quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Situação internacional



A Televisão nos permite, hoje, acompanhar de perto as crises que ocorrem em todas as partes do mundo, destacando-se no Leste europeu, nos graves incidentes das forças militares maometanas contra os próprios grupos mulçumanos, além dos conflitos com os judeus e com os cristãos de modo
geral.
Mas, além disso, a grave crise existente na Inglaterra, que tende a se afastar da União Europeia, assiste a revolta política de algumas regiões refletindo tudo sob graves aspectos no mundo europeu.
Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump provoca um ambiente de mal estar internacional com suas declarações estranhas e provocativas.
A América do Sul, com seus países hispânicos e indígenas, com exceção da Argentina, nos traz um ambiente de generalizada agitação.
O Chile, com tradição de equilíbrio político; a Venezuela; a Colômbia, o Peru e outros países revelam uma generalizada agitação política com perseguições e abusos que afetam a ordem pública.
Alguns analistas da política mundial defendem a ideia de que o presidente Bolsonaro deveria exercer uma diplomacia na América do Sul, procurando evitar as crises dos países vizinhos. Ele, no entanto, de maneira acertada como em outros momentos do Brasil, fica inteiramente fora desta linha diplomática, pois na realidade as nossas tradições e formações são totalmente diferenciadas.
O Brasil teve no passado uma monarquia que conseguiu o equilíbrio interno e mais tarde a nossa orientação republicana não se aproxima de intervenções ou aconselhamento aos países vizinhos.
Na realidade, o Brasil é fruto da formação portuguesa, alimentada pela presença afro e de variados povos não americanos.
Os nossos vizinhos, com exceção da Argentina, são povos hispânicos e indígenas, onde preconizam um modo de vida política bem diferenciado do nosso.
Por estas razões é que o governo de Jair Bolsonaro tem uma conduta cristã, em que os princípios democráticos aliam-se à presença diversificada de várias raças, não procura intervier nos conflitos internacionais, mantendo, porém, em toda América do Sul uma orientação política cristã e de fortes
críticas às atitudes antidemocráticas.
Expressa bem as nossas tradições, adaptando ao seu comportamento posições que julgam mais injustas à análise de outros países como a Argentina, onde as forças esquerdistas provocam conflitos e dificuldades financeiras.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Domínio de informações


É interessante verificar que as informações, as notícias e as comunicações como formas de fornecer dados da realidade para setores e para a sociedade, envolvendo os respectivos setores e sociedade, como se transformaram em um forte fenômeno dos nossos tempos.
O mais grave é que essas “Comunicações Sociais” não só representam canais de fornecimento de dados da realidade, mas também conjuntos de interesses pessoais ou empresariais.
As publicações por escrito, do tipo jornalismo tradicional, estão perdendo espaço para essas novas técnicas informativas que se desdobram em redes sociais e em outro tipo de transmissão entre diversas áreas.
Há necessidade de se assumir duas posições em favor do diálogo político democrático. De um lado, não aceitar as intrigas constantes de muitas técnicas, sobretudo as redes sociais, e outra hipótese, incentivar o Poder Público através de leis ou regras administrativas que venham anular os males causados pelo noticiário.
Há, inclusive, episódios em que as pessoas são focalizadas de modo alcançar a sua desmoralização o que se deve prevenir com metodologias eficazes.
O que é claro e fundamental é ter a compreensão de que devemos entender estes novos canais de diálogos, que podem ser causa de perigosos riscos para a sociedade.
O regime democrático garante os direitos individuais, o que deve estar presente neste novo cenário social, que dia a dia vem se ampliando na área das informações socias. 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Futebol brasileiro


O futebol no Brasil é uma atividade esportiva antiga, tendo suas raízes no princípio do século passado. Já na Europa, principalmente na Inglaterra, ele se desenvolvia de maneira expressiva, surgindo daí em outros povos as disputas futebolísticas.
O Brasil, nos jogos internacionais, sempre teve certo destaque, mas, só nos primeiros anos desse século e de certa maneira nos fins do século passado. Antes, nos velhos tempos, tivemos Leônidas, centroavante que introduziu a técnica da bicicleta e impressionou muito os franceses. Tivemos também no passado maior, Romeu, Batatais e muitos outros.
Mas, com a época de Pelé o futebol brasileiro assumiu uma posição elevada de destaque. Antes da década de 90, do século passado, as distribuições do time eram segundo a localização, como os times do Rio de Janeiro e São Paulo, ficando em posição bem superior aos outros estados. O futebol do Rio de Janeiro dominava o País, abrindo algumas expectativas para o futebol paulista. Nós, mineiros, nessa época, tínhamos um futebol fraco, apesar do esforço de algumas lideranças esportivas.
Surgiram portanto, no Rio de Janeiro e em São Paulo, os grandes jogadores que alimentaram com sua presença o interesse pelos campeonatos, sendo dessa fase o prestígio de Pelé.
Atualmente, o futebol no Brasil tomou outras características, e os times dominadores do esporte, Rio de Janeiro e São Paulo, perderam sua força com o surgimento de outros times fortes que detonavam os superiores.
É, para nós, motivo de satisfação observar que o futebol é expandido por todo o País. Todavia, não se pode ignorar a presença de fatores financeiros que alimentam a ferida futebolística de uma forma notável, sendo, às vezes, fiel da balança de muitos jogos.
O triste, porém, é que o futebol brasileiro já teve projeção mundial e hoje está caindo. As disputas com os times europeus, que antigamente tinham favoritismo brasileiro, hoje passam a ter um destaque indiscutível.
O futebol no Brasil precisa alterar suas técnicas, não só no campo das disputas e das grandes estratégias, mas, modificar seu gerenciamento de modo a alcançar melhores posições nas disputas internacionais.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Desrespeito aos direitos individuais


O Poder Público, de acordo com as normas constitucionais, sempre garantiu aos indivíduos os direitos de preservar várias atividades que dizem respeito à vida financeira de cada pessoa. São inúmeros os casos em que os processos tributários não esclarecidos venham a público.
O objetivo dessa norma é defender o sigilo das coisas particulares de cada indivíduo, inclusive dos processos de órgãos públicos contra qualquer cidadão. Pode ocorrer o fato de que o processo do Poder Público seja ilegal ou injusto, devendo ser apenas do conhecimento geral após a decisão ou sentença judicial definitiva sobre o assunto.
Para uma pessoa que esteja agindo dentro da lei e sofra um processo de administração pública, a notícia só pode ocorrer depois do final do processo judicial. Sendo condenada, é justo que o Poder Público forneça motivo certo, mas na hipótese de ser inocente, os próprios atos do processo devem ficar sob desconhecimento público. A Receita Federal que cuida das manifestações financeiras e da cobrança do próprio Estado, tem naturalmente vários conflitos com as pessoas, porque às vezes age com atitudes injustas que atingem muitas pessoas. Atualmente, se outro cidadão interessado ou o Ministério Público quiser ter informações sobre o assunto, estas só podem ser autorizadas através de juiz competente. 
A Receita Federal tem vários processos tributários contra muitas pessoas. Processos muitas vezes injustos e até ilegais. Até os últimos anos só o juiz poderia autorizar as questões contra particulares, sobretudo nesta área. Mas, infelizmente, o fortalecimento do Ministério Público e da Polícia Federal, conseguiu decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que, de agora para frente, tanto o Ministério Público quanto a Polícia Federal, podem ter conhecimento dos processos sigilosos, o que pode acarretar danos injustos e ilegais a cada cidadão que esteja discutindo dentro do processo judicial assuntos de sua vida particular.
Desta forma, a decisão do STF fere o direito de cidadão que, sob as hipóteses de inocência, fica sujeito a críticas antes do final do processo.
No fundo, no fundo, é triste confirmar o que muitos falam, de que a administração pública e o Ministério Público hoje, no Brasil, estão tendo vocação policialesca, atingindo a tranquilidade e o bem estar dos brasileiros.

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Tradição da Música Popular


Uma das questão ligadas à identidade nacional são as artes, e nelas a música se destaca. Conhecemos como parte da cultura universal a música clássica da Europa, sobretudo da Áustria, destacando-se a Valsa, que ainda hoje está presente na cultura de todos os povos. Os grandes autores como Johann Sebastian Bach, Ludwig van Beethoven,Wolfgang Amadeus Mo- zart são conhecidos em todas as universidades e conservatórios com presença internacional, e a mú- sica vai das orquestras magníficas de alto nível até o jazz e os conjuntos musicais de camadas mais pro- fundas da população.
É interessante verificar as expressões musicais de cada povo no mundo moderno. Ainda estão presen- tes as belas produções da arte musical deViena como também a música italiana e de outras nações.
Na Argentina, é curioso verificar a força do tango, que no passado e no presente domina de forma ab- soluta todo o mundo musical do país vizinho, até em termos exagerados. Na América Central, no Caribe, há tipos permanentes de músicas populares que se vinculam permanentemente nas comunidades da- quela região.
No Brasil, durante muitos anos, a música típica e
ainda atual é o samba, fruto da cultura afro com as-
pectos brasileiros. O samba dominou muitas gerações e ainda com seus derivados predomina entre nós, em- bora ultimamente enfraquecido. Em Pernambuco, te- mos o frevo, música popular sem influência afro, mas, com lances que relembram as entoadas manifesta- ções portuguesas, com suas entonações europeias e força permanente nas ruas de Recife e nas vizinhas da grande capital do Nordeste.
Todavia, é com muita tristeza que se percebe o en- fraquecimento das músicas culturais brasileiras, com infiltração das músicas norte-americanas, que graças à poderosa influência financeira dos americanos, compra e destrói as tradições brasileiras existentes entre nós.
Na Argentina, por exemplo, país um pouco menor que o Brasil, se vê o povo defender e viver plenamente a cultura do tango como expressão natural da pró- pria vida Argentina.
As músicas norte-americanas como o Rock, Hip Hop, Soul, Punk com seus sons metálicos, dia a dia aumenta o seu espaço roubando a cultura brasileira. O país tem ministérios no governo responsáveis pela nossa cultura, inclusive pela popular, mas, se es- quece das vocações auténticas do nosso povo para se entregar a maléfica influência norte-americana,
ferindo a nossa cultura.

