quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

O ensino no Brasil


Informações dos jornais, dos últimos dias, revelam que, quase a metade dos jovens em idade escolar do ensino médio não está frequentando os respectivos cursos, devido à deficiência da rede escolar.

Constata-se, embora, o maior percentual seja no nordeste, há vários outros estados, da região do centro do país, que apresentam essa mesma dura realidade.

Essa situação significa um atraso na própria evolução cultural do país, na qual, o governo Federal vem intrometendo demasiadamente no funcionamento do ensino médio, inclusive conseguiu produzir uma lei, que mostra a vacilação do governo Federal em fase do assunto.

É curioso que a nova lei do ensino médio influenciada pelos pensamentos petistas, cortou a obrigatoriedade das disciplinas de História Geral e História do Brasil, fazendo o velho jogo marxista de enfraquecer a cultura nacional e permitir a invasão de governos socialistas em matéria de interesse da juventude.

Acreditamos todos os problemas que citamos, além, da falta de planejamento, em apoio aos estados, na área do ensino médio, deverá ser alterado no governo de Jair Bolsonaro, pois ele conhece as tradições do velho comunismo no país, onde o PT atuou. Aliás, Bolsonaro irá impor revisão da legislação do ensino médio, recentemente aprovada, pois na realidade é uma lei contraria aos interesses educacionais democráticos, contendo uma série de manobras pedagógicas que infelicitam a formação dos estudantes do antigo segundo grau.

Portanto, a posse do presidente Jair Bolsonaro irá ter vários reflexos na vida brasileira e fazemos votos que ocorra de maneira rápida as operações necessárias sobre as negativas atividades do MEC
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quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

As mudanças de governo


À medida que se aproxima o fim do mandato do presidente Michel Temer, logicamente, chegando perto da data do início do governo de Jair Bolsonaro.

O governo de Temer apesar das duras críticas, manteve ao longo da sua duração um equilíbrio político e preocupações com a economia que registraram uma contribuição elevada, apesar das duras crises que enfrentou.

A intervenção no estado de Roraima que constituiu uma dura providência que abalou a Federação e é resultado do desequilíbrio e enfraquecimento das unidades federadas da supremacia do Governo Central.

As questões de cada Estado a princípio devem ser resolvidas através das instituições locais, sendo a providência intervencionista uma decisão de alta exigência.

Todavia, estamos convencidos que os problemas gravíssimos do governo e as deficiências de alguns órgãos levaram com segurança a alternativa intervencionista em Roraima, que de certa forma, já fora em parte também adotada no Rio De Janeiro, enfrentando todas essas dificuldades, sendo algumas muito difíceis, como a greve dos caminhoneiros.

Observamos que as tomadas de decisões do governo Temer revelam um saldo positivo, que não pode ser ignorado, por certo, restaram problemas na saúde e na educação, os resultados só não foram melhores, devido à influência das malignas contingências dos governos petistas de Dilma e Lula.

Há de se esperar, portanto, que o presidente Jair Bolsonaro irá encontrar uma situação com aspectos complexos e difíceis para vencer, mas, ele encontrará bases bem concretizadas a lhe oferecer possíveis condições de promover de um modo geral o progresso do País.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Entrevista ao Jornal Estado de Minas.

Entrevista que Deputado Bonifácio de Andrada concedeu ao 

Jornal Estado de Minas.

"Minas perdeu protagonismo político e se tornou um estado fraco, afirma Bonifácio de Andrada".

"As legendas se destruíram. O que prevalece são as lideranças uninominais, que muitas vezes não conseguem ter a projeção que deveriam ter. Basta dizer que no governo de Michel Temer praticamente não tivemos nenhum ministro"(foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado - 14/12/16) 

Após 10 mandatos, parlamentar diz que perda de poder dos partidos levou à crise política.


Cinco décadas após assumir uma cadeira na Câmara dos Deputados, Bonifácio de Andrada (DEM-MG), aos 88 anos, deixará a vida política. Ao longo de 10 legislaturas, o parlamentar mineiro assistiu a várias transformações na política brasileira. Viu o país passar do regime militar ao processo de redemocratização, com sete presidentes passando pelo Palácio do Planalto. Bonifácio avalia que o principal motivo da crise política pela qual o país atravessa está ligado ao enfraquecimento dos partidos políticos. O problema, avalia, afetou especialmente Minas Gerais, que era anos atrás um dos principais centros da política nacional. “Hoje, Minas não tem partidos fortes. Eles praticamente se destruíram, o que prevalecem são as lideranças uninominais, que muitas vezes não conseguem ter a projeção que deveriam ter. Basta dizer que no governo Michel Temer praticamente não tivemos nenhum ministro”, diz o deputado.

Quais foram os motivos que levaram o senhor a encerrar sua carreira parlamentar depois de mais de 60 anos de vida pública?
Os motivos decorrem da própria existência humana. É que, embora eu me perceba inteiramente em condições de exercer as atividades parlamentares, achei que este era o momento em que deveria me afastar depois de 60 anos de vida parlamentar e 10 mandatos no Congresso Nacional. Vi que era hora de me afastar e que deveria dar lugar ao meu filho Lafayette Andrada, para que ele possa desenvolver os mesmos trabalhos que há anos e anos a minha atenção política vem desenvolvendo. 

Ao longo das 10 legislaturas como deputado na Câmara, qual foi o período mais turbulento? E os de maior avanço?
É curioso que o período mais turbulento foi justamente o de maior avanço, que é a fase em que a Câmara e o Senado se transformaram em Assembleia Nacional Constituinte e votaram a nova Constituição do país. Essa fase foi altamente turbulenta porque grupos de pressão de toda espécie se fizeram presentes na Constituinte. Quero destacar que, curiosamente, os grupos de pressão mais poderosos foram aqueles ligados ao Poder Judiciário. Juízes, desembargadores e até mesmo ministros do Supremo procuraram intervir muito e conseguiram, de fato, resultado para os seus objetivos. Por outro lado, houve um grande avanço, sobretudo nos direitos e garantias individuais. Sou daqueles que acham que a Constituição teve avanços, mas teve também aspecto negativos e o principal desses aspectos negativos é a medida provisória. A MP é um instrumento legislativo que não pertence ao Poder Legislativo, pertence ao Poder Executivo e que, encaminhado à Câmara dos Deputados e ao Senado, na realidade, fica sempre com a predominância dos dados e a influência do Poder Executivo. Em relação a esse aspecto não tivemos nenhum avanço em matéria legislativa, e isso quer dizer que, na relação dos três poderes, a atual Constituição é falha, e tem nos trazido algumas dificuldades e alguns conflitos que no passado eram impossíveis de ocorrer, mas que hoje estão se verificando quase que de uma forma permanente, trazendo inquietação a todo o país e até dificuldades para a sua existência política, para a sua existência econômica e para a sua existência social.

Como foi a relação como deputado com o governo federal durante o regime militar? Houve pressão sobre a Câmara em algumas negociações?
Devo dizer que a minha concepção do movimento de 64, que não considero como revolução, possui aspectos que estão sendo pouco explorados e são fundamentais. Na realidade, o movimento de 64 é produto de pressões internacionais. Nessa época, o mundo inteiro estava sob o domínio de duas forças, que se digladiavam – os Estados Unidos e a União Soviética. Ambas se preparavam para um grande conflito até mesmo com atividades atômicas. Todos os países de formação e tradição cristã-democrática, ou mesmo só cristã, sobretudo os países da América, se uniram e aceitaram a liderança dos EUA contra as ideias comunistas radicais, essa é que é a verdade. O Partido Comunista era forte, como acontecia no Brasil. Não só o partido, como também os comunistas de modo geral que se articulavam. Esses conflitos desses grupos ligados à União Soviética, mesmo em países das Américas, que eram contra a União Soviética é que resultaram em guerrilhas e confrontações militares em diversos países. É mais ou menos nessa época, por volta de 1964, que tem início no Brasil, e em vários países, numa reação com os governos militares. Então, os governos militares tinham esse sentido. Com essa compreensão é que apoiamos os governos militares porque prevíamos um conflito internacional, ou então um conflito dentro do Brasil entre grupos de esquerda radical e os de direita, e também democratas. Daí a razão pela qual nós apoiamos os governos militares e dentro do Congresso Nacional e das assembleias legislativas. É necessário explicar que os governos militares, embora dominando, através de uma influência militar muito poderosa, permitiram que o Congresso Nacional funcionasse, que o Parlamento funcionasse, que eleições ocorressem no país com campanhas eleitorais contrárias aos próprios governos militares. Não havia pressões sobre a Câmara, o que havia eram ocorrências internacionais que repercutiam na Câmara e no Senado.

