quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Enfrentar a Microcefalia é o grande desafio da saúde



No Brasil, os problemas mais sérios da vida governamental são relacionados com a saúde pública. Estamos tendo notícias que, em várias partes do País, uma série de doenças regionais vem atormentando a população.
A situação faz com que ocorra mobilização por parte do Ministério da Saúde, das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde. Mas, as ações desenvolvidas até o momento são linfáticas e não estão conseguindo superar tais problemas.
Infelizmente, os hospitais do Brasil são poucos e estão mal assistidos. Já as Santas Casas têm sido ao longo de nossa história, um instrumento de cuidado ao povo, e elas também estão abandonadas pelo governo Federal e estão enfrentando grandes dificuldades para manter a assistência médica aos pacientes.
Nos últimos tempos, a situação da saúde vem se agravando com a questão do grande aumento de nascimento de bebês com Microcefalia, causadas pela picada do Mosquito “Aedes Aegypti”, transmissor das doenças dengue, chicunkuya e zika.
Os agentes de endemia estão em todos os estados em busca de acabar com o foco do “Aedes Aegypti” e minimizar seus efeitos.
Essa preocupação está movimentando os gestores públicos de saúde, a população também deve se conscientizar do seu papel, no apoio de eliminar focos do mosquito em suas residências e comércios. 
Apenas com mudança de atitude será possível vencer esse mosquito transmissor da dengue, chicunkuya e zika. E, sobretudo, trazer novamente às gestantes brasileiras a tranquilidade para gerar seus bebês, sem ameaça dessa terrível doença, a Microcefalia.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Governo faz manobra para desviar atenção do Impeachment

Indiscutivelmente a Presidente Dilma Rousseff vem se revelando, devido os últimos acontecimentos, com capacidade de agir e desviar as atenções, em relação a sua personalidade. A primeira grande manobra de Dilma foi desviar a atenção da questão do Impeachment para fatos relacionados ao Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, visando esconder as falhas do seu governo. O Executivo está procurando criticar a atuação do Presidente da Casa Legislativa. A intenção é levar o seu nome e a sua imagem nos jornais e assim direcionar a atenção da população para outro assunto, que não seja o Impeachment. Essa manobra não vai adiantar, porque devido a insatisfação da população e a ineficiência do governo, no final o Impeachment será alcançado.

É importante, sobretudo, observar que nos últimos dias, a invasão da Polícia Federal no gabinete de um deputado e na Secretária da Casa Legislativa, não ganharam destaque nos noticiários. Por outro lado, o País vem assistindo uma inquietação geral, em áreas diversificadas, inclusive nos setores civis e militares, é o que revelam as redes sociais, sobretudo no Google e no blog cristalvox.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Poder Legislativo é ameaçado com operações ilegais que ferem Garantias Constitucionais

O episódio ocorrido na Câmara dos Deputados, nos últimos dias, no qual a Polícia Federal invadiu a Instituição Legislativa, aliás, quase arrombando o gabinete de um deputado para levantar dados especiais, e entraram também, na Secretaria da Casa, no setor de informática, da mesma maneira truculenta, constitui algo inédito na história republicana. De 1823, na época da Assembleia Constituinte, até os dias de hoje, nunca aconteceu fato dessa natureza, nem nos governos militares. Essa operação é uma violência gravíssima, porque atenta contra as Garantias Constitucionais do Poder Legislativo e, sobretudo, fere outras seguranças que cada parlamentar obteve, através do voto popular. Há necessidade de tomar providências contra esse fato, para que ele não se repita, pois com isto o Poder Legislativo estará sendo desmoralizado. Assim, os deputados estarão praticamente sem nenhuma segurança para atuar em nome do povo. A ação policial contra o gabinete do parlamentar foi abusiva e é um acontecimento da maior seriedade, que infelizmente não tiveram, por parte da imprensa e da direção da Casa, a atenção devida, sendo omitido do conhecimento da sociedade e sem destaque dentro das notícias, que foram divulgadas. Assim, o povo não teve conhecimento desse fato, que depõe contra aqueles que autorizaram essa afronta a instituição democrática que é o Parlamento.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Impeachment é processo legal, diante do descumprimento da Constituição Federal