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Desprezo para com os municípios



Está sendo anunciado que há nos setores federais uma tendência para acabar com vários municípios do País.
É estranho, mas no Brasil as constituições, especialmente a atual, destina na tribulação nacional um contingente baixo de arrecadações para os municípios, impossibilitando-os de realizarem obras mínimas e serviços para a sua área administrativa.
Do exame da Constituição Federal verifica-se que a distribuição tributária ou distribuições de rendas, estabelecem que em todos os impostos que os brasileiros pagam ocorre o seguinte: 63% vai para os cofres da União, 23% vai para os cofres do Estado e apenas 14% para os municípios. Há, além disso, alguns programas federais, sobretudo de saúde, que a União a seu belo prazer distribui para os estados e municípios, com pouca significação para a vida econômica destes últimos.
Quer dizer, todo problema das dificuldades dos municípios decorre desta injusta distribuição de rendas, pois os municípios sofrem de modo geral e não têm condições de manter a sua existência.
É estranho estes raciocínios dos tecnocratas de Brasília, baseados nas falhas da Constituição, que concluem como críticas contra as administrações municipais ignorando a triste realidade das dificuldades financeiras dos municípios.
É um absurdo esse estado de coisas, porque é no município que os cidadãos vivem e realizam as suas atividades, impendido, assim, de ter o apoio maior das prefeituras.
O Governo Federal praticamente arrecada todo o resultado dos impostos no País, que o diga, por um exemplo, o Imposto de Renda, onde tudo fica fora de um mínimo que deveria ser distribuído para os município.
Na verdade, o sistema constitucional e legal desfavorece os cidadãos brasileiros e deixa sem meios financeiro os municípios em favor de programas, às vezes absurdos, que implantados no País inteiro, na realidade, dispersam-se nas gavetas burocráticas e nas omissões dos serviços públicos ineficientes; e mesmo muitas vezes inadequados.
Há inúmeros casos estranhos nesses planos financeiros federais, porque, desconhecedores das situações locais, agem com falhas onde o sistema de água, por exemplo, exige algumas somas financeiras para eles e o Governo remete verbas para a construção de estradas desavisadamente.
Mesmo no tocante à saúde, um hospital necessita de certos tipos de instrumentos técnicos em face de uma doença, mas recebe verbas que só podem ser aplicadas em outro setor de menor interesse.
Este é um problema dos mais graves da área pública administrativa do País, cujos tecnocratas de Brasília ficam inventando providências totalmente inadequados à vida dos municípios.
Mas, infelizmente, os município brasileiros empobrecidos por esta distribuição de renda maldosa e ineficaz sofrem com o povo dias de duras dificuldades em diversos setores da coletividade.
Há uma necessidade urgente de todo este comportamento de distribuição de rendas ser alterado, para que o povo não sofra com as dificuldades dos municípios onde ele vive e busca o seu desenvolvimento.

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Riscos políticos para o País


Indiscutivelmente a eleição de Lula, o seu governo e a eleição de Dilma Rousseff constituíram uma alteração profunda das atividades políticas e partidárias do País.
Não há o que se discutir que Lula possui um apoio popular bem significativo, porque, infelizmente, os seus adversários, durante os mandatos dos dois acima citados, não tiveram a necessária capacidade para mergulhar no povo como deveriam fazê-lo.
O ex-presidente durante os oitos anos de sua liderança, soube com muita habilidade e atuação na área social alcançar uma posição de elevado destaque político. 
Mas as conquistas de Lula, como está hoje comprovado, são frutos também dos desvios públicos e das graves falcatruas contra a administração pública. Vários processos recaíram sobre o seu nome a ponto de ter sido detido e preso por condenação judicial.
Todavia, as decisões condenatórias que levaram-lhe à prisão foram agora alteradas momentaneamente por vários recursos com prevalência das decisões de última instância que lhe valeram sair da prisão.
A situação do País, hoje, é bem o reflexo em termos políticos no resultado das últimas eleições em que surgiu Jair Bolsonaro, que na verdade foi eleito contra o PT de Lula.
Entretanto, a disputa eleitoral provocada no pleito foi bem acirrada, dividindo os votos populares em que o candidato de Lula obteve boa votação, embora saindo derrotado nas urnas.
A decisão judicial que possibilitaria a libertação de Lula e o seu comportamento radical dos últimos dias, juntamente como vários companheiros que estavam presos, revelam que possíveis agitações políticas podem trazer perigoso desequilíbrio institucional. Se Lula tem o apoio de camadas influentes na vida nacional, há poderosas forças contrárias ao seu radicalismo e de seus velhos assessores.
Os próximos dias que podem ter regimentação de lideranças negativas, tudo pode resultar em uma grave crise nacional, como ocorre em alguns países da América Latina. O risco maior está no posicionamento dos partidos em que a grande maioria é de desorganizados, enquanto que a agremiação petista de Lula baseia-se em um grupo político estruturado e agressivo, que é o PT.
Os adversários de Lula têm que se congregar em torno do presidente Jair Bolsonaro, fortalecendo sua ação política para manter a ordem e impedir as atitudes ilegais e violentas do petismo nacional.
Com defeitos inerentes a todos os governos, o presidente Jair Bolsonaro possui indiscutível liderança em várias camadas do povo brasileiro, e por certo saberá manter a ordem enfrentando as tentativas de desordem que o chamado lulismo petista poderá trazer para a Nação. 






quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Crise no judiciário


Ao longo da História brasileira, mesmo nas épocas mais confusas, nunca o poder judiciário viveu uma crise como esta que estamos atravessando. O STF foi sempre um plenário equilibrado e até do maior bom senso para enfrentar processos e decidir questões de alta gravidade.
Os últimos acontecimentos revelam conflitos estranhos entre os próprios membros da alta corte. Mesmo o debate sobre a questão de prisão de pessoas condenadas na segunda instância ao contrário da Carta Magna que só admite decisões desse tipo na terceira instância, mostra o drama de desequilíbrio na alta corte. A Constituição é clara quando expressa que só os condenados do último julgamento podem ser detidos em prisão.
Na realidade, na constituinte de 1987 houve ao longo de seus trabalhos uma pressão agressiva por parte dos membros do judiciário em favor da respectiva instituição. Era comum nos trabalhos constituintes a presença de juízes e desembargadores tentando influir nas votações em favor de suas teses, geralmente enfraquecendo Poder legislativo e o Poder executivo em favor das reivindicações desconhecidas do nosso passado. O Judiciário transformou-se em um poder que está invadindo as competências dos demais, isto é uma das causas da crise hoje existente. Este problema da condenação em segunda instância reflete o comportamento que fere claramente a constituição e se baseia em interpretações inconstitucionais. É um contexto de excesso de atribuições adquiridos pelo STF o que provoca linhas estranhas na ordem jurídica. Esses problemas que começam existir perigosamente no Judiciário afastando as normas constitucionais, resulta de uma generalizada insegurança dos meios jurídicos do país. Há necessidade de se encontrar uma solução política para tão grave cenário que hoje nesta área constitucional vem ocorrendo no país.

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

"O mundo em crise"


Na prática, quando se fala em crises, o que se pretende dizer é 
que há perigos e riscos na evolução de qualquer situação. Nós vivemos um mundo em crise que pelos instrumentos tecnológicos de hoje 
se estende sobre todo o planeta.
As notícias dos órgãos de comunicação com rapidez peculiar nos 
revelam acontecimentos inesperados e imprevisíveis como o do Chile, 
país de tradição de equilíbrio político e de povo sensato diante de 
governos com adequadas instituições democráticas.
Inesperadamente, por desentendimentos pequenos sobre aumento de passagens de transporte coletivos, explode no país inteiro uma 
revolta com milhares de pessoas nas ruas e nas praças públicas se 
manifestando tamanha rebeldia que o governo considerou que era 
uma espécie de guerra, de insegurança nacional que exigia providencias eficientes usando as forças armadas para conseguir manter o 
mínimo de ordem.
Quem conhece a história chilena, a sua estabilidade econômica 
e o equilíbrio social antigo do seu povo, fica realmente surpreendido 
com esse espetáculo visto que no Chile problemas dessa dimensão 
sempre foram desconhecidos até mesmo do governo autoritário do 
General Pinochet.
Outro episódio desse tipo se desdobram na Bolívia, com potencial 
de crises no Equador, na Colômbia e a desordem na Venezuela. 
O episódio no México é uma crise gravíssima, mas até com odores 
de piada. O presidente da república do México, se sentiu obrigado 
a fazer um acordo público com os principais chefes do tráfico de 
drogas colocando assim a soberania do país na mão de perigosos 
infratores da ordem pública que ameaçam as instituições estranhamente com o apoio das grandes parcelas do povo. Países de velhas 
tradições como a Inglaterra vivem duras contradições em face da 
chamada União Europeia. 
Na Ásia os conflitos da Turquia, da Síria e o sofrimento das populações curdas com milhões de mortes revelam um quadro assustador, 
também pelos radicais islâmicos na sua guerra santa contra povos 
pacíficos.
Infelizmente no Brasil alguns sintomas de crise dessa natureza 
são do conhecimento do Ministério da Defesa e os grupos da esquerda marxista com o apoio do PT vem promovendo atividades que 
setores da segurança nacional começam a ter conhecimento.
Quem conhece um pouco de história mundial, esses episódios 
estranhos se assemelham muito ao início da Idade Média quando 
os povos liderados pela Grécia e por Roma dominavam um mundo 
que foi destruído pela ação guerreira de Alexandre “O Grande”, seguido de crises que atingiram mortalmente o que restou nos impérios 
romanos. O que nos cumpre é fortalecer os governos sérios e de 
formação democrática apesar de algumas falhas nesse mundo de 
crises que recaem sobre todos nós.