Quais os principais avanços o senhor avalia que o país passou ao longo dessas cinco décadas?
A partir da Revolução de 30, o Brasil passou a conhecer uma bandeira liberal democrática que foi logo sufocada pela ditadura de Vargas, estsa sim uma ditadura completa, porque não era um grupo no poder, como acontecia no tempo dos militares, era um único homem no poder, que tinha todas as condições, todos os atributos, nomeava os governadores dos estados, chamados de interventores, e através deles nomeava os prefeitos, que eram os chefes municipais, assim se estabelecia uma estrutura em toda a vida nacional com marcas ditatoriais.

Nas últimas décadas, os mineiros perderam espaço em Brasília, com poucos ministérios e muitas obras do estado sem recursos. Como o senhor vê a evolução da bancada mineira?
Uma das razões básicas estava nos partidos. Antes dos governos militares prevaleciam os partidos, que eram poderosos em Minas. O PSD, de Benedito Valadares, tinha grande força em Minas que se irradiava pelo país inteiro. A UDN, baseada em figuras como Milton Campos e Pedro Aleixo, influenciava os governantes. Ademar de Barros e seu PSP, e os partidos trabalhistas com Getúlio Vargas, repercutiam no país inteiro. Hoje, Minas não tem partidos fortes. As legendas se destruíram, o que prevalece são as lideranças uninominais, que muitas vezes não conseguem ter a projeção que deveriam ter. Basta dizer que no governo de Michel Temer, praticamente, não tivemos nenhum ministro. Somente agora ao final é que tivemos o ministro do Trabalho, que é uma figura muito ilustre, mas que nunca teve atividade política. Por isso, eu diria que o sistema hoje existente é contra os partidos políticos. Daí decorre que Minas perde, não só politicamente, como perde também econômica e financeiramente.  Minas Gerais hoje é um estado fraco, que enfrenta um problema muito sério, em decorrência dessa sua incapacidade de influir no governo federal, pois que deixou de ter líderes e não conseguiu mais essa posição.

Nos últimos anos, população se mostrou insatisfeita com a classe política. O que levou a essa mudança na relação dos representantes com seus representados?
 O grande problema da democracia brasileira hoje – e que há 30 anos vem acontecendo – é o sistema eleitoral. O nosso sistema, ao contrário do que ocorre no mundo inteiro, é um sistema em que o voto é uninominal, você vota no candidato e não no partido. O que causa a ocorrência da disputa entre os candidatos que, independentemente do partido em que estejam, provocam determinadas providências inescrupulosas e até corruptas, porque o candidato tem que vencer a eleição, tem que derrotar os seus companheiros de partido, tem que derrotar os companheiros de outros partidos. O candidato disputa sozinho, isoladamente. Resultado, os candidatos é que disputam as eleições e que são os alvos principais. Daí decorre que esses candidatos, quando não têm uma formação moral de boa categoria, vão procurar grupos econômicos, grupos financeiros para criar sua eleição e para derrotar os outros candidatos. Por isso, é que surge essa situação de crise política no país, em virtude dos grupos econômico-financeiros, porque os candidatos, na prática, não pertencem aos partidos, são candidatos de si próprios, uninominais, disputam sozinhos as eleições.

Como foram seus primeiros passos na política?
Minha vida política é praticamente permanente em toda a minha história pessoal. Há fotografias minhas de 1930, com poucos meses de idade, já acompanhando o grande processo da revolução vitoriosa de 1930. Depois, vivi com meu pai em Barbacena, quando Getúlio deu o golpe de 37, até 45. Eu era muito jovem e sentia de perto os embates políticos municipais com os principais adversários. Comecei em Barbacena minha vida de professor e de vereador, eleito pela UDN, com uma vida política muito agitada entre o PSD e a UDN. Logo depois fui eleito deputado estadual e, mais tarde,  deputado federal.  Fui um dos líderes da Constituinte de 87/88, defendi teses que considero importantes, como a da autonomia universitária, os interesses da propriedade privada e particular. Tenho tido uma vida pública, ao longo desses anos, muito ativa, defendendo inclusive o parlamentarismo como uma das soluções necessárias para o Brasil. Também pugnei muito pela reforma eleitoral, no sentido de se implantar o sistema de listas, porque o nosso sistema uninominal de voto é a base de toda a nossa desgraça política, é a base de todas as dificuldades que estamos vivendo, porque, em torno do candidato, é que ficam as referências financeiras, e não nos partidos. E, ultimamente, tenho participado da Comissão de Educação e da Comissão de Constituição e Justiça, na qual pude relatar o processo contra o presidente Michel Temer. Afastado das atividades parlamentares, vou me dedicar mais à vida universitária – fui professor de direito constitucional por longos anos –, aos escritos, à publicação de livros e à defesa de teses a respeito dos problemas brasileiros, que considero sérios para o progresso de nosso povo.

Árvore genealógica

É curioso que Lafayette Andrada, meu filho, foi eleito deputado federal; eu sou filho de José Bonifácio Lafayette de Andrada, que foi deputado federal; sou neto de José Bonifácio, que foi líder da Aliança Liberal e deputado federal; bisneto de Antônio Carlos Andrada, pai do presidente de Minas, que foi deputado federal; trineto de Martim Francisco, irmão de José Bonifácio, o “Patriarca da Independência”, que também foi deputado. Assim, desde o patriarca até o Lafayette, em uma linha reta, as gerações da família Andrada têm tido, permanentemente, representantes no Parlamento brasileiro.”

Jornal Estado de Minas.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Bolsonaro e Zema: e suas técnicas políticas


A realidade política do país revela diversos tipos de comportamento, ficando a população à espera do início dos governos, sobretudo, os auxiliares diretos do presidente. Já, no caso de Minas Gerais, o governador eleito, Zema deve indicar os secretários responsáveis pelas pastas do governo.

É interessante que o presidente Bolsonaro tem vindo a público e revela pressa em resolver os problemas, e praticamente, já constituiu seu ministério, diminuindo as pastas, ao ponto de cancelar o Ministério Do Trabalho, substituído por funções que passariam a pertencer a outros ministérios.

Na pasta da Educação, Bolsonaro convoca uma personalidade de alto valor com posicionamentos contrários as negativas atitudes do petismo dentro do Mec. Mas, é de se concluir que Bolsonaro já tem um plano estabelecido para o exercício da Presidência da República.

No entanto, nos parece que o governador de Minas Gerais, Zema, ainda não fixou de uma maneira clara o nome de seus auxiliares e nem dos seus Secretários de Estado. Quer dizer, o governante estadual ainda está desestruturado, no tocante a sua equipe governamental.

Estamos assim, diante de nós, com dois tipos de comportamento político; A primeira do presidente Bolsonaro com planejamento claro bem anterior a sua posse, e de outro lado, outros governantes, com planejamento e diretrizes ainda não conhecidos, o que constitui uma grande indagação que preocupa a opinião pública. Esse é o caso do governador Zema que ainda não apresentou seus auxiliares e o caminho que deve seguir em sua atuação política.

