Fazendo
uma análise da situação política, os fatos que estão ocorrendo confirmam a
vitória do Impeachment. No imperativo Nacional, em reunião histórica ocorrida
nesta terça-feira, 29, o diretório nacional do PMDB anunciou o rompimento com o
governo federal. O PMDB na política brasileira é um partido numeroso no
Congresso, ocupantes nos cargos de deputados e senadores. A decisão do PMDB e a
atitude de outros partidos foram tomadas depois de uma série de ações negativas
cometidas pelo governo e divulgadas na mídia, como: a piora da economia, novas
ações da Operação Lava Jato e a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva como ministro da Casa Civil, decisão suspensa por liminar judicial. O
rompimento do PMDB com Dilma Rousseff tende a provocar um efeito dominó e
outros partidos estão articulando para deixarem a base governista. A estratégia
do governo para impedir o Impeachment é redistribuir os cargos entregues e
apoio financeiro, em troca de votos dos deputados, para eles não se
posicionarem favoráveis ao Impeachment Presidencial. Essa manobra não terá
eficiência, pois a imagem do governo já está desgastada. Aliás, o principal
objetivo do Impeachment é impedir a permanência de Dilma Rousseff no poder e evitar
escândalos governamentais na Petrobras, nas grandes construções e
principalmente os desvios de dinheiro público.
quinta-feira, 31 de março de 2016
quinta-feira, 24 de março de 2016
Impeachment é um processo legal e está próximo de acontecer no governo brasileiro
Estamos vivendo no Congresso Nacional uma fase de grande
agitação política, porque a cada dia que se aproxima a votação do Impeachment,
os fatos e as posições são tomadas de emoção. Na realidade, o que está
ocorrendo no país inteiro, o crescimento cada dia maior do ponto de vista de
apoio ao Impeachment para o afastamento da Presidenta Dilma Rousseff do
governo. Essa situação estamos percebendo não só nos setores sociais de
diversas áreas, como dentro do próprio Congresso, e dos meios políticos nos
Estados. Muitos deputados e senadores que anteriormente estavam contra o
Impeachment e o afastamento de Dilma, hoje, começam a compreender a necessidade
que ela seja afastada do governo, com base em instrumentos constitucionais e de
acordo com a legislação. O processo de Impeachment está ocorrendo com apoio
popular, reveladas em manifestações pacíficas, e as ruas estão sendo invadidas
por protestos, na sua maioria, contra a corrupção e a ineficiência do governo. Do
ponto de vista técnico e parlamentar estamos neste instante assistindo o
trabalho realizado por uma Comissão que vai estudar o processo de Impeachment e
dar parecer sobre esta matéria legal. A conclusão da Comissão Especial do
Impeachment será votada em plenário, na Câmara dos Deputados. Após votação, uma
vez favorável, assistiremos uma relevante conquista parlamentar que será
encaminhada para o Senado, que seguirá processo semelhante, nomeando também uma
Comissão entre os senadores e depois é votado em plenário. A circunstância
indica que as decisões serão favoráveis ao Impeachment, que deve ocorrer em um
futuro próximo, levando a toda nação uma atitude que repercute de maneira
solidária aos anseios do nosso povo.
quinta-feira, 17 de março de 2016
Dilma ignora apelo popular contra a corrupção e nomeia investigado à Ministro da Casa Civil
O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceitou o convite da presidente Dilma
Rousseff e agora passa ser o novo Ministro da Casa Civil. Essa manobra é dada
pelo Partido dos Trabalhadores como uma importante carta tirada da manga para
impedir a abertura do processo de Impeachment, já dado como certo diante do
clamor popular. No último domingo, 13, foi registrado um ato histórico em prol
da democracia, com número de participantes que superou as manifestações das
Diretas Já em 1984, seis milhões de brasileiros, de Norte a Sul do país,
vestiram as cores da bandeira brasileira e saíram às ruas em protesto para
pedir o Impeachment de Dilma e a possível prisão do ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva. As denúncias de corrupção contra o ex-presidente Lula são
graves, os brasileiros querem uma explicação e cobram o fim da ineficiência do
governo que resultou nessa crise política e econômica rebaixando o nosso país à
fama de mal pagador. Dilma blindou Lula que deixa de ser investigado pelo
Ministério Público e foge do julgamento em primeira Instância, pois tem
processo. Essa nomeação de Lula para a Casa Civil apresenta três contradições:
a primeira, aquele que é o criador da Presidenta vira criatura dela,
tornando-se agora subordinado a sua antiga pupila, Dilma Rousseff. Geralmente,
o homem público que tem prerrogativas especiais para ser julgado pelo STF, foge
desta corte e busca a primeira instância, no caso, Lula procurou o inverso e
fugiu da primeira instância para ser julgado pelo STF. Por último, é de
esclarecer quando alguém é denunciado judicialmente, o acusado busca o apoio de
pessoas que podem melhorar a sua situação e se afastam daquelas que aumentam os
riscos da sua condenação. A Presidente Dilma está se aproximando daquele que é
repudiado por maioria do povo.