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Em defesa da Educação


Quem acompanhou de perto o funcionamento do MEC no tempo dos governos petistas, vai verificar que agora com administração de Bolsonaro a área educacional tomou novos rumos. No tempo petista o MEC ficava trancado e só abria as suas portas para os interesses e providências que tivessem raízes ou pedidos do PT.

As repartições do MEC eram tão fechadas no tempo de Dilma Rousseff, que os representantes do povo ou figuras expressivas da vida intelectual jamais conseguiam ter acesso aos setores variados da administração educacional do País.
Há exemplos significativos destas atitudes ilegítimas do MEC em diversos campos educacionais.
O UNIPAC, por exemplo, precisou de mais de 2 anos para ter a autorização para o funcionamento da sua Faculdade de Odontologia, só no Governo Temer.
Também, outro exemplo, são os obstáculos que o MEC inventou para impedir o ensino à distância (EAD) para as unidades universitárias que não fossem ligadas ao PT e que não se dispusessem a um diálogo imoral ou ilegal em que se utilizava dinheiros ou financiamentos exclusivos.
Exemplo da abertura do MEC do atual Governo é o episódio da implantação das EAD, que há mais de 2 anos o UNIPAC solicitou do MEC, sob o comando do PT.
Agora, com a eficiência do atual Ministério da Educação, tudo está resolvido e a entidade universitária de Barbacena já tem autorização para instalar cerca de 50 polos de EAD em Minas Gerais.
Também se tem notícias da abertura de cursos superiores e de apoio às escolas particulares, o que faltava nos governos petistas, que só cuidavam das desastradas instituições universitárias estatais, sob greves e crises.
Dessa forma, verificamos que o Governo Bolsonaro, no campo da Educação e da Cultura, abre novos caminhos da maior relevância para o País, facilitando a expansão destas duas importantes áreas universitárias.

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Em defesa de Bolsonaro



Há vários índices na área econômica e administrativa que revelam o crescimento do País, embora haja problemas com as queimadas na Amazônia, que há mais de 50 anos se repetem por causa diferenciadas. Quer dizer, onde há trabalho honesto, seja no campo industrial, no comercial e nos serviços de um modo geral, o País vem encontrando um razoável equilíbrio.

Mas, na área política e judiciária, Bolsonaro encontra algumas dificuldades decorrentes de situações criadas, alimentadas e administradas por Dilma Rousseff e pelo ex-presidente Lula. No fundo é fácil compreender essa situação, porque as esquerdas radicais e os petistas treinados pelo Partido Comunista têm uma longa experiência de tumultuar grupos políticos inexperientes e, sobretudo, estão presentes na maioria dos órgãos de comunicação.


Os noticiários da mídia e as manchetes de jornais, ultimamente destilam um amontoado de intrigas contra o Governo Federal.


Infelizmente, no Brasil, com exceção do PT, os partidos têm um comando de pessoas desconhecidas que coloca seus interesses pessoais acima das exigências de ordens públicas. Eles são facilmente absorvidos através das tramas das esquerdas radicais e comunistas, para posicionamento contrário a Bolsonaro, que, com todos as dificuldades, é uma expressão ativa necessária ao País.


O livro de Olavo de Carvalho, cujo título menciona a idiotice política predominante no Brasil, é um documentário notável para mostrar hoje em dia a influência perigosa e antibrasileira infiltrada em nossa sociedade. Este livro, publicado pela Editora Record, constitui um texto valoroso para quem desejar conhecer os bastidores maléficos existentes ainda hoje no Brasil em vários setores da Política, do Judiciário e do Ministério Público.


quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Em defesa da história brasileira.


Em todos os países do mundo a respectiva História representa algo fundamental para a noção de nacionalidade. Nos Estados Unidos, como na Inglaterra, na Alemanha, na Argentina e em outras nações, o ensino de História do País inicia no jardim da infância e vai até o âmbito universitário. No Brasil, a História sempre foi obrigatória em todos os níveis escolares. Estranhamente no governo de Dilma Rousseff o MEC encaminhou ao Congresso uma legislação educacional que os tecnocratas cortaram o ensino de História do Brasil. Após o seu governo, a legislação foi publicada fixando as matérias de Ensino Médio nos seguintes termos:

“Art. 4° - O art.36 da Lei n°9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art.36 - O currículo do ensino médio será composto pela Base Nacional Comum Curricular e por itinerários formativos, que deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino, a saber:

I - Linguagem e suas tecnologias

II - Matemática e suas tecnologias

III - Ciências da natureza e suas tecnologias

IV - Ciências humanas e sociais aplicados

V - Formação técnica e profissional

§ 1° - A organização das áreas de que trata o caput e das respectivas competências e habilidades será de acordo “com critérios estabelecidos em cada sistema de ensino”.

Verifica-se assim que foi destacada em lei a Língua Portuguesa e a Matemática e outras matérias de ensino, ignorando a História. Já o parágrafo 1°, dá uma certa abertura porque que o disposto no texto dará a cada sistema de ensino as organizações das disciplinas que desejam, podendo estabelecer inclusive a disciplina História do Brasil.

O sistema de ensino de cada Estado poderá estabelecer assim o ensino de História do Brasil, História Geral e até História do Município.

Pode, portanto, a legislação estadual de cada Estado fixar esta disciplina que é fundamental para a formação dos jovens para ter conhecimento da sua nacionalidade.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

A deficiência dos partidos


A tradição brasileira em relação a partidos políticos predominou até as vésperas da Constituição de1988. Daí pra cá, as deficiências do nosso sistema eleitoral que enfraquece os partidos e dá força aos candidatos vem oferecendo repercussões políticas altamente negativas, que os defensores do “Status-quo” não deixam melhorar.

Em todas os países do mundo existem partidos fortes e com tradição expressiva no seus anos de atuação.Assim é nos Estados Unidos com dois partidos poderosos que se revezam no poder.Também na Europa onde os partidos possuem, graças ao sistema eleitoral, uma posição de destaque e de influência decisiva na vida governamental. Na América do sul, a Argentina, o Uruguai, a Colômbia, Costa Rica possuem agremiações partidárias com anos de existência e prestígio no meio do povo.

O Brasil, infelizmente, na prática não existem partidos com largos anos de existências e a maioria são de partidos que surgem inesperadamente em cada eleição para logo depois desaparecerem ou se enfraquecerem estranhamente.

Os estudiosos mostram com facilidade que estas deficiências decorrem do nossos sistema eleitoral, em que o povo vota com os candidatos esquecendo a existência dos partidos.

É verdade que a legislação, com o sistema eleitoral que desprestigia os partidos, hoje é uma desgraça política, mas no passado, por razões sociais políticas, permitiu a existências de entidades partidárias fortes como foram a UDN, PSD, o PTB de antes.Tudo decorre do sistema eleitoral que hoje, abusando das brechas da legislação, nos conduz a desordem partidária brasileira.

Na realidade a Europa e a maioria dos países adotam o sistema de “Lista Partidária”, que faz o eleitor votar no partido e não isoladamente em candidatos provocando entre esses uma disputa acirrada, mas negativa que enfraquece o partido.

Enquanto não substituirmos o atual sistema introduzindo o voto através do sistema de listas partidárias, a tendência é o enfraquecimento dos partidos e com eles a própria Democracia.

domingo, 22 de setembro de 2019

Desrespeito à Lei


O país atravessa uma fase de inquieta transição, pois que em alguns casos há uma atitude de certos setores que são verdadeiras demonstrações de protestos contra a execução da norma legal.

Muitos segmentos administrativos de várias espécies se insurgem e vão para praça pública, manifestando-se contra normas reconhecidas da ordem jurídica.

Ultimamente uma destas manifestações que contrariam a Constituição está ocorrendo com parcelas do Ministério Público Federal, protestando contra o presidente da República, exigindo do chefe do Executivo um comportamento que fere seus direitos e a sua competência.

A carta Magna brasileira no seu artigo 128, parágrafo 1o, expressamente declara que cabe ao presidente da República nomear o procurador geral da República, chefe do Ministério Público, regra constitucional que há de ser respeitada, pois faz parte dos mecanismos republicanos entre nós desde a Proclamação da República. São normas explicitas e implícitas que dão esse direito ao chefe de Estado.

O presidente Jair Bolsonaro, dentro de claras competências constitucionais, pretende nomear o procurador Augusto Aras como chefe do Ministério Público brasileiro.

Alguns setores do Ministério Público, logicamente influen- ciado por ideias negativas, estão se opondo à competência do presidente exigindo que siga os comportamentos dos governos do PT, que obedeciam outros caminhos, aliás, para nomear aquele alto representante do Ministério Público.

A Constituição não só dá aquela atribuição ao chefe do Executivo, como ainda assinala uma lista de deveres dos membros do Ministério Público e entre eles também está expresso a obrigação do Ministério público defender as leis e a Constituição contra investidas ilegais, e até atentatórias à ordem pública.

No caso acima, a Carta Magna assegura ao presidente a competência de escolha do chefe do Ministério Público. Somos daqueles que esperam que tais ocorrências de protestos sejam superadas e o princípio da legalidade e do respeito às autoridades superiores seja respeitado em face de uma minoria do Ministério Público Federal.