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Um nome valoroso para o Ministério da Educação


Durante toda sua campanha, o presidente Bolsonaro levou em conta as boas tradições brasileiras, sobretudo, na área da educação. Os primeiros nomes falados para o Ministério da Educação provocaram, no entanto algumas críticas por parte das camadas democráticas do país, principalmente aquelas de bases sociais e cristãs.
Todavia, agora, o presidente indicou um grande nome da educação brasileira para exercer as funções desse ministério, o professor Ricardo Rodrigues. Como não faz parte das esquerdas radicais que dominam a imprensa e a televisão brasileira, o seu nome não é quase mencionado, embora, seja das mais talentosas personalidades da educação brasileira, com posições avançadas na manutenção do melhor pensamento nacional.
É uma garantia democrática, ter em um setor fundamental uma personalidade desse tipo, haja, visto que, o Ministério da Educação continuava até nesse último governo como um centro de trabalho da esquerda marxista, procurando destruir os conceitos básicos, que sempre nortearam a vida social do nosso país.
Um exemplo de anti- brasileirismo do atual MEC está na eliminação das disciplinas de história do brasil e geografia pátria no ensino médio, segundo a última legislação petista. Também a última centralização petista do Ministério da Educação ferindo a autonomia universitária, a criações de centros universitários fechando universidades particulares para favorecer as estatais.
Outro desfalque na vida profissional médica foi a vinda dos médicos de Cuba, o que revela outro atentado contra a cultura brasileira, na área da saúde. Estamos convictos que o professor Ricardo saberá com a firmeza de sua experiência recolocar a educação do nosso país voltada para os melhores sentimentos da formação e da inteligência brasileira.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Novos tempos na política


Até alguns anos atrás a atividade política dependia muito das lideranças locais que representavam o centro de informações predominantes. Todavia, as novas tecnologias da informação, sobretudo, as redes sociais alteraram de uma maneira surpreendente os comportamentos do povo e do eleitorado em face das questões políticas.

As informações não estão mais concentradas nas lideranças, pois especificadamente dominadas por uma pluralidade de fontes que apresentam novas justificativas para diretrizes múltiplas, havendo um desequilíbrio nas articulações e orientação do eleitorado.

A eleição de Jair Bolsonaro foi exemplo do clamor popular contra as lideranças petistas, que dominavam o mercado político, e também Zema em Minas uma manifestação inesperada e crescente contra a maioria dos grupos dominantes nos últimos tempos vinculados ao governo do Estado.

Há dessa forma, um novo cenário, no qual, as técnicas inovadoras de informação e a maneira de serem apresentadas, passam a preponderar, anulando os antigos diálogos das lideranças. Assim, surge um novo ambiente que precisa de análise e indagações especiais, as práticas de publicidade e propaganda adquirem novo sentido.

Curioso que nesse ambiente, a comunidade quanto menor apresentará condições de diálogos mais próximos, enquanto as comunidades maiores perdem dentro do seu convívio diretrizes significativas e caem em uma desordenada movimentação de informações, às vezes estranhas e perigosas, como as chamadas ‘’ fake news’’.

É de se esperar uma nova atenção em busca de outros instrumentos para atuações sociais e políticas, e para uma melhor adequação dos instrumentos informativos à realidade, hoje, existente.

Os grandes líderes de nossa época, e de vários países como os EUA passaram a conviver com as novas técnicas, surpreendendo até as previsões especializadas, e de um dia para o outro, com rapidez as diretrizes políticas do eleitorado podem ocorrer como em Minas Gerais, que citei acima, com a eleição de Zema para o governo do Estado.

Há, portanto, uma desestruturação nas linhas tradicionais das realizações partidárias, submetido tudo a essas inovadoras técnicas de informação, que se transformam assim em um instrumento decisivo para o processo político especialmente eleitoral.

Somente as práticas inovadoras, com novas máquinas políticas é que poderão oferecer elementos para melhores conclusões sobre os novos tempos.

Todavia, fica claro que o comportamento sério, leal e solidário conseguirá sempre fortalecer os líderes, apesar das “redes sociais” negativas. No final os bons valores vão predominar, porque sem eles não há progresso.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Novos tempos, esperança renovada


Neste período, aproxima-se o final do ano, e, também, o início do novo governo, que apresenta características bem definidas do pensamento do presidente eleito, Jair Bolsonaro. As demonstrações não estão apenas em suas palavras, mas ainda, por suas escolhas, ou seja, os nomes indicados para comandar os ministérios.

Outra questão, que merece nossa atenção, o novo presidente demonstrou estar atento aos assuntos educacionais do Brasil. E fez pronunciamento sobre a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que teve sua segunda etapa aplicada aos alunos, no domingo passado.

O Ministério da Educação (MEC) aplicou prova com conteúdo que desvirtua a formação dos jovens e o presidente eleito questionou o conteúdo, tal fato mostra não só a atenção de Jair Bolsonaro para tais fatos graves, de ordem educacional, como ainda revela que ele saberá acompanhar questões fundamentais da administração pública.

Já a escolha do Ministro da Justiça, o magistrado Sérgio Moro, que se transformará em uma peça básica do governo, revela que os antigos e sérios problemas no campo do direito terão um tratamento enérgico e eficiente na defesa da lei.

O anúncio do economista Paulo Guedes para ser o seu Ministro da Fazenda, nos deixa a certeza de que em boas mãos estão sendo colocadas as complexas questões das finanças do nosso país.

E também, as alterações que o presidente eleito pretende realizar, são atitudes que visam superar as técnicas petistas do alto escalão na gestão governamental.

Todas as mudanças anunciadas pelo novo presidente revelam suas preocupações no tocante aos setores administrativos, e indicam novos rumos que o país deve tomar, afastando assim, das costumeiras ações da esquerda marxista e em favor da consciência cristã do nosso povo.

É preciso esclarecer, que embora haja uma série de incompreensões, por parte, de algumas camadas da opinião pública, o tempo nos trará comprovação que o novo presidente irá levar o país para um caminho com, dias melhores e mais seguros.


quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Bolsonaro e os poderes da República


Na solenidade do Congresso Nacional em homenagem a Constituição Federal, ainda, como Deputado, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, teve contato com os chefes dos poderes da República.

Nota-se, através, do noticiário e das fotos, que a personalidade do novo presidente adquire uma presença forte e respeitada por todos.

Bolsonaro terá pela frente problemas a enfrentar, mas a tendência na Câmara e no Senado é que ele vai alcançar os objetivos que está priorizando.

A sua reforma administrativa iniciada há pouco tempo, prevê a transferência do Ministério do Trabalho para se vincular à Presidência da República.

E outras providências neste nível, vão provocar debates, críticas e também aplausos, na larga margem da opinião pública.

Infelizmente, a verdade é que o Ministério do Trabalho, que tem aspectos positivos, transformou-se em um instrumento de atuação política partidária e de aspectos populistas.

Outra mudança prevista é o Ministério da Educação que deve ser englobado a outras áreas governamentais. Assim, essa pasta deve perder o caráter político partidário dos seus dirigentes, que há algum tempo, utiliza de perigosos mecanismos políticos, operando contra as premissas da educação brasileira, como por exemplo, o fim do ensino obrigatório de História e Geografia, no ensino médio brasileiro.

O cancelamento da História do Brasil parece uma ideia com características marxistas para distorcer a cultura do nosso país.

O governo de Bolsonaro irá promover, segundo, pronunciamentos e informações dadas pelos seus principais assessores, diversas mudanças.

Podemos verificar neste cenário, que vamos entrar em uma nova fase das atividades governamentais e já temos demonstrações claras que será reajustado o quadro administrativo do país, que por muito tempo, foi perturbado pela ação dos petistas, com sérias consequências de perseguições e corrupções no governo.

A tarefa do governo de Jair Bolsonaro será difícil, mas seguindo as diretrizes morais e cívicas, que tem afirmado, revela que o nosso novo Presidente trará melhores dias para o povo brasileiro.

sábado, 3 de novembro de 2018

Derrota do PT e do seu candidato


As eleições presidenciais desse ano tiveram vários aspectos de interesse, até mesmo enraizados em questões da ciência política.