A questão do Impeachment da presidente Dilma, ou melhor, o seu afastamento do poder, dentro do regime presidencialista é perfeitamente identificado na Constituição da República, no seu artigo 85. Esse artigo trata do comportamento do Presidente da República, no exercício da sua função, o que também ocorre com a Lei 1.079, de 10 de abril de 1950, que regulamenta as responsabilidades e respectivo processo de Impeachment, se for o caso. Na Constituição Federal, são claras as responsabilidades do Presidente da República. E constam, de maneira nítida, a probidade na administração, a lei orçamentária, o cumprimento das leis e das decisões judiciais, como exigências a serem respeitadas. Nesse contexto, a presidente Dilma, no momento em que permite que aconteça uma série de desvios de dinheiro público e realiza diversas falhas dolosas na administração, compromete seu mandato.
Outra questão a ser analisada. Sabemos que ela conhece de perto todos os problemas do chamado “petrolão”, ciente de diversas fraudes e crimes que estão ocorrendo em nosso país. Mas não corrige essas falhas de seu governo. É claro que realmente ela está de fato se responsabilizando por esses acontecimentos, pois, como chefe do poder e gerente da administração pública, são de sua responsabilidade os atos que o Executivo pratica. Assim, ela está ferindo de forma clara o princípio da probidade da administração, desrespeitando a Constituição no artigo 85, inciso V, como falamos acima. Além disso, a presidente Dilma fere a Constituição no que diz respeito à Lei Orçamentária, com a manobra cometida para fechar as contas em 2014, as tão divulgadas “pedaladas fiscais”, que são um atentado ao processo legal orçamentário. Essa atitude também revela os dolos cometidos pela presidente Dilma, que diretamente é responsável pelos encaminhamentos dos assuntos financeiros e orçamentários. Assim, verifica-se que está ferindo outro item da Constituição Federal.
Atualmente, os jornais, as revistas e os debates parlamentares evidenciam essas falhas de maneira clara. Nesse cenário, podemos concluir que ela não está exercendo o bom cumprimento das leis, porque o Presidente da República é obrigado a respeitar determinadas normas, que diz em respeito à sua atuação, no exercício do cargo. Ela não pode ser apenas uma pessoa que está sentada na cadeira presidencial, pois precisa ser ativa, fazer valer as leis e também cumprir as leis, mas essa administração está cometendo falhas e afetando as diversas áreas legais da vida nacional. Portanto, esses crimes que estão ocorrendo na administração do Brasil, já definidos na lei 1.079, de 1950, e na Constituição Federal, revelam que a Presidente Dilma realmente se enquadra na hipótese do Impeachment, do afastamento do poder, da chefia do país, na falta da boa prática do regime presidencialista. Já no regime parlamentarista, o processo de afastamento acontece com facilidade. O Ministro chefe cai, e o novo Primeiro-Ministro é nomeado, isso é algo simples, nesse regime. No presidencialismo, isso ocorre através do Impeachment, mas como esse processo não é corriqueiro e repetitivo, como ocorre no sistema parlamentarista, algumas áreas ficam assustadas com o pedido de afastamento presidencial. O processo de Impeachment é praticado no regime Presidencialista, que resulta na perda do cargo. No regime Parlamentarista, é comum e acontece em vários países do mundo. Nesse caso, o processo é conhecido como “voto de censura”, contra os líderes que estão dirigindo o país, ou seja, o Primeiro – Ministro e até chefes dos diversos Ministérios. Portanto, concluímos que o Impeachment é um processo realizado com base na Constituição Federal. Além disso, ele é uma providência política, pois os representantes do povo que ocupam cadeiras na Câmara dos Deputados e no Senado, têm responsabilidades perante a nação para praticá-lo.

A função dos parlamentares é fiscalizar, além de serem obrigados a tomar providências contra o governo, quando esse comete falhas. A Constituição não permite que nenhum mandatário do povo cometa crimes e atos que venham a dificultar a vida da nação, com reflexo na própria condição do povo. Essa atitude do Congresso, de iniciar o processo de Impeachment, está perfeitamente dentro da Constituição e seguindo os princípios mais verdadeiros, morais e sérios, exigidos no exercício da atividade política e administrativa. Outra função do parlamentar é exigir a boa gerência e uso do dinheiro público e, sobretudo cobrar o exercício eficiente da máquina pública, a favor de toda a população. O voto do nosso partido é a favor do Impeachment, porque os fatos colocam a atual gestão dentro de disposições constitucionais que se referem à possibilidade de abertura de Impeachment e do afastamento da Presidente da República, devido ao desrespeito à Constituição Federal do Brasil.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Ataques em Paris: Ocidente deve estar preparado para enfrentar o Estado Islâmico