Temos certeza que a grande maioria desta Instituição não segue essa atitude que fere suas tradições, e respeitará o presidente da República.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

O problema da Previdência


Embora haja um generalizado apoio a proposta Constitucional sobre a Previdência muitos setores do Poder Legislativo estão insatisfeitos com esta propo- sição de lei.
Apesar de aprovação na Câmara é de se verificar que o Senado vai apresentar várias emendas modi- ficando as decisões da outra Casa Legislativa.
Há questão divergente referente aos Estados, pois a proposta se afastou de regularizar a matéria das Unidades federadas. Parte do Senado vai apresentar uma proposta diferenciada procurando disciplinar as previdências dos Estados. Mas existem diversas colo- cações contra esta orientação que ao nosso ver vão tumultuar o andamento desta importante matéria.
As oposições e os grupos divergentes em relação ao texto aprovado e também menos favoráveis a proposta Constitucional relativa os Estados tudo irá provocar a demora da conclusão definitiva de tão importante assunto.
A proposta constitucional apoiada pela Câmara embora contendo dispositivos com plena aceitação possui regras legais que são objeto de forte oposi- ção.
Na realidade trata-se de matéria muito complexa que envolve muitos interesses contendo proposições que conflitam com a realidade de hoje.
Todavia, a Reforma da Previdência constitui um passo decisivo para o problema financeiro do país ao lado de seus itens que diz respeito aos direitos individuais com difíceis soluções que sobre diversifi- cados temas desta área legislativa que contém difi- culdades na sua tramitação.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Notícias de queimadas e ciclones


É curioso o que ocorre hoje em grande parte do mundo com as notícias referentes as crises ambientais através de ciclones, queimadas,enchentes, rompimentos de barragens além de outros fatos que revelam novas consequências no meio ambiente.

Possivelmente com eficiência das comunicações hoje nós temos nesta área informações rápidas e variadas que nos conduzem a um noticiário instantâneo dos fenômenos climáticos e assustadores atingindo o equilíbrio social das populações.

De um modo geral as queimadas e os incêndios tem sido ocorrências logo comunicadas pela tecnologia de informação a várias áreas populacionais de forma instantânea e as vezes inesperadas.

É curioso o que acontece entre nós com que as queimadas na Amazônia que são fatos antigos que aliás se desdobraram com mais força nos governos de Lula e Dilma Rousseff constituindo fatos de difíceis explicações científicas. Todavia, no governo de Bolsonaro, as queimadas na Amazônia não são diferentes do passado mas alcançaram um noticiário escandaloso atingindo vários países provocando atitudes contra o Brasil.

É fácil concluir que esses noticiários escandalosos de hoje de origem internacional com informações expressivas revelam um quadro atual diferente dos anos anteriores. É claro que tais informações escandalosas de hoje não contém nada de novo, mas são frutos de articulações internacionais de grupos de esquerdas que visam ferir a figura do presidente Jair Bolsonaro, pois as queimadas não são frutos só do atual governo.

É interessante verificar como as esquerdas marxistas sabem-se articular mundialmente quando tem diante de si lideranças com atitudes claras e posições anticomunistas. E tudo é tão bem feito que esses dados concretos e novos de articulação política, tecnicamente preparada conseguem iludir muitas personalidades ao ponto de haver até alterações comportamentais na vida mundial.

É bom que haja um generalizado movimento para combater as enormes queimadas que existem no Brasil igualmente aquelas outras que ocorrem nas florestas Siberianas na União Soviética e no interior de regiões chinesas, com desconhecimento internacional estranho.

Todavia é necessário que providências bem justificadas não se transformem em instrumentos de ação política de grupos esquerdistas como na França, e na Noruega e outros países com governantes inocentes politicamente.

sábado, 31 de agosto de 2019

O problema amazônico


Nos dias de hoje o assunto de maior importância é a questão da Amazônia cuja floresta indiscutivelmente alimenta atmosfera do planeta.

É antiga a pretensão de organizações internacionais de criarem um organismo com a aceitação do Brasil para cuidar da área amazônica com cuidados necessários para impedir que as florestas sejam prejudicadas por ocorrências de qualquer natureza.

Infelizmente os governos brasileiros tem dado pouca atenção a tal matéria e os problemas nas últimas décadas tem repercutido de forma negativa e perigosa.

É celebre as falas de Dom Pedro ll quando estimulavam intervenções no solo amazônico procurando com o apoio estrangeiro manipular economicamente o grande espaço que a Amazônia detêm no norte do Brasil.

Dom Pedro ll então disse; que a Amazônia era brasileira mas e não podia ser explorada e porforças do exterior mas compreendia às observações estrangeiras sobre o assunto.

O presidente Bolsonaro que há pouco tempo tomou posse no comando do país encontrou uma situação grave com as queimadas na Amazônia coisas que os governos anteriores inclusive Lula e Dilma nenhum interesse demonstraram para o problema.

Dom Pedro ll tinha razão quando mencionava interesses estrangeiros na Amazônia o que fica comprovado hoje com as palavras do presidente Macron da França que esquece perto da Amazônia está Goiana francesa que não tem sido perturbada pelos brasileiros.

De qualquer maneira a questão Amazônica precisa ser enfrentado pelo governo brasileiro com a eficiência necessária que exige a sua situação.

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Atitudes contrárias ao Regime Democrático

É curiosa a mentalidade petista que se irradiou pelo país sobretudo em algumas televisões levando ao povo notícias inteiramente inaceitáveis contra o presidente Jair Bolsonaro. No regime democrático eleito o Presidente da República ele passa a ser a cabeça ou o chefe da administração pública federal e todos aqueles setores que estão participando dessa área ficam subordinados ao Chefe de Estado porque ele é responsável perante o povo das ocorrências administrativas. Ainda agora o presidente Jair Bolsonaro de acordo com seu ponto de vista mudou o diretor do Instituto Nacional da Amazônia porque não estava agindo de acordo com as suas diretrizes e nem com seus pontos de vistas.

É lógico que o Presidente da República não pode ter dirigente de uma organização dessa importância e de repercussão internacional que não seja da sua confiança. Ele demitiu o Chefe do Instituto da Amazônia e publicamente revelou que não confiava nele que nem tão pouco das informações por ele conferidas. Ora esse é o bastante para que o Presidente da República tenha o direito de afastar essa pessoa e colocar no lugar dela outra de sua plena confiança.

Mais grave ainda é o caso da Polícia Federal. Este órgão é base para manutenção da ordem em todo o país, indiscutivelmente o mais relevante instrumento público da legalidade porque cabe a polícia federal através do seu comando acompanhar todos os fatos que atentam contra a ordem pública sobretudo contra os interesses do país, e os interesses do governo.

O Presidente da República nos seus plenos direitos administrativos resolveu afastar o Chefe da polícia federal porque esse órgão tem que ser ocupado por uma pessoa de inteira confiança do Presidente da República porque fundamental para a vida do país e o equilíbrio da ordem jurídica. Assim agiu o presidente Jair Bolsonaro dentro das suas competências e afastou o chefe de um importante setor da vida nacional que precisa ter ali um titular de plena confiança do Chefe do Executivo.

Aconteceu que o PT através da sua infiltração nastelevisões, nos jornais e em outros meios de comunicação promove, inclusive dentro da própria polícia federal, uma série de investidas contra o ato do Presidente da República. Ora é inconcebível, o Presidente da República ter um chefe da polícia federal que não seja da sua confiança. Quer dizer, só as pessoas insensatas e só os órgãos de comunicação que não tem um pingo de respeitos aos princípios legais, aos princípios jurídicos podem se opor a essa atitude do Presidente da República.

A maior técnica desses órgãos de comunicação é conhecida pois não tem “peito” como se diz na gíria para criticar o presidente. Sabem que isso é um absurdo mas o que fazem eles, arrigimentamsetores da opinião pública, as vezes inexpressivos e dão a esses setores uma importância muito grande para atingir o Presidente da República.

É preciso portanto, que todos aqueles que são democratas e que realmente aplaudem o regime político hoje no país reconheçam os três poderes da República o Executivo, no Legislativo e Judiciário cabendo ao Executivo a manutenção da ordem e a decisão das principais questões da administração pública. É preciso portanto reiterar aqui a necessidade dos democratas defenderem a Constituição, respeitando assim o Presidente, nas suas tarefas e as suas competências. É a lição da democracia.

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Política Internacional

A política internacional após a chamada Guerra Fria, em que os partidos comunistas do mundo inteiro iniciaram uma movimentação comandado por Moscou, provocando intranquilidade geral, nos leva há uma visão diferente no campo da diplomacia de hoje.

Há temas atualmente perigosos que se concentram sob um campo de choques e conflitos de repercussão mundial.

O movimento islâmico através das suas guerrilhas e atentados alteram o clima de equilíbrio no leste mundial e com o apoio de Cuba vem tentando também deturbar o mundo ocidental.

Na América do Sul, além de Cuba, enfrentamos agora as lamentáveis ocorrências da Venezuela com reflexos na política imigratória do Brasil, pois os venezuelanos correm da sua terra e estão buscando asilos em Roraima.

Este quadro que não é favorável ao equilíbrio político Sul Americano, vem provocando incertezas e insegurança em toda América do Sul onde os restos dos partidos comunistas e seus aliados, geralmente disfarçados, no que chamam democratas de esquerdas, criam situações nefastas inclusive de reflexo na economia.

Com a vitória na Argentina da presidenta Kirchner o dólar teve uma alta em todos os países Sul-Americanos porque todos sabem que o peronismo é um velho cumplice da comunização das Américas através de uma demagogia que disfarça a ação marxista no hemisfério.

Por essas razões são muito racionais e compreensíveis a fala do presidente Jair Bolsonaro temendo os efeitos da vitória de Kirchner no pais vizinho.