Em primeiro lugar, a vitória estrondosa de Jair Bolsonaro, candidato praticamente sem partido e sem apoio das agremiações partidárias.

Bolsonaro surgiu como um clamor do povo, de modo espontâneo, sem influência de qualquer área política.

Na realidade, a vitória de Bolsonaro é uma derrota do ex- presidente petista, pois o candidato Fernando Haddad era um fantoche de Lula, atualmente na cadeia.

O PT e os grupos vinculados ao movimento de Lula tiveram uma derrota expressiva, deixando o entendimento que o voto consciente foi triunfante, na sua atitude de revolta.

O povo teve conhecimento, através das redes sociais, que dominaram as comunicações, dos escândalos de corrupção, da sem-vergonhice e dos golpes baixos do governo do PT, nesses últimos anos.

Na realidade, o país resolveu reagir e os 11 milhões de eleitores que representaram a diferença na contagem dos votos, em favor de Bolsonaro, constituíram uma demonstração, que enfatiza a condenação do Petismo.

As declarações do novo Presidente da República e o seu discurso comemorativo apontam que o Brasil terá uma nova fase, na qual irá predominar a verdade, os valores morais, o respeito à família, a religião e aos princípios morais e garantias constitucionais do cidadão.

Também é preciso registrar que a derrota do candidato do PT foi uma vitória expressiva contra um conjunto de forças negativas que atuaram com a mentira e os despropósitos, através das redes sociais de certas emissoras de TV, e de alguns jornais.

Com a eleição de Bolsonaro, o país adquire um líder com características próprias para o vencer os desarranjos adversativos e políticos de nosso tempo, pois as suas palavras são sempre muito fortes, focalizando a necessidade de superar a corrupção e as baixas tramoias desses últimos anos, que dominaram os governos petistas.

O pleito presidencial nos conduz a dois alvos positivos; o primeiro, o afastamento do PT, do comando do país, já, o segundo, o triunfo de um candidato com características valorosas para o Brasil de hoje.

A campanha eleitoral, no entanto, se desenvolveu em clima de conflitos, e neste período, os adversários de Bolsonaro tentaram matá-lo no episódio de Juiz de Fora, deixando-nos a conclusão de que as formas demoníacas quiseram derrubá-lo, mas como diz o povo, “Deus é brasileiro” e com a sua recuperação e sua eleição salvaram a nossa democracia.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Véspera das eleições


Estamos praticamente nas portas das eleições, na qual, vamos escolher o Presidente da República, o Governador de Minas e de outros estados brasileiros, que estão na disputa do segundo turno.

A nossa eleição acontece com candidatos diferenciados em face do passado e está em um momento que poderá representar o início de uma nova fase para Minas como também para todo o país, ou, em outra hipótese a continuidade dos obstáculos na área econômica, que nos deixou calabrosas questões, que são heranças do PT. Aliás, a esmagadora maioria do povo, não quer mais petismo no governo, tais exigências acontecem, devido aos absurdos administrativos que essa legenda esquerdista marcou em nossa história com corrupção e escândalos.

O Brasil do PT foi o Brasil da corrupção, das perseguições políticas e dos maus desfechos administrativos.

Por essas razões é que o nome de Jair Bolsonaro surge inesperadamente, mas, com o poderoso apoio nacional para assumir a Presidência da República e desmascarar atuações antidemocráticas e populistas, que o PT de Lula e Dilma emplacou no nosso país. É indiscutível, como apontam as informações jornalísticas, que os mesmos têm ligações diretas ou indiretas com a tentativa de assassinato de Bolsonaro.

Há motivações políticas das mais baixas, e, aliás, o episódio doloroso contra Bolsonaro é singular em nossa vida pública e ao longo da história. Mas, de tudo isso, nos fica que felizmente, as forças do mal não obtiveram o êxito necessário, e Bolsonaro será o próximo Presidente da República.

Em Minas Gerais é inteiramente inesperada a diferença de votos que o candidato Zema tem contra a figura do digno e sério Antônio Anastásia.

Observamos que os mineiros estão sensíveis na busca de uma mudança política, afastando o poder de grupos tradicionais, que há a alguns anos influenciam decisivamente nossa vida pública.

Segundo muitos, o candidato Anastásia seria herdeiro das deficiências de Aécio Neves e sua equipe, que hoje são criticados por ações tomadas, durante uma longa fase, onde estiveram na direção política do Estado de Minas Gerais.

Mas de qualquer maneira, o nome de Anastásia constitui um exemplo digno de nossa vida política. É de se esperar que o novo governante vitorioso, segundo as pesquisas, o senhor Romeu Zema consiga alcançar metas progressistas e inovadoras, que seu programa apresenta para o exercício governamental.

De tudo fica que as eleições neste segundo turno serão reveladoras, mostrando novos caminhos que o Estado terá que seguir para superar velhos problemas, que nos últimos anos vêm atormentando os mineiros.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Eleitores apostam na renovação política


Aproximam-se as eleições, de forma clara, no âmbito Federal, percebe-se que apesar dos esforços do PT para eleger o candidato Haddad, é o nome de Bolsonaro que se fortalece no meio da opinião pública.

Há um fenômeno político curioso, mas que traduz uma manifestação generalizada do povo, em favor, da mudança nos quadros políticos.

No estado de Minas Gerais, o nome de Anastásia está vinculado de forma respeitosa à classe média e aos setores diversificados da opinião pública. No entanto, razões em favor da mudança estão predominando no âmbito nacional. E assim, há, de forma emocional, um crescimento no apoio em favor do candidato ao Governo, Romeu Zema.

É curioso o programa oferecido por este, que contém uma série de colocações novas.

Percebemos, dessa forma, que a população deseja e reivindica a substituição dos quadros políticos administrativos, procurando substituir as lideranças antigas por novos titulares governamentais.

De qualquer maneira, fica evidenciada essa modificação radical na consciência pública, que busca novas lideranças para abrir melhores condições para a sociedade, em fase dos novos tempos.

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Voto responsável abre novos caminhos


A situação política nacional, dia a dia, revela as preocupações generalizadas em relação às eleições neste segundo turno, há necessidade, por conseguinte, que o homem público e, sobretudo o povo, neste momento, compreenda bem a situação em que vivemos. É importante conhecer as propostas oferecidas, a história dos candidatos, tirar dúvidas e escolher o de sua preferência. Temos compromissos cívicos ao exercer a nossa cidadania, através do voto e somos responsáveis na função de elegermos nossos representantes para os cargos do Executivo e Legislativo.

De maneira elementar, o eleitor deve decidir pelos candidatos, que estão comprometidos com o desenvolvimento e bem-estar social. Em 28 de outubro, o povo vai as urnas, para votar em segundo turno, e a sua decisão vai revelar novas tendências políticas, não só nos estados, como em todo o país, e, o exemplo dos erros conhecidos, cometidos, sobretudo, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), não podem ser esquecidos. Por esse motivo, precisamos ficar bem atentos a respeito da situação eleitoral, pois ela vai indicar novos rumos para a vida brasileira.

É bom reafirmar o que todos desejam a eleição de Jair Bolsonaro que é símbolo do combate as desordens petista do país.

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Eleições próximas


Dentro de poucos dias teremos o resultado das eleições presidenciais no seu primeiro turno. 

Se algum candidato conseguir obter a maioria absoluta dos votos, não terá segundo turno, que só ocorre na hipótese de nenhum dos candidatos conseguirem atingir essa votação expressiva. 

Mas, indiscutivelmente, o nome de Jair Bolsonaro vem crescendo, e, sobretudo, aparece nas principais pesquisas, com 10 pontos à frente do segundo colocado, o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT). 

Esses números revelam uma nova situação para o país, pois até há pouco tempo, o PT ganhava todas as eleições, mas neste pleito, observamos de maneira estranha, que um candidato sem partido está alcançando a liderança e nos deixa a impressão que será plenamente vitorioso, esse é o Jair Bolsonaro. 

