e sérios problemas no campo do direito terão um tratamento enérgico e eficiente na defesa da lei.

O anúncio do economista Paulo Guedes para ser o seu Ministro da Fazenda, nos deixa a certeza de que em boas mãos estão sendo colocadas as complexas questões das finanças do nosso país.

E também, as alterações que o presidente eleito pretende realizar, são atitudes que visam superar as técnicas petistas do alto escalão na gestão governamental.

Todas as mudanças anunciadas pelo novo presidente revelam suas preocupações no tocante aos setores administrativos, e indicam novos rumos que o país deve tomar, afastando assim, das costumeiras ações da esquerda marxista e em favor da consciência cristã do nosso povo.

É preciso esclarecer, que embora haja uma série de incompreensões, por parte, de algumas camadas da opinião pública, o tempo nos trará comprovação que o novo presidente irá levar o país para um caminho com, dias melhores e mais seguros.


quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Bolsonaro e os poderes da República


Na solenidade do Congresso Nacional em homenagem a Constituição Federal, ainda, como Deputado, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, teve contato com os chefes dos poderes da República.

Nota-se, através, do noticiário e das fotos, que a personalidade do novo presidente adquire uma presença forte e respeitada por todos.

Bolsonaro terá pela frente problemas a enfrentar, mas a tendência na Câmara e no Senado é que ele vai alcançar os objetivos que está priorizando.

A sua reforma administrativa iniciada há pouco tempo, prevê a transferência do Ministério do Trabalho para se vincular à Presidência da República.

E outras providências neste nível, vão provocar debates, críticas e também aplausos, na larga margem da opinião pública.

Infelizmente, a verdade é que o Ministério do Trabalho, que tem aspectos positivos, transformou-se em um instrumento de atuação política partidária e de aspectos populistas.

Outra mudança prevista é o Ministério da Educação que deve ser englobado a outras áreas governamentais. Assim, essa pasta deve perder o caráter político partidário dos seus dirigentes, que há algum tempo, utiliza de perigosos mecanismos políticos, operando contra as premissas da educação brasileira, como por exemplo, o fim do ensino obrigatório de História e Geografia, no ensino médio brasileiro.

O cancelamento da História do Brasil parece uma ideia com características marxistas para distorcer a cultura do nosso país.

O governo de Bolsonaro irá promover, segundo, pronunciamentos e informações dadas pelos seus principais assessores, diversas mudanças.

Podemos verificar neste cenário, que vamos entrar em uma nova fase das atividades governamentais e já temos demonstrações claras que será reajustado o quadro administrativo do país, que por muito tempo, foi perturbado pela ação dos petistas, com sérias consequências de perseguições e corrupções no governo.

A tarefa do governo de Jair Bolsonaro será difícil, mas seguindo as diretrizes morais e cívicas, que tem afirmado, revela que o nosso novo Presidente trará melhores dias para o povo brasileiro.

sábado, 3 de novembro de 2018

Derrota do PT e do seu candidato


As eleições presidenciais desse ano tiveram vários aspectos de interesse, até mesmo enraizados em questões da ciência política.

Em primeiro lugar, a vitória estrondosa de Jair Bolsonaro, candidato praticamente sem partido e sem apoio das agremiações partidárias.

Bolsonaro surgiu como um clamor do povo, de modo espontâneo, sem influência de qualquer área política.

Na realidade, a vitória de Bolsonaro é uma derrota do ex- presidente petista, pois o candidato Fernando Haddad era um fantoche de Lula, atualmente na cadeia.

O PT e os grupos vinculados ao movimento de Lula tiveram uma derrota expressiva, deixando o entendimento que o voto consciente foi triunfante, na sua atitude de revolta.

O povo teve conhecimento, através das redes sociais, que dominaram as comunicações, dos escândalos de corrupção, da sem-vergonhice e dos golpes baixos do governo do PT, nesses últimos anos.

Na realidade, o país resolveu reagir e os 11 milhões de eleitores que representaram a diferença na contagem dos votos, em favor de Bolsonaro, constituíram uma demonstração, que enfatiza a condenação do Petismo.

As declarações do novo Presidente da República e o seu discurso comemorativo apontam que o Brasil terá uma nova fase, na qual irá predominar a verdade, os valores morais, o respeito à família, a religião e aos princípios morais e garantias constitucionais do cidadão.

Também é preciso registrar que a derrota do candidato do PT foi uma vitória expressiva contra um conjunto de forças negativas que atuaram com a mentira e os despropósitos, através das redes sociais de certas emissoras de TV, e de alguns jornais.

Com a eleição de Bolsonaro, o país adquire um líder com características próprias para o vencer os desarranjos adversativos e políticos de nosso tempo, pois as suas palavras são sempre muito fortes, focalizando a necessidade de superar a corrupção e as baixas tramoias desses últimos anos, que dominaram os governos petistas.

O pleito presidencial nos conduz a dois alvos positivos; o primeiro, o afastamento do PT, do comando do país, já, o segundo, o triunfo de um candidato com características valorosas para o Brasil de hoje.

A campanha eleitoral, no entanto, se desenvolveu em clima de conflitos, e neste período, os adversários de Bolsonaro tentaram matá-lo no episódio de Juiz de Fora, deixando-nos a conclusão de que as formas demoníacas quiseram derrubá-lo, mas como diz o povo, “Deus é brasileiro” e com a sua recuperação e sua eleição salvaram a nossa democracia.