Atualmente, a imprensa revela que o mundo todo está apreensivo, inquieto e ao mesmo tempo curioso, com as graves ocorrências que desenrolaram em Paris. Uma ação de militantes de grupos de subversivo e sabotagem contra pessoas e entidades agiram em meio a população parisiense, cerca de 200 pessoas foram atingidas pela ação de extremistas que tudo indica são do chamado “Estado Islâmico”. Esta entidade organizada na região do oriente muçulmano, sobretudo com raízes na Síria e no Iraque, tem componentes de diversos líderes vinculados ao mundo islâmico. É curioso avaliar as causas desses fatos, que estão abalando a Europa, com reflexos em todo o Ocidente. Na realidade, o que houve foi uma atuação que nos parece pouco hábil dos Estados Unidos, que entrou em conflito como o Iraque e com o líder da época, Saddam Hussein, principal dirigente daquela região que mantinha um certo poder político, em outros países e povos, daquela região. A interferência norte-americana no Iraque, alterando praticamente toda a estrutura política daquele País, deixou sequelas perigosas, porque os chamados “Xiitas” e “Sunitas” que mantinham seus comportamentos, devido influência do Saddam Hussein, mais ou menos equilibrados, passaram a ter liberdade para entrar em confronto uns com os outros, e ao mesmo tempo, levar repercussões desses confrontos para outras áreas daquele mundo Islâmico. Assim surgiu o chamado “Estado Islâmico”, que é na realidade fruto de lideranças que participaram anteriormente nos governos de Saddam Hussein.
 Nesta situação destaca-se, o ex-militante iraquiano Haji Bakr, chefe da polícia secreta de Saddan, exerceu papel central na estruturação do “Estado Islâmico”. Ele foi quem conseguiu congregar toda a equipe que estava ligada ao governo de Saddam Hussein, com experiências militares e em comunicações secretas e espionagem, adquiridas naquele governo iraquiano. Estabelecidas às bases do Estado Islâmico, começa a atuar não só na região do Oriente, como ainda, sobretudo faz recair na Europa, uma espécie de vingança e reação contrária as atitudes dos principais Países do Mundo Ocidental, como os efeitos de pensamentos islâmicos dominado assim, pelos princípios contidos no alcorão, a bíblia dos seguidores de Maomé.
Também devemos levar em conta que essa trama contra o antigo líder iraquiano teve raízes e influência de Israel, com alcance expressivo dos Estados Unidos. Cujo poder econômico abrange diversas áreas do mundo Ocidental. Na verdade, Israel vem enfrentando os embates daqueles povos que defendem os princípios Islâmicos, de qualquer forma, influem nos Estados Unidos e a atitude dos norte-americanos, com apoio de vários países desequilibraram toda aquela área que envolve o Iraque, o Irã, a Síria e outras nações daquele continente. Assim, nessas regiões, cria-se um germe de atuação permanente contra o Ocidente, e, em favor dos radicais ideológicos do Islamismo, um orientador espiritual e intelectual de toda essa movimentação, o Estado Islâmico inquieta o mundo, depois dos desastres ocorridos em Paris.

Os franceses como também os belgas, os norte-americanos, os alemães e os países que aderiram a luta contra o Estado Islâmico precisam convencer que para enfrentar estas poderosas forças, é necessário mais que apenas soldados com armas nas mãos, mas combatentes conscientes, com formação e inteligência eficiente e sobretudo treinamentos e preparo para enfrentar ações agressivas e perigosas utilizadas pelo Estado Islâmico. Os agentes islâmicos possuem treinamento especial e para serem enfrentados há necessidade de soldados que possuam a necessária compreensão, inteligência, formação e disposição de luta. Neste cenário, sem essas condições, a guerra será perdida para os povos do Ocidente. E estes devem se preparar para a luta com o Estado Islâmico, adaptando o treino militar as exigência ideológicas destes novos tipos de subversão.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Aumento de preços preocupa a população

O Brasil vive hoje um momento de grande crise que repercute em todos os setores da vida econômica, administrativa, social e também na vida familiar.
Estamos passando por uma fase difícil, na qual, o aumento dos preços em diversos segmentos, principalmente nos produtos alimentícios transformou-se em algo que cria dificuldades para as pessoas se realizarem no dia a dia da sua existência.
Por esse motivo, há necessidade de haver esforço ativo por parte das lideranças para vencer essas dificuldades, que são fruto de atitudes do atual governo.