Segundo alguns sociólogos e intérpretes do cenário político afirmam, “no Brasil está havendo uma manifestação geral contra o populismo do PT e a popularidade do ex-presidente Lula”. 

É compreensiva essa manifestação geral de todos os setores da sociedade, porque o PT dirigiu o país por vários anos e não trouxe resultados decisivos para a população, mas ao contrário, deixou para todos uma situação dominada pela corrupção, ilegalidades, ameaças, miséria e sem dizer outras questões que infelicitam a nação. 

O nome de Geraldo Alckmin que no início do pleito parecia reunir a simpatia da maioria seguiu uma estratégia que indiretamente favoreceu o PT, perdeu todas as oportunidades de emplacar nos resultados eleitorais e ganhou sérias críticas, apesar de ter inúmeras qualidades pessoais. 

Há dessa forma em todo o país, o desejo de se afastar do Petismo e dos seus líderes, deixando os mesmos sem suas funções de direção governativas. 

Apesar de tudo, o pleito mostra que os candidatos do PT estão bem remunerados e que desenvolvem com eficiência as suas atividades políticas. 

Mas, nada consegue superar a vontade do povo e independente de partidos políticos, está havendo uma ampla demonstração de apoio ao nome de Jair Bolsonaro e das teses e pontos de vistas que publicamente ele defende.

Esse é o cenário político para a candidatura presidencial, mas não se pode deixar de mencionar a situação do nosso estado de Minas Gerais. Segundo as pesquisas, e, para a felicidade dos mineiros está considerado eleito como governador do Estado, Antônio Anastasia e ao lado dele como senador, o jurista Rodrigo Pacheco. 

Agora, cumpre a nós aguardar os resultados do pleito eleitoral. Vamos ter esperança que o candidato eleito possa trazer melhores dias para o sofrido povo brasileiro.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Proximidade das Eleições


Estamos perto das eleições que vão nos dar resultados relativos aos governantes e parlamentares do próximo quatriênio.

De acordo com as pesquisas para a presidência da república, o nome indicado como vitorioso, é Jair Bolsonaro, cujo apoio da opinião pública significa uma importante manifestação, acima dos partidos e lideranças tradicionais.

O seu nome alcançou índices elevados sem submeter-se às articulações partidárias. Na realidade, nunca houve candidato sem partido com a dimensão que ele alcançou.

Daí se conclui que ele poderá vencer em primeiro turno, e caso, haja hipótese do segundo turno, ele crescerá mais ainda, contagiando largas margens da opinião pública.

Para o governo do Estado de Minas Gerais, o nome de Anastásia é plenamente favorito. No primeiro ou no segundo turno, Anastásia está praticamente eleito como governador dos mineiros.

Portanto, é de se verificar que neste pleito, o povo está revelando de maneira clara o seu voto, em favor, aos candidatos que possuem sua preferência, revelando-lhes, seja nas pesquisas de rua, nos comícios ou reuniões em praças públicas.

No tocante a eleição dos parlamentares é de se observar que aqueles que confessam as suas preferências no campo presidencial é que terão apoio decisivo do eleitorado.

Com a eleição submetida às técnicas de informação, sobretudo, com as chamadas redes sociais, o próximo pleito de outubro, irá nos fornecer uma experiência nova, na qual, os candidatos são focalizados de maneira diferente na conquista de seus votos.

As eleições estão chegando e com seus resultados, possivelmente, teremos novos destinos para país no próximo quatriênio.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Inquietação eleitoral


Vive o país, uma hora política de generalizada inquietação, em fase, sobretudo, da disputa presidencial.

É um quadro interessante, porque o nome de Bolsonaro expressa neste momento, não apenas as aspirações políticas de um grupo partidário, mas, na realidade, propaga um sentimento nacional de combate verdadeiro as mazelas perigosas de hoje, como a insegurança, a corrupção, a politicagem do PT e o domínio dos grupos econômicos, como mostra os inquéritos da Operação Lava-Jato.

Por certo, há outros candidatos que merecem a confiança pública, como é o caso de Alckmin e Meireles, que, todavia, não estão despertando o entusiasmo e a confiabilidade que Bolsonaro conseguiu subtrair.

O quadro político presidencial indica vários candidatos que não alcançam as reinvindicações maiores da população neste momento crucial do país.

Faltam poucos dias para o pleito eleitoral, e os resultados das pesquisas revelam que Bolsonaro e sua equipe estão à frente na corrida presidencial.

As eleições, porém, são sempre uma caixa de segredos, ainda não se pode, mesmo perto do pleito eleitoral, ter certeza qual será o resultado final, embora, muitos deles já exprimem uma tendência muito forte em favor do candidato do PSL.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Crime Político


O Brasil há muitos anos, não assiste espetáculo tão lamentável como foi a tentativa de morte contra o deputado Jair Bolsonaro, candidato à presidência.

Desde o caso do Major Vaz companheiro de Carlos Lacerda no governo Vargas, com a cumplicidade dos filhos deste, não assistíamos a ações de um crime político.

Há muito tempo, houve a perseguição que resultou no assassinato, na Alemanha, da esposa de Luís Carlos Prestes, líder comunista.

É verdade, também, no início da República uma tentativa contra o Presidente Prudente de Morais resultou na morte do Marechal Carlos Machado Bittencourt, Ministro da guerra que procurou defendê-lo.

A recente ocorrência com o candidato do PSL, que em plena praça pública, no meio da multidão em Juiz de Fora, sofreu a revoltante tentativa de assassinato, esse ocorrido, constitui algo que merece a nossa maior repulsa e revolta.

O candidato Jair Bolsonaro vem conseguindo pelo seu comportamento enérgico e patriota o apoio de parcela majoritária da população, e por certo, o fato decorre das atitudes criminosas dos seus adversários, através de uma figura estranha, denominada como Adélio Bispo. A não ser que este homem fosse louco foragido de um manicômio, o que não ocorre, percebemos algo estranho neste atentado violento que mancha de sangue a campanha presidencial.

Cumpre que a polícia, nos seus variados setores, promova levantamentos que possam revelar as razões espúrias e criminosas do referido agressor. Fatos dessa natureza não podem ser repetidos, pois podem provocar reações inesperadas, embora com plena compreensão, por parte da população brasileira, mas que venham causar novas crises em nosso país. Adélio não agiu sozinho, há outros atrás do criminoso.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Incêndio no Museu


No meio das disputas eleitorais, um fato lamentável acaba de ocorrer, o incêndio no Museu Nacional existente no Rio de Janeiro, instituído por Dom João Vl, quando ele reinava em nosso país.

O Patrimônio destruído no incêndio continha não só material de nossa história, mas também de outros povos, inclusive, com peças pré- históricas que foram conseguidas, além, das pinturas de grandes expressões do século XVIII, e, ainda documentários valiosos do tempo do Brasil Colonial, passando pela Independência até quando chegamos ao regime de República.

Além de tudo isso, o Museu possuía elementos que o deixavam o mais atraente e completo da América do Sul. E concorria com os mais expressivos da Europa e da América do Norte.

O triste é que a defesa do imóvel contra incêndios foi planejada por várias comissões, que antes perceberam os perigos da enorme e antiga edificação, tendo sido o fato focalizado por vários setores técnicos da respectiva área.

Verificamos, ao longo destes últimos anos, demonstração de alta deficiência dada pelo o Ministério da Cultura e as instituições que o precederão, como o Ministério da Educação e outros órgãos. É realmente tristonho e sobre certo aspecto revoltante, a incapacidade governamental e das autoridades brasileiras responsáveis pela extraordinária Instituição, pois, o Museu foi um ponto de referência fundamental da civilização brasileira.

Infelizmente, são precárias as possibilidades de algumas recuperações de documentos e peças históricas, por isso, nos cumpre, com ênfase, assinalar a nossa repulsa para com o Governo brasileiro, que gasta deploravelmente em outros setores, poucos significativos, para o cenário cívico do nosso país.