quinta-feira, 10 de março de 2016
As ruas, em 13 de março, serão tomadas em prol do Impeachment de Dilma
O Brasil está assistindo nestes últimos dias, o
crescimento da grave crise política que vem atormentando todos os brasileiros. Os
pontos fundamentais desses episódios que envergonham o país são os escândalos e
a corrupção do Partido dos Trabalhadores e do envolvimento do Governo de Dilma
Rousseff. Neste instante, se destacam os fatos ocorridos na semana passada, no
qual a Polícia Federal fez ação coercitiva contra o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, por esse ter negado comparecer para prestar esclarecimentos
sobre as informações que a justiça estava exigindo. O ex-presidente só prestou
depoimento aos órgãos judiciários, após ser escoltado. Indiscutivelmente, essa
detenção de Lula repercutiu em todo o país, não só, com o grupo daqueles que
aplaudiram essa iniciativa justa, legal e legítima, como também, perante
aqueles que são radicalizados e apaixonados por essa figura política. Esses
grupos ligados a esquerda não estão levando em conta os interesses do povo e
tão pouco estão preocupados com a grave crise que estamos enfrentando. Portanto,
devo dizer, nesta semana, que os veículos de comunicação revelaram fatos
políticos de alta gravidade que vêm repercutindo de modo geral e estão
provocando manifestações públicas contra o governo da presidente Dilma Rousseff,
que de maneira crescente está perdendo a sua autoridade perante o país. Segundo
dados divulgados pelo Instituto Datafolha, em fevereiro deste ano, a reprovação
ao governo Dilma Rousseff está em mais de 60%. Já a rejeição do ex-presidente
Lula atingiu 61% como foi revelado pela empresa Ibope. Os descontentamentos da
população perante a atual gestão estão indicados nos índices das pesquisas que
revelam a ineficiência da atual Gestão Administrativa, que vem provocando um
forte movimento, não só no Congresso Nacional mas, sobretudo, na opinião
pública que enxerga como única saída o “Impeachment”. Esse anseio popular está
organizado e ganhando influencia, pois no próximo domingo, 13, as pessoas estarão
nas ruas em uma grande manifestação para pedir a mudança de governo, a
população está repudiando a atual administração e espera com certeza, a
abertura do “Impeachment” e o afastamento da
presidente Dilma Rousseff do poder.
quinta-feira, 3 de março de 2016
Governo defende votação de PL que prejudica servidores
Essa
semana, a Presidente Dilma Rousseff remeteu ao Congresso Nacional o Projeto de
Lei 3123/15, que fixa novas normas para o cálculo do teto de remuneração dos
servidores públicos, não só no âmbito federal, mas também para os funcionários
públicos nas esferas estaduais e municipais. O texto contém conjunto de normas
que merecem críticas, podendo ser aceitas apenas uma ou outra. De modo geral é
um documento que não traz incentivo para os servidores públicos e ao contrário
vai provocar no meio daqueles que trabalham na administração da União, dos
Estados e dos Municípios certa inquietação. O projeto não se revela de acordo
com as necessidades e as exigências do poder público. Por outro lado, revelo,
ele é inconstitucional, de acordo com a Constituição da República, no artigo
37, o poder Executivo Federal, só pode encaminhar leis a respeito de matérias
de servidores públicos federais. A Constituição em relação aos outros
servidores, isto é, dos Estados e Municípios, se refere ao teto máximo das
categorias, sem entrar em detalhamento. Desse modo, o PL 3123/15 é
inconstitucional e invade, em vários momentos, as atribuições legislativas dos
Estados e Municípios. Portanto, somos contra esse projeto e daremos voto
contrário ao mesmo, porque ele atinge inclusive os direitos adquiridos de muito
servidores da União, dos Estados e Municípios.
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