A atual administração governamental está dominada por tendências  autocráticas, além disso, pouco razoável e irresponsável que estão atormentando o povo brasileiro.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Magna Carta: Início do Constitucionalismo e exemplo de democracia para os países

A Câmara dos Deputados promoveu Sessão Solene, com a presença do Embaixador Britânico no Brasil, Alexander Ellis. Na homenagem ao povo Inglês, a atenção foi voltada para os 800 anos da “Magna Carta”. Esse é o primeiro documento político e Constitucional daquele país. Publicada no reinado de “João sem Terra”, a “Magna Carta” constitui um marco de repercussão em todo o mundo ocidental. Esse rei inglês perdeu plenamente sua autoridade perante a comunidade e foi pressionado pelas lideranças da época para assinar um documento, que na realidade restabelecia as velhas tradições inglesas do rei Eduardo o Confessor.
A “Magna Carta” marca o ano de 1215, sendo assim uma plataforma política, reconhecida pelo rei que assina e aceita os direitos individuais dos cidadãos de serem presos, só depois do julgamento, e ainda, o respeito com as diversas prerrogativas que o cidadão tem no campo privado e público diante do rei. Esse documento transformou-se em outras declarações públicas que somadas foram reveladas como novas formas de direitos para os cidadãos ingleses e sendo exemplo para outros povos. Por volta de 100 anos depois, no reinado de Henrique III sobre a liderança de Simão Belford (seu cunhado e líder de origem francesa, que na prática criam os primeiros momentos do parlamento naquele país) foram convocados os senhores feudais e os barões, ao lado deles, os representantes dos chamados burgos, assim, formaram-se dois grandes Conselhos, conhecidos por “Câmara dos Lordes” e a “Câmara dos Comuns”.
Com essa estrutura constituiu o parlamento Inglês, que até hoje existe com a mesma composição, embora com funções bem diversas, visto que, a “Câmara dos Comuns” se tornou o principal órgão Legislativo do Reino Unido. A Magna Carta é seguida pela chamada “Petição de Direito”, esse é outro momento histórico da vida do povo Inglês, na qual se renova o respeito ao documento e após vem o “Habeas Corpus” e mais tarde a “Declaração de Direitos” (em inglês chamada de Bill of Rights of 1689), neste processo inicia a democracia plena no mundo ocidental, tendo os seus inspiradores como o filósofo inglês, John Locke, que marca com seu pensamento as melhores ideias da vida democrática.
Depois da presença do rei Stuart da Escócia, a Inglaterra vive uma fase curiosa, devido o afastamento do rei Jaime II, quem assume o reino, a coroa inglesa é Jorge I, um alemão chamado pelo parlamento Inglês, por ser descendente dos reis e da Dinastia Inglesa. Na realidade, Jorge I passa a reinar, pelo fato que os reis Guilherme e Maria não tinham filhos e, também, a sucessora Ana não tinha rebentos e assim buscaram na Alemanha um príncipe para assumir o trono Inglês e dar início a uma nova fase na vida da Inglaterra, neste momento, novas práticas foram inclusas no sistema de governar, que transformaram o regime em parlamentarista. O novo modelo consiste, o rei tem um primeiro Ministro Coordenador da Administração, na época, o escolhido foi Roberto de Bruce, nobre de alta expressão.

Na Inglaterra a mudança para o parlamentarismo ocorre em meados dos anos de 1701/1702. E mais tarde vai influir em todos os países da Europa e transforma-se em regime de governo, dessas importantes ações que lideram a vida de todos os povos. A Magna Carta é assim, o início do Constitucionalismo. A implantação de práticas democráticas, que na Inglaterra vão ser realmente concretizadas repercutindo ao longo dos anos como base para a reformulação do Regime Constitucional e, sobretudo da democracia em todo o mundo.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Crise é resultado de falhas na Administração Pública