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

O pleito eleitoral se aproxima


O processo eleitoral está se desenvolvendo no país, porém, debaixo das limitações, até estranhas da Justiça Eleitoral, valendo-se da legislação em vigor.

O prazo estabelecido em lei para a campanha eleitoral é pequeno e dificulta, de certa maneira, os chamados novos candidatos, que não estão exercendo um mandato parlamentar.

O tempo para as atividades da campanha é também exíguos para a realização dos contatos eleitorais. Com essas normas em vigor, os candidatos aos cargos majoritários têm significativas dificuldades nos Estados maiores, pois a dimensão territorial atrapalha as atividades eleitorais nessas áreas de maior extensão.

Já os candidatos aos cargos majoritários em Estados menores, com facilidade, alcançam mais contato com os Municípios; Por Exemplo: Os candidatos em Sergipe, que é um Estado pequeno, tem maior facilidade para desenvolver sua campanha do que os candidatos majoritários em Minas Gerais e Bahia.

Por outro lado, o crescimento e a importância das redes sociais oferecem novos caminhos complexos, mas eficientes no processo eleitoral de hoje, o que não existia no passado.

Em Minas Gerais, ao lado do candidato ao Governo do Estado, o Senador Anastasia, surge com um potencial, o nome de Adalclever Lopes, liderança poderosa, que comanda o (MDB). Essa dupla é composta por nomes expressivos no calendário eleitoral, e cada um deles, está acima da candidatura de reeleição do Governador, pois há de considerar as deficiências e acusações sérias existentes contra a gestão atual.

Este é o quadro político eleitoral, especialmente em Minas Gerais, que exige do eleitorado uma compreensão consciente para que os Mineiros tenham melhores condições de vida.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Novas disputas eleitorais

Aproxima-se o pleito eleitoral, com as disputas para os diversos cargos e o início dos trabalhos partidários.
O prazo para fazer campanha é indiscutivelmente muito reduzido e exige maior eficiência por parte dos candidatos, para que seus nomes possam chegar até o conhecimento dos eleitores.
Atualmente, predominam as divulgações que se desenvolvem através da internet e outras diversas modalidades utilizadas para anunciar os nomes de que está na disputa eleitoral.
Em Minas Gerais, os candidatos mais fortes para o governo do Estado são os nomes de Anastásia e Márcio Lacerda, que já estão sob atuação dos seus partidos.
No pleito eleitoral, outras situações envolvem os candidatos, como o governador de Minas que passa por dificuldades para firmar sua presença política dentro do quadro, pois existem duras falhas de seu governo, com processos criminais, no qual ele enfrenta.
Há, porém, um dado, que não se pode esquecer, isto é, a decepção do povo com as notícias que condenam candidatos no processo da “Lava Jato”.
Tal fato provoca decepção e certa revolta contra aqueles que de certa forma traíram a confiança do povo, no exercício de sua função pública e são mal vistos pela população, que expressa em manifestações o seu descontentamento.
Apesar de todas as ocorrências e mudanças de atitudes, é de se esperar que os setores mais responsáveis prestem devidos esclarecimentos para aqueles eleitores que se sentem confusos, diante desse complexo teatro político que predomina em todo o país.

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Perda de Mandato deve ser decidida pelo Plenário


A vida política brasileira vem oferecendo nos últimos anos ocorrências nos campos Partidário, Legislativo e Judiciário, com situações que desequilibram a estrutura jurídica do país.

Ainda recente, os casos dos três deputados que foram presos depois de condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o que constituem fatos abusivos e atentatórios contra a Constituição Federal, pois a Câmara dos Deputados deveria ser ouvida.

Todos eles foram julgados de maneira semelhantes, mas teriam que passar primeiro pela análise do Parlamento, o que não ocorreu. O exemplo é o Deputado Paulo Maluf, que foi condenado e depois, como seus colegas, colocados em uma prisão de maneira ilegal, o que representou um atentado à Constituição.

Depois desses fatos que ferem a Constituição, os deputados não poderiam ser presos sem autorização da Câmara dos Deputados.

A prisão do Deputado Paulo Maluf ainda passa por uma grave inconstitucionalidade, pois, segundo o noticiário quase oficial revela que, a Mesa da Câmara dos Deputados está assumindo o assunto de maneira ilegal para decidir pela perda ou não do mandato desse deputado, sem ouvir o Plenário da Câmara.

A Constituição é clara no artigo 55, quando fala que a perda do mandato em se tratando de condenações judiciais, só poderá ser resolvida pela decisão da maioria dos deputados da Casa Legislativa, é o que está definido na Carta Magna.

Mais é preciso ficar claro, o que consta no artigo 55, inciso VI e nos parágrafos I e II, que dispõem sobre a matéria, e diz que a decisão é do Plenário.

Verifica-se, que estamos caminhando para uma clara inconstitucionalidade e covardia, que atingem as garantias constitucionais dos deputados e não cabe a Mesa da Câmara a decisão acima.

Se a Mesa agir dessa forma, ela estará cometendo uma falta grave, fugindo de suas atribuições, promovendo um tipo de resolução desconhecida do nosso Direito Constitucional e de todos, esse ato, não está previsto na nossa Carta Magna, ou seja, é uma infração contra a Constituição.

Mas de qualquer maneira, vamos aguardar os acontecimentos e torcer por uma decisão democrática, constitucional e que respeite os direitos dos parlamentares.

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Minas deve ter autonomia política


Vivemos nesses dias, nas nossas ocorrências políticas, momentos que representam fatos excepcionais e certamente de constrangimentos para todos que acompanham o marchar da luta eleitoral.

O estado de Minas Gerais, na verdade, sofreu duas grandes intervenções, o que faz que possamos olhar o passado para concluir como apresenta o cenário atual.

Primeiro, o Partido Social Liberal (PSL), do candidato Márcio Lacerda, através de sua chefia, em Pernambuco determinou que ele deixasse de concorrer à vaga para o governo do Estado.

A intervenção ocorreu de maneira escandalosa, na sua instituição partidária, anulando praticamente as possibilidades políticas em torno do seu nome.

Esse fato revela que a chefia do partido em Pernambuco deu ordem para que Minas Gerais não exercitasse, através do seu candidato, o caminho político eleitoral de alta importância.

Já o segundo caso, embora de uma maneira mais amena, mas não deixando de ser uma intervenção, na campanha do jovem deputado Rodrigo Pacheco, que tinha como certo sua candidatura ao governo do Estado, mas a direção Nacional do Partido acompanhado de um candidato a governador e do presidente da Câmara dos Deputados pressionaram Pacheco de tal maneira, que ele desistiu de ser candidato ao Governo do Estado e se ajustou a uma candidatura ao Senado Federal.

Observamos que, personalidades que merecem respeito, do Rio de Janeiro e São Paulo, estão intervindo em Minas Gerais no processo político eleitoral.

Estamos assim, diante de dois casos que ferem as velhas tradições de independência da autonomia dos mineiros, aliás, em 1930, a reação foi uma revolução , quando o governante de São Paulo e a Presidência da República tentou impor seu candidato a sua sucessão, quer dizer está faltando o espírito de 1930 nos dias de hoje, para que Minas possa entender que o estado deve ter autonomia para resolver seus problemas.

O afastamento do jovem candidato Rodrigo Pacheco até podia ocorrer, mas de forma menos intervencionista de forças políticas distantes do nosso estado, que vieram ditar caminhos que cabem aos mineiros escolher e praticar.

Portanto, os dias de hoje devem ser vistos com certo pessimismo, porque não só na área econômica, na social e também na política não há firmeza e destreza em Minas Gerais, para defender as velhas tradições do nosso Estado.

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Violência Partidária


A realidade política hoje existente no país contém momentos de alta significação com tendências ideológicas diversificadas e conflitos partidários, às vezes, inexplicáveis. Nos diversos estados brasileiros, os nomes dos candidatos a governador se multiplicam, obedecendo ao jogo dos grupos partidários.
O caso que merece ser visto na sua excepcionalidade e também desconhecido em nossa tradição, é o que ocorreu no Partido Social Liberal (PSL).