Bolsonaro de forma muito inteligente prevê a hipótese de ocorrer, embora de forma diferenciada, a correria de argentinos para o Sul do Brasil fugindo do quadro já conhecido de descalabros que a economia ali pode sofrer com o peronismo.

É do nosso entender louvável a atitude do presidente Jair Bolsonaro quando de forma clara e atualizada denuncia os avanços da tradição comunistas adaptável aos nossos dias que tantos malefícios trazem para o povo e para a democracia.

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Política brasileira

A política brasileira nos dias atuais retrata-se de forma muito diferente do que ocorria há 30 anos. As lideranças políticas do passado se projetavam através dos partidos, dos poderes públicos submetidos à Constituição da República e aos meios de comunicação dominados pelas TVs, Jornais, Rádios e reuniões públicas.

Hoje, todavia, as mudanças e transformações no dia a dia nos fornecem outros panoramas. As lideranças políticas não estão mais nos partidos, pois estes vêm se enfraquecendo principalmente pelas deficiências do sistema eleitoral que praticamente dá mais forças aos candidatos do que aos órgãos partidários. A eleição de Jair Bolsonaro é uma demonstração da fraqueza dos partidos que hoje são substituídos, no menor tempo, por organizações partidárias fictícias que desaparecem de um dia para o outro. Atualmente os poderes públicos se desaliam em face da Constituição e a clássica separação dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário se perde em conflitos e na disputa de atribuições. Os fatos, hora a hora, são superados pela tecnologia que vem dando realce a chamadas redes sociais, formulações tecnológicas que se processam com rapidez e com aquisição de seguidores, conquistando em momentos o que se fazia em dias ou semanas.

O cidadão brasileiro das novas gerações vive assim um cenário desconhecido dos tempos passados e sob um certo tipo de insegurança que não existia em épocas anteriores.

Há por certo uma nova influência, por estas razões, da presença do povo em manifestações sem comandos, com aplausos ou críticas públicas em vários lugares ou tipos de cidades.

Em face de tudo isso, é de se concluir que vivemos uma fase de transição em que as antigas estruturas de manutenção da ordem e de direcionamento político, se descolam para as incertezas da inexistência dos partidos e dos conflitos dos poderes republicanos que se submetem, às vezes, a agressivas organizações populares ou de classes, a exemplo do que ocorreu com a greve dos caminhoneiros.

As lições da história revelam que as nações procuram sempre um equilíbrio interno para se fortalecer e permitir segurança e bem estar aos seus cidadãos.

É de se concluir, portanto, que novas estruturações políticas parciais ou totais surgirão em nosso país com novas formulações socioeconômicas que poderão dar outros caminhos ao País.

O presidente Jair Bolsonaro, com suas qualidades e deficiências governamentais, é parte dessa fase de transição que certamente se desdobrará no Brasil.

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Mídia contra Bolsonaro

Pode-se fazer algumas críticas ao governo de Jair Bolsonaro, mas as diretrizes básicas da sua administração são visíveis e mantidas com firmeza.

A mídia e os adversários de Bolsonaro não ousam atacar os sentimentos cristãos que ele adota em problemas sociais diversos e nem tampouco o bom senso com que enfrenta velhos problemas que atingem a nossa sociedade.

A mídia aproveita, às vezes, uma opinião decorrente de conversas informais do presidente, com base em algumas frases praticamente particulares e sem maiores significados, que é transformada em escandalosos noticiários obrigando certas entidades a se manifestar. O episódio recente das conversas em que Bolsonaro se refere ao líder radical Fernandes Santa Cruz, pai do presidente da OAB, transformou-se em escandalosas manchetes levando o presidente da República a se opor ao presidente da OAB, que é filho daquele ativista de esquerda. Bolsonaro, pressionado pela imprensa ao confirmar palavras particulares que havia dito, teve que afirmar que o pai do presidente da OAB comprovadamente integrou a chamada “Ação Popular”, o grupo mais sanguinário e violento da guerrilha em Pernambuco, que foi preso e encaminhado para o Rio de Janeiro com outros guerrilheiros.

Verifica-se, portanto, que assuntos de conversas particulares do presidente são para certos setores da mídia transformados em noticiários sensacionalistas visando, com o apoio de lideranças esquerdistas, atingir o presidente da República.

Só o fato do atual presidente da OAB, Felipe Cruz, ser filho do guerrilheiro da Ação Popular, lhe dá claras condições de parcialidade contra o chefe do Governo, fazendo assim o jogo de setores esquerdistas visando objetivos políticos perigosos.

Setores da mídia dominados pela esquerda marxista conseguem tentar alcançar, desta forma, um ambiente negativo contra o presidente da República.

sexta-feira, 26 de julho de 2019

Ministro Sérgio Moro

O ministro Sérgio Moro como juiz exerceu um papel fundamental para o combate a corrupção e as suas atitudes judiciais alcançaram uma forte repercussão em todo o país.

O processo criminoso do “lava-jato” possue uma larga contribuição do seu entendimento e das suas ações atropelando setores perigosos dos crimes administrativos e políticos, especialmente os eleitorais com os aplausos da população brasileira.

Agiu acertadamente o presidente Bolsonaro quando o provocou para Ministro da justiça onde vem atuando com rigidez e eficiência em prol da ordem jurídica brasileira.

Casos complexos de difícil solução vem sendo enfrentados d uma forma juridicamente ajustada ás questões que tem superado.

É logico que a figura de Sérgio Moro convocou a ira e os protestos de vários setores que foram por ele atingidos. E isto já está comprovado não só nos noticiários jornalísticos mas ainda naquelas áreas em que prevalecem os conhecimentos da lei.

Em face desses fatos é compreensível as pressões que se desenvolve contra ele través de dados falsos como deturpações de fatos onde atua com seriedade e retidão.

Verifica-se no noticiário jornalístico e outros meios de comunicação uma série de críticas infundadas e informações alteradas contra o ministro.

O ministro Sérgio Moro está sendo vítima de ataques improcedentes desenvolvidos em grande escala ao ponto de se criar fatos inexistentes ou sem fundamentos e mesmo contraditórios para lhe enfraquecer como homem público, e ministro do Estado.

Por essas razões julgamos como ataques infundados sob várias fontes suspeitas que não podem merecer maior atenção.
O ministro Moro é uma personalidade que merece respeito e aplausos pelos elevados serviços prestados a comunidade nacional.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Em defesa do direito

De acordo com a organização jurídica do país e segundo todas as constituições qualquer crime ou irregularidade ou ferimento da ordem jurídica apenas ao poder judiciário, quer dizer aos juízes é que compete promover o controle judicial e as devidas autorizações penais contra qualquer cidadão.

Agiu por isso de uma forma normal mas necessária o presidente do STF quando determinou a suspensão de atividades processuais sem autorização do juiz para alcançar procedimento criminal contra brasileiros que atuam em área econômica ou administrativa.

A Coaf que é um órgão da área econômica da administração pública e a Receita Federal que é também outro órgão da administração pública não podem fugir do controle judiciário nas suas decisões porque do contrário iriam configurar um atributo autocrático, em que o poder executivo através de organismos da sua estrutura viriam substituir as atividades judiciais. São direitos da pessoa ser submetido as atividades processuais do poder judiciário. Por essas razões são dignas de aplausos a decisão do ministro Toffolli presidente do STF suspendendo os atos administrativos baseado no COAF e na recita federal sem a autorização do judiciário para realizar devassas nas movimentações financeiras fiscais e bancárias.

Também em alguns casos a polícia federal tem cometido excessos sem os limites das decisões judiciárias o que constituem inconsticionalidades diante dos direitos fundamentais inscritos na Carta Magna.
A posição da mídia através de jornais e outros órgãos no fundo querem atingir a Presidência da República porque o filho do presidente senador Bolsonaro se encontra dentro desses fatos que não tem autorização judiciária.
Merece destaque as declarações do presidente do Institutos dos advogados de minas Dr° Felipe Martins Pinto quando declarou que não se pode admitir que o direito penal saia do controle jurisdicional e passe a ser exercidos por ordens administrativas.

Por todas essas razões é de se levar ao ministro Toffolli presidente do STF o respeito e apoio a sua decisão.

sábado, 13 de julho de 2019

A firmeza do presidente Bolsonaro

A questão da reforma previdenciária é uma vitória na medida do Presidente da República. Ele continua firme na sua disposição de reformular uma área administrativa da mais alta significação. Seguindo o exemplo do presidente que o antecedeu, mas que não teve êxito, com seus esforços o presidente Bolsonaro entendeu de enviar ao Congresso uma solução definitiva para tão complexo assunto.

É lógico que o Presidente da República tem funções constitucionais para encaminhar a matéria do Congresso nacional. Ora tanto senado como a Câmara são casas de debate e discussões legislativas de modo que a sua iniciativa teria nestas instituições as normais modificações o que faz parte do sistema democrático em que as propostas do Executivo sofre algumas modificações, o que é natural, no poder legislativo.

Todavia, me parece abusiva o presidente da Câmara afirmar que a proposta da previdência será vitória exclusiva dos debates parlamentares. Esquece Sua Excelência que a base e os dados principais da reforma foram enviados pelo Poder Executivo de acordo com o pensamento e os objetivos que considerou prioritários o Presidente da República Jair Bolsonaro.

O regime presidencialista é um sistema que indiscutivelmente dá ao Presidente da República as funções superiores de administrar as coisas públicas mas ainda de propor ao legislativo todos os projetos e alterações constitucionais que considerar de importância para o país.
Ao contrário do que digo dirigente do Poder Legislativo é de evidente realidade a ação do Presidente da República que suscitou a matéria e lhe deu o encaminhamento devido aos órgãos competentes.
É portanto de se concluir que a reforma da previdência é de iniciativa do Presidente da República e há todas as razões para encara-lo como um grande vitorioso nesta matéria que ainda não está plenamente resolvida mas com importante conquistas.