Hoje, infelizmente, o povo atravessa uma crise que tem suas razões, o comportamento do Governo Federal. E em especial da chefe da Administração Pública do País, a presidente Dilma Rousseff. A situação em todo o território nacional é de inquietação, preocupação e condenação de governantes. Todos enxergam o andamento das coisas públicas como um desdobramento de regras falhas e sobre tudo de realizações negativas. A agitação, acima de tudo, está recaindo nos setores da própria Administração Pública. Em Brasília, temos um triste exemplo desse episódio no País, as greves se multiplicam na capital e as manifestações públicas contra a Presidente da República estão acontecendo de diversas maneiras, seja na forma de panelaço, por manifestações de movimentos populares, através de denúncias públicas, divulgadas nos jornais de todas as espécies e em todas as áreas da vida brasileira. Estamos passando por uma época de crise, devido às deficiências do Governo Federal. Há uma onda no País contra a Presidente Dilma, o que é perfeitamente justificável, devido às falhas governamentais que recai negativamente na vida do povo brasileiro.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

CPMF é uma afronta à população brasileira

O Brasil tem a carga tributária mais alta comparada aos outros países do mundo ocidental. Na Europa ou na América, não encontramos uma nação que venha cobrar do povo tanto dinheiro, na área tributária como ocorre em nosso País. A situação dos nossos compatriotas em todos os setores sociais, seja dos empresários e personalidades das áreas mais empobrecidas, todos vivem direta ou indiretamente cobranças que são prejudiciais, perigosas para a vida financeira dos cidadãos. Quando o governo resolve, de repente inventar mais um imposto como têm sido divulgado nos jornais e anunciado por alguns líderes do PT, que deve voltar a cobrança da CPMF, na realidade isso é uma afronta à população brasileira. Essa medida, precisa ser publicamente condenada. É um imposto que já foi aplicado entre nós e não teve hesito, pois o próprio governo não cumpriu as determinações que conferiam a lei para a cobrança do imposto. E ele assim, foi desviado do seu objetivo, além de constituir um peso perigoso, na vida financeira de cada cidadão. Restabelecer o tributo da CPMF é de fato trazer para a vida econômica do Brasil um encargo que recai sobre o povo e não traz nenhuma consequência benéfica, pois o governo não sabe aplicar o dinheiro público e o País vive uma crise que não pode ser para os brasileiros aumentada, com essa nova carga tributária. Somos contra a volta da CPMF, porque esse imposto é instrumento de condenação na vida econômica e social dos brasileiros.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Comemorações pelo Jubileu de Ouro do profissional de Administração no Brasil e 40 anos do curso de Administração na Fupac

Em virtude do acontecimento de alta importância nacional e também de alta importância científica profissional - as comemorações relativas não só ao curso de Administração, que há muitos anos foi criado no Brasil, como também da figura do administrador, do profissional de administração, a quem o país deve os mais relevantes serviços, porque ele encara a realidade social do governo, a realidade social da vida empresarial, dentro de aspectos científicos, que permitem assim um envolvimento mais eficiente e, sobretudo a formação de jovens para prestar esse serviço de uma forma eficaz dentro da sociedade. A Universidade Presidente Antônio Carlos sempre deu uma importância muito grande ao curso de administração e aos administradores que aqui se formam, porque está convencida de que assim atuando, dando a devida importância a essa área, ela mais faz do que prestigiar um dos âmbitos mais significativos, de maior relevância, para a vida e para o progresso do Brasil. Nesse instante me cumpre, em nome da UNIPAC, levar a todos que trabalham nos setores da administração ou aqueles que participam dos setores da administração, as nossas palavras, não só de homenagem, mas sobretudo de gratidão, por tudo que vem fazendo pela nossa comunidade e pelo país.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Nosso tempo

Vivemos atualmente uma crise que atinge a vida de todos os países provocando, sobretudo, no leste da Europa e em países Africanos e da Ásia, situações lastimáveis e desequilíbrio social. É estranho como o fato principal dos acontecimentos da crise se concretiza na fuga desesperada de povos dos países geralmente mulçumanos para outras nações, num clima de fuga e de conflitos com as autoridades locais para onde pretendem emigrar. Curioso sob o aspecto político a reação destas nações que estão recebendo foragidos em grande quantidade, deslocados das suas respectivas pátrias onde não conseguem ficar ou residir devido às lutas armadas, entre facções e o descontrole policial dos governos.
Famílias inteiras se deslocam andando às vezes quilômetros e quilômetros em busca de terras pacíficas e ordeiras para fixarem sua existência com seus respectivos familiares. As nações Europeias são as mais procuradas e países como Alemanha e a Itália, tem recebido razoáveis grupos de refugiados. Todavia, as nações de comportamento humanitário, sobretudo a Alemanha, já começam a verificar a impossibilidade de acolher estes refugiados do norte africano também do oriente especificamente da Síria.