A Direção Nacional da agremiação de uma maneira violenta e pouco elegante invade a vida política dos mineiros e impede a presença do candidato Márcio Lacerda, na disputa para o governo do Estado.

Essa atitude ultra-centralizadora que atinge às lideranças mineiras desse partido, constitui fato único em nossa evolução política partidária e terá dificuldade a participação de lideranças estaduais na competição governamental do Estado.

Somos daqueles que julgam, não só irregular, mas sob o aspecto legal, duvidosa a decisão. Sendo o Brasil, uma Federação, as prerrogativas autonômicas do Estado Federado estão presentes em todos os seus órgãos políticos e encontram neles direitos básicos para o exercício da vida partidária.

Não creio que o estatuto da agremiação permite de uma maneira clara, esse tipo de intervenção, porque uma providência desse tipo só pode ser realizada com indiscutíveis competências estatutária para alcançar tais objetivos com fundamento, justificativas e interesse partidário e não pode ser uma manobra isolada e arbitrária.

O PSL está provocando um desconcerto político, que precisa ser combatido e se possível anulado, pois é um exemplo deprimente e perigoso para a vida partidária do país.

Infelizmente, atualmente, vivemos uma série de problemas e desafios da moral política.

E esse episódio provocado pelo PSL constitui uma demonstração negativa para o progresso político do nosso país.

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Eleições X Partidos


Como falamos, terminou a copa e inicia-se, depois da disputa futebolística, a plena disputa eleitoral. Os partidos que no Brasil são muito fracos, deviam buscar o exemplo dos croatas que, vindos de um país pequeno, revelaram uma grande demonstração de apoio ao time, inspirado em um sentimento patriótico.

É curiosa a situação brasileira, pois, mesmo faltando pouco para o pleito eleitoral, os partidos não definiram de forma plena os candidatos à Presidência e Vice Presidência da República.

Os estados, de modo geral, também passam por esta mesma situação, provocando uma expectativa negativa em toda a população. Hoje, infelizmente, os partidos perderam sua relevância.

No nosso estado, assim como outros, apresenta contradições e algumas incógnitas como o Governador Pimentel e o Senador Aécio Neves, que não firmaram ainda uma posição nesse pleito, embora existam contra os mesmos diversificadas críticas.

Verifica-se que, forças poderosas, como o Prefeito de Belo Horizonte, não assumiram atitudes ajustadas à nossa problemática política dos enigmas que nos afrontam. Todas essas questões são perigosas para a compreensão democrática. Todavia, fica certa decepção para aqueles que sabem do passado cheio de disputas que a história registra, entre o velho PRM, o antigo PP da década de 30, e depois a UDN e ao PSD para finalizar. Relembro- me do MDB e da Arena do passado, que possibilitaram momentos históricos em que lideranças e partidos possuíam reuniões e discussões certas.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Convenções partidárias devem apresentar candidatos


As disputas do futebol internacional, tanto quanto, as movimentações políticas no Congresso, neste momento entram em nova fase das suas atividades.

Com o término da Copa e o início do recesso do poder Legislativo. Agora, as atenções estão voltadas para as convenções dos partidos que devem ocorrem do dia 20 de julho até 05 de agosto.

Nas convenções, os candidatos apresentados pelos partidos devem ter suas candidaturas registradas do dia 05 até 15 de agosto.

Portanto, nesta etapa, há movimentação expressiva das lideranças políticas, e, é praticamente o momento que o país vai conhecer o quadro das candidaturas dos concorrentes que irão disputar o pleito eleitoral em outubro.

Estamos neste instante passando por situação de alta relevância para a vida política do país e também para o conhecimento das questões partidárias, que estão, na realidade, vivendo as nossas agremiações políticas.

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Depois da Copa, agora eleições


Terminada a Copa com seu resultado que envolve o Brasil, agora, o país caminha para o pleito eleitoral com algumas manobras do Partido dos Trabalhadores (PT) em favor do seu candidato.

A campanha eleitoral tanto para os governadores, e, sobretudo para a Presidência da República estranhamente apresenta situações desconhecidas do nosso passado, principalmente, quanto à dinâmica eleitoral nos diversos estados.

As candidaturas para governador mostram aspectos novos com as indecisões, desentendimentos e omissões sob uma legislação exigente que dificulta a sua movimentação.

Em Minas Gerais, por exemplo, tanto o PT quanto o MDB ainda não indicaram candidatos que possuam o consenso definitivo. No país, a candidatura do Deputado Jair Bolsonaro, que está afrente das pesquisas, e, outras apontam ainda, o fantasma da candidatura de Lula cujos defensores jurídicos têm sabido se valer da fragilidade do poder Judiciário e invadem áreas com procedimentos ilegais perante titulares esquecidos dos velhos costumes da justiça.

Dentro desse quadro tão cheio de impactos o governo de Michel Temer que enfrenta uma séria crise financeira decorrente da greve dos caminhoneiros. E apesar das suas positivas obras administrativas, ainda não revelou suas tendências políticas no cenário presidencial.

A verdade é que o presidente Michel Temer vem sofrendo uma dura oposição do PT. E o noticiário das emissoras de televisão e as rádios estão negando obras sérias realizadas em vários setores governamentais. Concluímos se não fossem esses fatores o presidente Michel Temer poderia participar de uma forma positiva na indicação de seu sucessor.

Observamos, portanto, que faltando apenas três meses para as eleições, pela primeira vez, não há ainda definições claras, por motivos diversos, o que exige por parte das lideranças, uma atitude mais efetiva na escolha e no posicionamento eleitoral, em face do próximo pleito.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Situação brasileira deve ser acompanhada com atenção


Estamos vivendo uma fase em que os aspectos políticos e jurídicos começam realmente influir na vida dos cidadãos.

No contexto político, o assunto mais importante no momento, são as candidaturas para os cargos de Governadores dos Estados, Deputados Estaduais e Federais e para Presidente da República.

Há muito anos atrás, a movimentação política era feita e vivenciada de forma apaixonante, mas, hoje, está ocorrendo de maneira muito neutra, pois já estamos próximo do período eleitoral e ainda há pouco interesse em relação aos candidatos. Embora, circulem muitos comentários dos futuros concorrentes, não há clareza no quadro partidário.

Esse cenário é interessante porque revela que o país está de fato vivendo outro momento histórico, no qual, as lideranças partidárias não estão tendo a necessária eficiência de encaminhar o processo como deveria fazê-lo em favor do pleito eleitoral que se aproxima.

Os aspectos jurídicos, também, constituem algo importante, que devemos destacar, pois notamos que, o Supremo Tribunal Federal (STF), mais do que nunca está atuando de maneira muito assinalada.

Inclusive o STF está dando andamento a alguns processos, e tomando posições, através dos seus Ministros, que assumiram atitudes com efeito político.

Vivemos, portanto, uma fase que podemos dizer que é de transição, onde estamos próximos do término desse governo e início do próximo, por esse motivo, cabem aos cidadãos estarem atentos ao dia das eleições. E com responsabilidade exercer seu voto em favor do nosso país, se afastando daquelas afirmações pouco positivas para a vida nacional.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Copa do Mundo e a realidade brasileira


Atravessa o Brasil dois momentos que precisam ser assinalados: em primeiro lugar, as disputas da Copa do Mundo, onde a participação do Brasil com suas possibilidades e aspectos traz euforia ao nosso povo.

Cada jogo da Copa que o Brasil participa representa um momento significante para todos que observam de perto o futebol dos nossos jogadores, onde a seleção brasileira releva aspectos positivos e negativos que devem provocar o raciocínio daqueles que acompanham de perto e analisam as disputas desse campeonato mundial.

É interessante verificar como as questões futebolísticas absorvem o dia a dia do nosso povo, que chega a esquecer de problemas até de ordem pessoal, sem dizer, as questões públicas que atormentam a vida do país. Tudo, porém, mostra a importância e influência do futebol no Brasil, que indiscutivelmente, projetou o nosso país com muitos jogadores valorosos perante a opinião pública internacional.