O presidente Jair Bolsonaro nesse relevante assunto, mostra de forma indiscutivelmente uma liderança que precisa ser aplaudida.

quinta-feira, 4 de julho de 2019

O andamento da Reforma da Previdência


A Previdência Social é um instrumento administrativo que percute em toda comunidade, porque diz respeito à situação de todos aqueles que estão diretamente submetidos às suas normas jurídicas. Os interesses que recaem sobre ela são de ordens social e política. Sobre o aspecto social, ela envolve as exigências das diversas classes para manter os esquemas em vigor, que se submetem ao debate atualmente no Congresso com várias tendências. Já no campo político, são diversificadas as prerrogativas.

O problema reside na aplicação de normas, tendo em vista as suas finalidades que atingem a Federação como um todo, havendo, porém, alguns posicionamentos diferenciados. São exemplos desta questão o debate e as reivindicações que, por um lado, defendem que a Reforma deva ser geral abrangendo todos os entes da Federação, e no ponto de vista diferente à tese de que ela não deve abranger nem os estados, nem os municípios, ficando só no setor da União. É um debate de significação, pois se vencer esta tese de excluir os estados e os municípios, teremos várias modalidades de Previdência de acordo com o ponto de vista de cada unidade estadual. Verifica-se assim que as discussões além das reivindicações de determinadas classes, possuem esse problema já colocado de separar a matéria da Previdência entre o governo da União e os governos dos estados e municípios. Os debates, portanto, em torno desta matéria, atingem ângulos diversificados que irão trazer repercussões benéficas ou falhas para a população. O que se cumpre fazer é um formato de Previdência que não seja de aplicação imediata com o surgimento de maiores dificuldades, mas realizando-se uma obra que seja um avanço, todavia deixando para um futuro próximo as modificações definitivas em torno de tão complexo problema.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Desarmonia entre os poderes da República


A crise dos partidos políticos que foi objeto de nossas observações em outro texto, está provocando um conflito inédito em nossa evolução republicana.

O normal sempre foi o presidente da República ser apoiado por um grupo de deputados e senadores geralmente majoritário nas suas Casas legislativas. E para tanto o presidente se valia de ministros hábeis nos contatos com o parlamentares de acordo com os interesses presidenciais. Por outro lado o comportamento do presidente era de uma liderança forte com atitudes formalmente de respeito e colaboração com os presidentes da Câmara e do Senado. Essas condutas fazem parte também de um sistema presidencialista costumeiro em todos os países que adotam.

Hoje no Brasil a crise dos partidos e as lideranças nas Câmaras são superadas por atitudes anormais em que os presidentes das duas Casas legislativas se afastam das antigas posturas republicanas e provocam sérias crises institucionais. O presidente da Câmara e o presidente do Senado têm a função, como o nome indica, apenas de presidir as sessões de reuniões legislativas sendo um elemento verificador das posições dos parlamentares não interferindo nem na vida interna dos partidos e nem tendo confrontamentos como chefe do Executivo em assuntos governamentais, com os presidentes das Casas legislativas.

Atualmente, no entanto, estamos assistindo a uma confusão e no desrespeito às normas constitucionais porque os dois presidentes das Casas estão interferindo em questão de lideranças dos partidários assumindo posições de comando de facções parlamentares em desacordo com suas elevadas funções.

O presidente da Câmara que, por exemplo, apenas deveria ser um verificador das atitudes parlamentares, transformou-se em um atuante líder de assuntos internos da sua Casa legislativa. Ele fere ao assumir esta postura que não lhe era atribuída, fala às vezes em temas partidários e governamentais em discussão antagônica. Há uma tendência na opinião pública em ver o Congresso Nacional como um todo a se divergir e se opor ao presidente da República.

Tal fato é uma crise estranha que dificilmente já se desenvolve em repúblicas com partidos fortes e em respeito a harmonia que a Constituição determina no funcionamento dos Poderes da vida republicana.

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Reforma da Previdência


Os debates sobre a Reforma da Previdência tiveram início no governo de Michel Temer, cujo ministro da Fazenda Meireles, com muita clareza e insistência, mostrou que esta Reforma embora fosse muito antipática era fundamental para equilibrar os gastos públicos e impedir graves consequências para a vida financeira do País.

As críticas contra o Governo Temer por ter proposto esta Reforma, não só partiu dos radicais do PT, mas teve também o apoio de outros partidos, pois na verdade a opinião pública não teve os esclarecimentos necessários sobre o assunto. Setores esclarecidos das esquerdas, mesmo do PT, no fundo sabiam da necessidade e dos imperativos econômicos para sua concretização.

Indiscutivelmente a questão é muito complexa e os riscos de prejudicar as classes mais pobres é uma preocupação que está presente nos debates para a elaboração do texto final dessa matéria, de tanta importância para o Estado e para o povo.

Na campanha eleitoral do Bolsonaro com o candidato do PT, este último criticou de forma exagerada a Reforma da Previdência tendo Bolsonaro afirmando apenas de maneira genérica naquele momento o significado desse empreendimento legislativo.

Passadas as eleições, embora sem debates específicos, o problema de reforma previdenciária permaneceu nas manchetes de jornal, embora muitos julgassem que ela não seria uma medida de específico interesse do novo governante.

Passados os primeiros dias do Governo Bolsonaro, de imediato, a questão da reforma previdenciária foi colocada em termos firmes e decididos através do novo ministro da Economia, professor Guedes, que em nome do presidente da República assumiu posição categórica sobre a matéria. Seguindo a orientação firme do presidente Bolsonaro, o ministro Guedes desfechou esta campanha enérgica que vem realizando em favor da Reforma da Previdência, procurando todavia um entendimento com vários partidos que se convenceram da necessidade significativa para superar os riscos de uma perigosa crise econômica que pode recair sobre o povo brasileiro. Todavia, os petistas radicais permanecem em uma atitude irresistível contra a reforma previdenciária ignorando o quanto o País precisa desta reforma o que será feito através de medidas administrativas e legislativas.

Já foi enviada à Câmara dos Deputados uma proposta que pela sua razoabilidade está tendo andamento com estudos diversificados sobre o assunto de que tem participado representantes de todos os partidos que o apoiam. Segundo informações de boa procedência, as críticas da oposição não estão conseguindo prevalecer diante das proposições sobre a matéria técnica ficando pela palavra do relator deputado Samuel Moreira a certeza de que as classes populares ficarão garantidas nas suas prorrogativas, enquanto muitos setores dos grupos sociais que podem sofrer uma taxação mais alta serão atingidos razoavelmente para permitir o equilíbrio das contas públicas sem o que o País não poderá avançar.

Embora haja muitas críticas do PT, geralmente infundidas, tudo faz crer que a reforma previdenciária, dentro de linhas equilibradas e socialmente aceitas, venha dar aos poderes públicos um necessário apoio administrativo.

A reforma previdenciária é uma questão que precisa ser solucionada pelo poder público, pois que não sendo concretizada graves perigos irá provocar contra o nosso povo.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Sofrimento das cidades com barragens de mineração


É do conhecimento geral a tragédia ocorrida no município de Mariana e nos seus distritos, visto que a barragem da mineração local praticamente acabou com a existência do povoado distrital. Centenas de pessoas morreram, há um número enorme de desaparecidos, a desgraça se apoderando da localidade e infelizmente as autoridades até hoje nada fizeram.

Fatos bem semelhantes ocorreram na cidade de Brumadinho, levando o mesmo tipo de drama sobre a população local promovendo uma situação de lástima e de terror nos moradores.
Os mesmos temores recaem agora sobre a cidade de Barões de Cocais, e os técnicos já anunciam que o desastre da represa de mineração da Vale do Rio Doce vai promover a mesma tragédia na cidade e nas regiões próximas. O povo deste município, já tendo notícias do desastre com sofrimento de toda a população, praticamente está submetido a um verdadeiro terror do que poderá ocorrer. A Defesa Civil do Estado e as autoridades locais já estão deslocando as famílias para outras cidades e regiões, sendo que certos serviços oficiais como Correios, sedes da Cemig, além dos Bancos de movimentação financeira, já se transferiram para outras localidades. A lama proveniente da represa da mineradora fará um estrago que abrangerá toda a cidade e os seus moradores. É triste as notícias que chegam de Barão de Cocais em que pessoas isoladas já começam a ser dominadas por um desequilíbrio psicológico, sem dizer o drama das várias famílias que não sabem como superar o desastre. 

A Câmara dos Deputados já abriu uma comissão de inquérito para apurar essa tristonha situação e suas terríveis consequências, não só no campo social, mas também na vida econômica e financeira de toda a região, alastrando tais mares por várias localidades que se encontram nas proximidades de Barão de Cocais. 

É estranho o fato de que praticamente ao mesmo tempo as barragens de mineração se encontram na mesma situação de descalabro. Há notícias do risco que corre sobre várias cidades, inclusive o município próximo da nossa terra e famoso pelas suas tradições, que é a cidade de Congonhas, cuja represa representa uma ameaça desastrosa para aquele município tão conhecido dos mineiros.

Estes problemas são hoje em Minas, os mais graves porque afetam a vida de milhares de pessoas. Infelizmente não se vê por parte do Poder Público providências eficientes para impedir as perigosas rachaduras nessas imensas represas existentes em nosso Estado.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Ensino de História do Brasil


O deputado Lafaiete de Andrada em uma interpelação ao Ministro da educação que foi depor na Câmara, mencionou a falta da História do Brasil no ensino médio pois ficou sendo optativa por decisão do governo do PT.

A manifestação do deputado barbacenense teve muita repercussão na câmara dos deputados visto que é um absurdo a falta desta disciplina no ensino médio.