Tal problema só poderá ser resolvido, a nosso ver, com a concordância de nações líderes, especialmente os Estados Unidos e a Rússia, para superar e vencer as causas dessa tragédia, inclusive, ainda superando o Estado Islâmico, entidade agressiva que promove influenciado pelo radicalismo religioso, assassinatos, perseguições sociais, com reflexos psicossociais em variadas regiões e continentes.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Movimento suprapartidário pró-impeachment está fortalecido no Congresso Nacional

Atualmente, estamos vivendo um momento político de grandes realizações no país, e também de preocupações generalizadas. 
Na realidade, o governo da presidente Dilma Rousseff vem provocando uma série de desastres administrativos e econômicos que estão levando o país para uma situação realmente perigosa no tocante da sua estabilidade socioeconômica, aliás, as Organizações Internacionais rebaixaram o Brasil, dentro do ambiente financeiro mundial, pois a situação é realmente de grandes dificuldades e sérias falhas governamentais.
Por essas razões, o movimento em favor do impeachment e do afastamento da Presidente Dilma Rousseff das suas funções vem se desenvolvendo com muita ênfase dentro do Congresso Nacional e nos diversos setores da vida do país, onde os clamores populares são muito fortes e contrários à Presidente da República.
A atual situação faz acreditar que esse final de ano será de grande movimentação e debates a respeito da proposta do impeachment que está praticamente pronta e tem como figura principal o antigo petista Dr. Hélio Bicudo, jurista ilustre, foi deputado pelo Partido dos Trabalhadores e representa nessa hora, com sua respeitabilidade, o ponto de referência do movimento a favor do impeachment.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Barbacena - 224 anos

 Nesta data do aniversário da nossa terra é interessante lembrar, de modo geral, a luta do povo barbacenense para alcançar o atual estado de progresso que conseguimos.
Começamos com a Vila de Barbacena, criada em 1791. Através dessa vila conseguimos uma importância política de expressão.
Sempre elegemos Deputados Federais que tiveram participação ativa e exclusiva em todos os grandes movimentos e nos esforços políticos do progresso do país.
A independência nacional ocorreu, mas o príncipe D. Pedro II recebeu manifesto da Câmara Municipal da nossa cidade, como outras cidades mineiras, em favor da autonomia do Brasil. Depois Barbacena elege um representante na Assembleia Constituinte e finalmente participa do parlamento, através de seus representantes sempre com posição de destaque.

Em 1842, Barbacena é sede do movimento revolucionário dos liberais e vai ter reflexos na construção da história do Brasil. E graças a esses movimentos, em que os mineiros se levantaram contra o autoritarismo do governo, representado pelos Ministros. O Imperador, Dom Pedro II percebeu a necessidade de implantar o regime do Parlamentarismo no país, em 1847, reflexos do desenvolvimento nacional.
Mais tarde Barbacena torna-se o centro decisivo da revolução de 1930, tendo ainda participado de outros movimentos nacionais.
Nessa hora precisamos relembrar esse passado e perceber que Barbacena destaca-se nas atividades do País. O município também soube manifestar-se economicamente, sendo centro comercial de expressão, entre Ouro Preto e Rio de Janeiro, e depois entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Essa trajetória demonstra força econômica e política e revela de fato que Barbacena é a cidade do progresso, conhecida também como terra das rosas. Nesse dia os barbacenenses devem relembrar toda essa história, fazer uma reflexão do nosso passado, para nos preparamos para os progressos em desenvolvimento do futuro.
Parabéns à nossa querida Barbacena!

