Vivemos
atualmente uma crise que atinge a vida de todos os países provocando, sobretudo,
no leste da Europa e em países Africanos e da Ásia, situações lastimáveis e
desequilíbrio social. É estranho como o fato principal dos acontecimentos da
crise se concretiza na fuga desesperada de povos dos países geralmente mulçumanos
para outras nações, num clima de fuga e de conflitos com as autoridades locais
para onde pretendem emigrar. Curioso sob o aspecto político a reação destas
nações que estão recebendo foragidos em grande quantidade, deslocados das suas
respectivas pátrias onde não conseguem ficar ou residir devido às lutas
armadas, entre facções e o descontrole policial dos governos.
Famílias
inteiras se deslocam andando às vezes quilômetros e quilômetros em busca de
terras pacíficas e ordeiras para fixarem sua existência com seus respectivos
familiares. As nações Europeias são as mais procuradas e países como Alemanha e
a Itália, tem recebido razoáveis grupos de refugiados. Todavia, as nações de
comportamento humanitário, sobretudo a Alemanha, já começam a verificar a
impossibilidade de acolher estes refugiados do norte africano também do oriente
especificamente da Síria.
Tal
problema só poderá ser resolvido, a nosso ver, com a concordância de nações líderes,
especialmente os Estados Unidos e a Rússia, para superar e vencer as causas
dessa tragédia, inclusive, ainda superando o Estado Islâmico, entidade agressiva
que promove influenciado pelo radicalismo religioso, assassinatos, perseguições
sociais, com reflexos psicossociais em variadas regiões e continentes.
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