Em todos os países civilizados do mundo o ensino de História do respectivo país é uma exigência fundamental, pois através dela é que se conhecem as origens da pátria e o passado de lutas cívicas de cada nação.

O PT quando tirou a História do Brasil da lista das disciplinas obrigatórias põe em execução a doutrina marxista, pois os comunistas se esforçam para acabar com as tradições do país e impor ao povo a formação marxista na sociedade.

É de se aplaudir a atitude de deputado Lafaiete Andrada que teve como respostas palavras satisfatórias do atual ministro da educação que ficou alertado do golpe educacional contra a História Brasileira o que é assunto de alta gravidade para a formação da nossa juventude.

quinta-feira, 9 de maio de 2019

A educação Esquerdista


Como era de esperar o governo do PT voltou seus principais interesses para a educação. O objetivo do PT seria destruir a educação do país e implantar as ideias Marxistas e anular a formação cultural do país. Quem acompanhar de perto, sobretudo o ensino superior vai verificar a intromissão petista dificultando o funcionamento educacional. Nestes níveis escolares. É plenamente aceitável as decisões do MEC hoje, dirigido por democratas, de diminuir o apoio ao ensino de filosofia e sociologia nas escolas superiores porque todas absorvidas pelas ideias marxistas e estalinistas. Também é motivo de aplausos a reforma que se pretende fazer no ensino médio e no ensino fundamental onde a orientação adotada visa prejudicar o ensino tradicional por técnicas absurdas e de difícil entendimento. É interessante, por exemplo, no caso de ensino médio com exclusão do ensino de História do Brasil e de História geral permitindo que tais disciplinas não sejam programadas nas escolas. Também a atitude dos professores universitários das instituições do governo convocando agitações e conflitos como se tem notícias constituem tudo a demonstração do plano petista de criar dificuldades para a formação dos nossos jovens.

Conclui-se por tanto que as decisões do governo Bolsonaro em intervir nas atividades antibrasileiras em diversas áreas do ensino representam uma eficiente defesa da cultura e das tradições educacionais de nosso país.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

A semana santa em nossos dias


As solenidades da Semana Santa são muito importante para os católicos, onde estão simbolizados pela cruz todo o sofrimento de Jesus e amarguras de sua morte após as conhecidas decisões dos líderes da época.

A dimensão que o cristianismo alcançou sobretudo na península ibérica, fez com que as tradições católicas chegassem até nós, para que pudéssemos reviver momentos cruciais, a chamada Semana Santa. Ela se inicia com o domingo de Ramos, onde focaliza Jesus como expressão de alto valor social para depois se transformar em um sofredor condenado pela situação manipulada pelos dirigentes judeus da época que não acreditavam em Cristo como o esperado salvador da humanidade.

Em todo Brasil a Semana Santa sempre foi comemorado de forma intensa embora ultimamente muitas regiões com outras crenças populares hoje presentes, fazem com que as comemorações católicas diminuíssem na sua intensidade. Em alguns lugares são até mesmo esquecidas por parte da população ou estão substituídas por típicas celebrações religiosas que adquiri outro sentido.

Em Minas Gerais os velhos segmentos cristãos ainda são muito fortes, a velha cidade de Mariana é foco e a fonte religiosa que domina várias cidades mineiras. Barbacena é vinculada as velhas jurisdições de Mariana durante anos, e pratica essas tradições religiosas juntamente com outras cidades mineiras incluindo a capital Belo Horizonte. Acompanhei na minha mocidade, as velhas e antigas comemorações da semana santa em Barbacena, com suas práticas centralizadas pela histórica Igreja de Nossa Senhora da Piedade. As procissões eram organizadas de formas bem aperfeiçoadas buscando relatar os fatos significativos daqueles momentos históricos de Jesus. Hoje com várias paróquias as comemoração se multiplicam. É bom lembrar que a religiosidade influencia na vida social.

Atualmente a desordem social sem parar decorre do enfraquecimento da religiosidade. O homem religioso realmente se apresenta fiel aos ideais religiosos constitui, uma personalidade que colabora com um equilíbrio social dentro da percepção do amor ao próximo.

No contexto de hoje onde a crise moral e psicológica domina as pessoas. E proporciona razões para conflitos até de ordem familiar é fundamental.

Passados os dias da semana santa a data das pascoa é um momento de engrandecimento do fervor religioso agradecendo ao cristo suas atenções e orientações para dias melhores. Afinal como escreveu o grande pensador francês Bérgson ‘’ A democracia é filha do cristianismo”.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Perigo das represas de mineração


Alguns jornais e outros meios de comunicação estão focalizando de uma forma expressiva com manchetes, as vezes atordoantes, o problema das represas em crise vinculadas à mineração.

Há cidades e regiões do nosso estado que vem sofrendo com o temor os riscos de alguns desastres como o de Brumadinho e antes dele o distrito de Mariana. As consequências desses fatos perigosos tem sido relatados, mencionando desaparecimento de várias pessoas e mortos e a destruição material que recai sobre esses municípios mineiros. Além disso ocorrem os resultados desses desastres atingindo regiões mais afastadas com as destroços perigosas nos rios atingidos pelas lamas e ocorrências tenebrosas nas vizinhanças que sofrem os perigos de tais fatos sinistros.

O mais grave é que alguns levantamentos e pesquisas revelam que represas existentes em que Minas Gerais estão sujeitas a esses graves acontecimentos, fruto de deficiências na construção e utilização de mineração.

Hoje embora o noticiário alterado pelos grupos econômicos comprometidos a verdade é que várias populações vivem momentos de aflição e temorosas do acontecido em outras regiões.

O mais grave porém é que os poderes públicos, sobretudo os mais próximos de tais calamidades, não revelam um trabalho firme e eficiente para superar tão graves ocorrências que permanecem ameaçando a população.

É de se esperar que os homens públicos dessas regiões, sobretudo o Governo do estado promova de uma forma eficaz e correta o combate e a defesa das populações ameaçadas.

Não se teve notícia ainda em termos claros de medidas a serem tomadas em prol do povo ameaçado, o que constitui fato revoltoso e imoral diante de tão perigoso cenário existente em várias partes do estado de Minas.

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Impostos contra o povo


Um dos problemas maiores que o País enfrenta são os excessos de tributos que na realidade o poder público faz recair sobre a população, e entre todos o mais influente é o Imposto de Renda.

Esse tributo é tão mal estipulado que em alguns casos dificulta o progresso comercial e em outros casos anula matematicamente as possibilidades de se conviver na sociedade. É revoltante tomar conhecimento de situações como uma pessoa que ganha dois mil reais alcançada por esse imposto de forma tão injusta que na prática impede de ter um mínimo necessário para pagar suas contas mensais inclusive a alimentação no seu dia a dia. É estranho como os dirigentes dos poderes públicos não percebem tais malefícios. O imposto de renda que na realidade tornou-se instrumento contra o progresso de muitas áreas da nossa economia, atinge as populações mais pobres e necessitadas. Qualquer estudo mais aprofundado das consequências do imposto de renda nas famílias de condições mais difíceis revela que esse tributo não traduz uma fonte de apoio ao desenvolvimento para o nosso povo.

O problema tributário é gravíssimo no Brasil. Necessita que haja por parte do povo uma reação democrática para altera-lo dentro de exemplos muitos conhecidos em país desenvolvidos.

Há vários episódios das reações do povo Francês contra as excessos tributários em que são provocadas manifestações muito fortes e revolta em relação contra tais decisões governamentais que jogam sobre o povo os malefícios de tributos injustos cujas finalidade ao contrário de beneficiar a administração pública leva ao sofrimento sobretudo as camadas mais pobres da população.

O Brasil é um dos países em que os impostos são muitos elevados e injustos, mas infelizmente não tem havido reações populares contra este mal que atinge o povo enfraquecendo o progresso e dificultando a vida de milhares de família.

E de se esperar dos representantes do povo uma reação eficiente para que o governo altere a nossa injusta estrutura tributária.

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Episódios atuais da Política


Há fatos que não podem ser despercebidos e ignorados em poucas horas e dias, pela gravidade em que se revestem.

A prisão do ex-presidente Michel Temer e a maneira como foi feita constitui um espetáculo que envergonha essa fase política que vivemos sob o domínio de violências da Polícia Federal protegida por órgãos judiciais. Tal fato precisa ser reiterado pela análise política.

Em fase da Constituição e de leis existentes a prisão de Temer decretada por juiz do Rio de Janeiro, fere diversos artigos da Carta Magna.

A continuar essas práticas nocivas, em que juízes querem aparecer teatralmente, existe no País um ambiente de insegurança e desrespeito às garantias individuais. Ainda bem que prevaleceu o recurso do habeas corpus perante membro do Tribunal Federal anulando o triste espetáculo do juiz de primeira instância que passou para a opinião pública em busca de publicidade.

Infelizmente hoje, no Brasil, os conflitos entre os Poderes, as críticas ao judiciário, inclusive ao STF, provocam uma repulsa generalizada a estas situações por parte da opinião pública e entre líderes de todos os setores mais respeitáveis da sociedade.

Os protestos de vários parlamentares e os comentários de juristas renomados, revelam a revolta da consciência jurídica a essas manifestações que ferem as leis e os direitos dos cidadãos.

É justo que os infratores da legislação sejam condenados, todavia dentro dos processos legais em que haja defesa para os cidadãos e cumprimento das garantias, exigindo-se, quando for o caso, um comportamento civilizado da Polícia Federal e do próprio Ministério Público para que possa prevalecer entre nós os preceitos básicos do regime democrático.

quinta-feira, 28 de março de 2019

Temer vitimado por stalinistas

A lei maior está acima de chefes do Executivo, juízes e legisladores, prima pelo Império da Lei que a todos obriga e protege, pouco importando quem seja.