quarta-feira, 11 de março de 2015

Crise política e econômica com o escândalo da Petrobras

A crise brasileira está crescendo não só no campo econômico e social, como também no campo político e, sobretudo nesta área, se destaca a crise governamental. Há necessidade portanto, de que as lideranças maiores dos diversos países compreendam bem o problema brasileiro, que nesse instante está recaindo sobre toda a nação. Temos um governo, embora eleito com maioria expressiva no último pleito, que não está fazendo jus às suas altas responsabilidades, isto é, enfrentando com firmeza, segurança,  prudência e capacidade, os diversos obstáculos que estão abalando toda a nação. Por outro lado, esse governo perdeu muito a sua legitimidade, porque a personalidade eleita para dirigir o país, a presidenta Dilma, não está confirmando, nem tão pouco está executando as promessas diversificadas que pregou em sua jornada eleitoral. Da mesma forma, o problema da Petrobras, que cada vez se estende mais com descobertas das mais escandalosas na condução de seus negócios por parte de seus dirigentes. Por outro lado, as dificuldades econômicas que o país já começa a enfrentar como a inflação, que aos poucos tende a crescer, e com as sérias questões ligadas ao abastecimento de água e de energia elétrica, sem dizer os problemas burocráticos e de outros pequenos escândalos que se desenvolvem em várias partes do poder público.
Na realidade, as principais áreas políticas governamentais do país, as propriamente ditas institucionais, praticamente, se encontram nas mãos de um único partido, o PMDB, enquanto que o partido que sustentou  a eleição da presidenta da república hoje, está em uma situação de inferioridade em todas as áreas onde atua, aumentando assim a crise de autoridade da Presidência da República. Há indiscutivelmente necessidade de reformas, mas reformas que não sejam apenas de ordem eleitoral, mas reformas eleitorais que dizem respeito ao governo, à própria máquina governamental e ao seu processo de agir, onde o presidencialismo exagerado transforma, na realidade, a chefia da nação com poderes ditatoriais. Ao lado disso, a estranha e esquisita oposição ministerial, com mais de trinta ministérios, impõe uma descoordenação com desdobramento confuso dos altos topos da máquina burocrática, da máquina governamental.
Por outro lado, as questões federativas que dizem respeito aos estados brasileiros e também aos municípios que hoje se enquadram dentro desse setor nos trazem uma situação de elevadas dificuldades porque toda a distribuição da renda nacional, na prática, depende do poder executivo da república instalado em Brasília. Os estados devem, aliás, uma dívida ilegítima, à União altas somas, enquanto que não recebem como deveriam receber, dentro da administração governamental, os meios financeiros necessários para fazer face às problemáticas do dia a dia dos governos estaduais. A situação dos municípios é lamentável porque, na prática, tudo fica a dever das verbas vindas do governo federal, pois que estes não possuem meios para fazer face às suas atividades locais do dia a dia. Esta é a situação que precisa ser alterada, e se não for, a cada dia que passar, as crises vão aumentar e o país vai cair numa situação de desespero do povo, de mal-estar, de reinvidicações violentas, de críticas permanentes, enfim, de mal-estar generalizado de toda a população.
Por essas razões, se impõe uma reforma, não apenas eleitoral, mas uma reforma abrangente que possam transformar o Estado Brasileiro numa grande máquina política governamental que faça frente, com êxito, aos grandes problemas que estão diante de nós e que fazem parte da crise brasileira dos nossos dias.
Em face desa situação, desse cenário vimos apelar para as lideranças maiores dos grandes partidos brasileiros, porque a responsabilidade é deles, visto que comandam na Câmara, no Senado e, enfim, no poder executivo e levam ao povo a sua mensagem no sentido de que, procurem o quanto antes, porque a crise é realmente perigosa, soluções adequadas para fazer face a esses obstáculos que vêm recaindo sobre todo o país e que estão impedindo a sua própria dinâmica normalizada e influindo para que cresça cada vez mais as dificuldades e os empecilhos, que compõem a crise brasileira.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Terrorismo Islâmico


O mundo hoje assiste grande conflito entre as forças fundamentalistas do mundo árabe e, sobretudo os muçulmanos radicais contra o mundo ocidental e seus principais países. A todo instante os radicais islamistas procuram motivo para ferir a tranquilidade do mundo ocidental. O episódio que lamentavelmente e em termos de uma violência covarde levou ao assassinato de doze jornalistas franceses, dentro de sua própria área de trabalho, constitui um fato que realmente atinge a consciência cristã civilizada da comunidade europeia.
Temos que protestar, reagir e, sobretudo incentivar a defesa dos cidadãos e homens públicos que vem sendo alvo dessa atitude guerrilheira e criminosa de agentes do terrorismo islâmico nos diversos países de formação cristã democrática. O episódio ocorrido em Paris vem provocando justa indignação dos povos civilizados.