Pois bem, a nossa Constituição trata os direitos e garantias fundamentais, nos incisos do seu artigo 5°, a conferir: Inciso XXXIX “Não há crime sem lei anterior que o defina nem pena sem prévia comunicação legal”; XLI – A lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais; LIII – Ninguém será processado ou sentenciado senão pela autoridade competente; LIV – Ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal; LV – Aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral, são assegurados o contraditório e AMPLA DEFESA (grifamos) com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória; LXVI – Ninguém será levado a prisão ou nela mantido quando a lei admitir liberdade provisória, com ou sem fiança”

Pelos ditames constitucionais acima transcritos é possível concluir que as prisões sensacionais, imoderadas, escandalosas, como a do ex-presidente Temer e de seus supostos comparsas, sem o exercício do direito mais elementar da defesa, é inconstitucional. O normal é existir, em primeiro lugar, uma denúncia, um inquérito, uma pronúncia, um processo contraditório com os meios a ele inerentes, uma sentença condenatória, os recursos contra ela irrogados, para depois do exame sereno dos autos o ser humano ser sentenciado e condenado à prisão, caso não haja pena alternativa.

No caso de Temer não existem sequer ações penais, mas meros inquéritos conduzidos pelo Ministério Público, como sempre delirante e parcial. Não houve “ prisão em flagrante”. O ex-presidente, a caminho de sua casa para o escritório na cidade de São Paulo, é preso com truculência sem culpa judicialmente formada, como se vivesse num país governado por Idi Amin Dadá ou por Hitler ou por Mussolini ou, para voltarmos ao começo, por Stalin, o falecido ditador da União Soviética.


Sacha Calmor - Jornal Estado de Minas.

quinta-feira, 21 de março de 2019

Política de Hoje


Hoje em dia a atividade política contém tendências e cometimentos que conflitam muito com os modelos partidários do passado. Temos diante de nós um novo fenômeno as “redes sócias” e o enfraquecimento das TVs a poderosa televisão dos dias de ontem.

Todavia algo continua perene como sejam, as presenças das lideranças políticas as quais com tudo necessitam de uma reciclagem nos novos comportamentos para enfrentar o fenômeno das redes sociais e seus excessos.

Na verdade o fenômeno da liderança é básico. Em qualquer sociedade se por ventura se enfraquecem momentaneamente tudo faz crer que a tendência é o seu reaparecimento com aspectos novos voltados para atual realidade. A eleição do Presidente Jair Bolsonaro e a do Governador de Minas Gerais Romeu Zema, representam situações singulares. Superaram como novo fenômeno as soluções políticas e administrativas do passado e inclusive os instrumentos já tradicionais como as televisões muito influentes, criando uma crise que necessita ser superada.

Estranhamente porém as rádios com suas programações mais perto das comunidades menores tendem a crescer suas influencias porque possuem a mensagens mais próximas das situações do dia a dia. Esses fenômenos constituem os painéis da nova realidade política que precisa de ser observados como uma fase sócio - política recentes e em países como o Brasil passam a ter maior expressão.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Utilização de armas para defesa do cidadão


O presidente Jair Bolsonaro com a experiência e assessoria de setores especializados baixou o decreto autorizando o uso de armas para a defesa do cidadão.

As propagandas de origem esquerdistas radicais foram sempre contrárias ao uso de armas, por parte de qualquer cidadão.

O povo precisa de proteção, estar desarmado contribui para as invasões nas terras rurais e a ação de agentes ofensivos dentro de grandes empresas. Portanto, a utilização de arma de fogo é um instrumento de defesa e ordem, visto que, bandidos como os do Rio de Janeiro mostram as potências de suas armas, que podem ser utilizadas até em guerras e usam em ações ilegais e até mesmo terroristas.

É interessante verificar como a influência contra a defesa do cidadão é divulgada e domina em grande parte da imprensa com uma visão distorcida, sendo curioso, por esta razão, como as ideias e as pregações políticas conseguem influir e propagar posições estranhas junto das pessoas sensatas e sérias, que infelizmente, não percebem a gravidade dos bandidos armados que invadem os domicílios, e o seu proprietário não ter direito de se defender contra as armas criminosas.

Por essa razão e por muitas outras, a posição do presidente Jair Bolsonaro nesta área de debate social necessita do apoio da população, como um passo a mais contra a criminalidade.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Compromissos cívicos


Os setores militares de Minas Gerais buscam decisões referentes às comemorações cívicas, partindo do Hino Nacional e do Hino à Bandeira juntamente com outras providências correlatas, que foram plenamente esquecidas e abandonadas nos governos petistas.

Em toda parte do mundo, sobretudo, nos países de maior desenvolvimento comemoram fatos histórico e seus símbolos através da hora cívica.

As áreas mais radicais do PT que são dominadas por ideologias marxistas vêm tentando, no Brasil, ignorar as nossas tradições patrióticas para abrir caminho ao pensamento de esquerda e procura também tirar da cabeça dos jovens e crianças aqueles valores fundamentais que tanto contribuíram para a formação cultural e cívica do nosso país.

Muitos países desenvolvidos na área esportiva como Alemanha e EUA exigem nos jogos internacionais, o cântico dos atletas, no que diz respeito aos hinos de seus países.

Já, no Brasil de hoje, ocorre o desprezo a sua história nacional, o que constitui uma atitude estranha, há um sentido ideológico negativo, sentimento, referido pelo presidente Jair Bolsonaro.

É notória e digna a atitude dos Comandos da Segurança Pública em nosso Estado, respeitando e ressaltando a importância do Hino Nacional, Hino à Bandeira, além de outros atos de sentido cívicos, que sempre adotamos no passado.

Portanto, devido a esse desprezo antipatriótico, o Comando de Segurança Pública de Minas Gerais pretende focalizar na vida pública o incentivo dos valores cívicos, vinculados ao povo brasileiro, e merece assim, todos os aplausos dos verdadeiros patriotas.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Problemas que atormentam

Tanto o presidente Jair Bolsonaro como o governador de Minas Gerais, Romeu Zema tem diante de si, vários problemas para serem enfrentados.

A diferença está que os de Bolsonaro são decorrentes de escândalos e deficiências dos governos do PT. Já em Minas Gerais, o assunto é mais grave, visto que, a máquina do estado foi tão destroçada pelo PT, que começa a se desestruturar de forma perigosa e devastadora. O próprio governo do estado assumiu atitudes da maior repercussão, em relação aos servidores comissionados, demitindo-os e os afastando de seus cargos. Depois de verificar as consequências desse ato, voltou atrás e resolveu recontratá-los.

Verifica-se, portanto, que o governo petista trouxe distorções na administração estadual, assim, provocou uma situação de generalizada revolta. Por sua vez, as informações políticas revelam a fragilidade do governo estadual e a falta de esclarecimentos e informações sobre tenebrosas questões que recaem sobre o estado de Minas Gerais.

Felizmente, o governo de Bolsonaro revela avanços louváveis em diversas áreas, com um grupo de governantes preparados para os obstáculos que terão de ser enfrentados. É bom citar, que o principal deles, no momento, é a Reforma da Previdência, onde a equipe de Bolsonaro sabe que essa será fundamental para o equilíbrio da administração nacional e garantias para o futuro, em relação à questão financeira social.

Mas, o país, também possui outros problemas, visto que, é generalizada a dificuldade que recai sobre os Estados Federados, sobretudo, aos que eram governados pelo PT, como aconteceu em Minas. Há amplas preocupações que dominam os governantes estaduais com problemas da mais alta gravidade. E é de se esperar que todo esse cenário de caos administrativo e governamental deixado pelo PT de Lula, possam ser superados. E assim, porém, surge uma certeza esperançosa, que é a plena disposição do Governo Federal para mudar essa realidade desastrosa que está o Brasil.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Nova política para o Brasil

Com a posse do Presidente Jair Bolsonaro sob os aplausos da população brasileira, se inicia um novo período com um governo bem organizado e uma equipe administrativa que garante melhores dias para o país.

Terminamos a fase populista petista inspirada, às vezes, em ideologias de orientação marksista e passamos a ter, na direção do país um grupo de homens sérios e qualificados sob o comando de Bolsonaro.

O Brasil após a Constituição de 1988, pouco a pouco, foi sendo dominado pelas forças petistas, influenciadas pelo radicalismo da esquerda, que nos levou a escândalos como o da “Lava a Jato” e de outras operações, que envergonham o país.

A queda de Lula e de Dilma do poder, levando aquele, para a prisão judicial, constituem dois fatos que marcam a fase do governo do PT, onde foram revelados tantos escândalos de corrupção, plenamente conhecidos pela população.

Nas eleições o país demonstrou que se impunha uma mudança radical com a eleição de um nome que estava acima dos partidos, candidato apoiado diretamente pelo povo. São claras as esperanças de recuperação do nosso país, quando se convoca nomes experientes gestores honestos e patriotas para enfrentar as grandes crises herdadas do governo petista.

É bom relembrar que apesar da herança negativa do petismo, o governo de Michel Temer deixou iniciativas positivas comprovadas em relatórios explícitos e também em outras obras, que permitem desdobramentos a serem valorizados para o governo de Jair Bolsonaro.
As demonstrações dos governos de diversos países, que homenagearam Jair Bolsonaro revelam que uma nova fase de apoio internacional terá o nosso presidente, nos dias que se aproximam.

O dia 01 de janeiro de 2019 representa assim, o final de uma fase historicamente deplorável sob lideranças dominadas pela corrupção e pela deficiência administrativa em todo o país. Hoje, com o presidente Jair Bolsonaro novas esperanças são despertadas no povo brasileiro, que está confiante e acredita que melhores dias irão recair sob os homens de bem.