Superado esses momentos futebolísticos que denominam as nossas preocupações nesses dias de Copa do Mundo, vamos cair plenamente na realidade brasileira que sofre duas situações de relevância. Sendo a primeira, a crise econômica, fruto da desastrosa e inaceitável greve dos caminhoneiros, que se valeram das nossas gravíssimas deficiências ferroviárias, e, de outro lado, a segunda questão, são as eleições presidenciais e legislativas que ocorrerão em breve. Mas, é necessário voltar a falar da crise provocada pelos caminhoneiros, que decorre da falha e da incapacidade dos nossos homens públicos, que não investiram na construção de linhas férreas, esse é um meio de transporte influente e poderoso em todos os países civilizados.

Já o problema eleitoral provoca inquietações, visto que, atravessamos uma fase política desconhecida na nossa evolução, pois os candidatos à presidência e aos governos estaduais ainda não se firmaram nesses três meses anteriores ao pleito, o que é uma ocorrência desconhecida do nosso passado.

Finalmente, cumprem assinalar, os indiscutíveis esforços do presidente Michel Temer em prol do Brasil, embora, sofra uma série de ocorrências negativas, algumas inesperadas e outras consequências das forças influentes adversas, que recaem sobre o cenário brasileiro.

Apesar de tudo, é de se esperar, que a consciência política nacional saiba vencer os obstáculos existentes e promova melhores dias para o nosso país.

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Copa do Mundo e Cultura


É interessante verificar através dos jogos da Copa do Mundo, a relação desta importante competição com o crescimento da cultura das várias áreas internacionais.

Quem acompanhou as Copas de outras épocas pode verificar diferenças do passado com o presente, se comparar, por exemplo, as competições na década de 50 com os jogos da atualidade. Há a conclusão de clara mudança cultural no esporte internacional.

Na década de 50 e nas competições anteriores, as disputas internacionais revelavam superioridade expressiva dos jogadores europeus e de outros países mais desenvolvidos, em face, das nações subdesenvolvidas. E essa diferença, era de certa forma, um fenômeno geográfico da época, no qual, as culturas das nações menos desenvolvidas ficavam bem abaixo dos comportamentos culturais dos países mais desenvolvidos.

Hoje, há uma mudança expressiva nessa situação, que representada pelo futebol, que acontece este ano, nessa importante Copa que está sendo realizada na Rússia.

É interessante verificar que o futebol de países, que são considerados atrasados, agora, está apresentando

seleções esportivas de níveis bem acentuados, no tocante, às técnicas futebolísticas.

Dessa forma, há o processo de mundialização do esporte e da cultura, no qual, diversos povos conseguem se aproximar e alcançar, através de suas elites aperfeiçoadas, posições de evidência e igualdade nas competições.

Embora, muitos países continuem economicamente mais fracos, eles estão conseguindo superar seu desempenho em determinadas áreas e estão conquistando um posicionamento de destaque na vida internacional.

Esta Copa de 2018 reflete esse fenômeno, pois países com seleções de expressão não tradicionais estão disputando os jogos com situação melhor que no passado. A participação desses países revelam condições semelhantes aos mais ricos e modernos.

Essa posição torna-se clara, quando, exemplificamos o resultado do jogo, na estreia da Copa da Rússia, quando o México venceu a Alemanha.

A vitória do México aponta um índice de desenvolvimento esportivo, que os mexicanos não tinham no passado, mas no presente adquiriram estabilidade no desempenho da técnica do futebol.

A Copa da Rússia tem mostrado essa mudança, quando países subdesenvolvidos estão empatando ou até vencendo jogos do mundial contra países de projeção.

Essa semelhança comprovada na Copa reflete bem o que ocorre na política internacional, pois os países tidos como atrasados, atualmente, estão assumindo novas posições, como exemplo no setor nuclear e em outras áreas.

Dessa maneira, atividades promissoras estão globalizando e trazendo nivelamento entre os povos que antes não se destacavam na vida mundial.

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Atos de terrorismo no interior de Minas


Desenvolve-se nestes últimos dias e de certa forma continua, atos de bandidismo nas diversas cidades mineiras.

Em Minas Gerais, mais de 50 ônibus foram criminosamente queimados. Esses são fatos de alta gravidade, porque não só provocam malefícios empresariais de alto custo, mas, também, assuntam o cidadão e a opinião pública com a situação de insegurança devido às deficiências operacionais, por parte dos órgãos competentes de segurança do Estado.

Os criminosos visam de fato perturbar os serviços públicos de transporte coletivo representado por empresas concessionárias. Porém, seguindo uma linha política, os bandidos antes de atearem fogo contra os ônibus solicitam que as pessoas que estão dentro dos veículos se retirem do local, ou se afastem para não serem atingidas pelas explosões ilícitas e criminosas.

Verifica-se assim, há um componente político anarquista nos episódios, embora, muitos consideram fruto de conflitos de presidiários, bem organizados, que dentro das prisões ou penitenciárias comandam através de celulares ou outros equipamentos os grupos de criminosos que aterrorizam a população.

Há necessidade que os setores de segurança do governo se organizem e venham planejar providências eficientes para localizar as fontes de comando dessas ações criminosas e também criar processos de defesa dos ônibus e viaturas que vêm sendo objeto dessa escandalosa atividade contra a lei e os direitos de vários proprietários.

É um espetáculo alarmante e sem antecedentes iguais em nosso Estado e até mesmo em outras partes do país.

É curioso, os dirigentes dos órgãos de segurança não conseguirem reprimir com forças legais tais eventos e nem dialogar de maneira informal com os líderes criminosos, para assim, identificar hipótese e solução do problema, dentro de técnicas modernas de conversação com essas lideranças predatórias e autores desses crimes revoltantes.

No campo da segurança, indiscutivelmente, o país vive momentos perigosos que justificam a revolta e a inquietação dos homens sérios e responsáveis, que trabalham para o bem da sociedade.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

O problema da Anistia


A Anistia é um ato do poder público, que através de Lei suspende e até mesmo anula, as punições existentes contra aqueles que estão condenados ou possam ser objeto de processo crime.

No Brasil, a Anistia Política vem ocorrendo desde o século XIX, e utilizada em vários estados do país, inclusive, em Goiás.

Ao longo do tempo da República, a Anistia foi votada em favor de várias pessoas que participaram de movimentos políticos que se opunham ao governo, em termos criminosos.

Após, a revolução de 1930, e mais tarde, na Constituição de 1946, várias decisões Legislativas relativas à Anistia ocorreram no país.

No final dos governos militares foi votada uma ampla Anistia, através da Lei 6.683/1979, que perdoou os crimes praticados por agentes do governo, como também, aqueles cometidos pelos radicais de esquerda contra a ordem pública.

De acordo com a tradição as leis da Anistia não são alteradas e é um imperativo constitucional, aliás, implícito, e por essa razão essas normas devem ser respeitadas tendo em vista os direitos concedidos aos infratores políticos nas suas respectivas atuações.

Hoje, espantosamente, a Procuradora Geral da República quer agora anular a última Lei da Anistia, que beneficiou agentes dos governos militares, como também, muitos elementos subversivos da esquerda radical.

Esta atitude da Procuradoria Geral da República de encaminhar ao Supremo Tribunal Federal (STF) o pedido para revogar a citada Lei, não encontra guarida nos princípios constitucionais. Essa Lei já produz seus efeitos e traz consigo direitos que não podem ser ignorados. Além disso, a Anistia, no qual, os governos do mundo inteiro sempre praticaram e ainda praticam tem muito da inspiração cristã, quando uma pessoa faz o ato de confessar os erros ou pecados.

O pecador vai perante o representante da igreja e consegue o perdão dos seus pecados, isso significa, o confessor pode perdoar os pecadores pelos seus atos inaceitáveis. Essa é uma prática de ordem moral que a religião católica e outras crenças exercitam nas suas atividades.

Na confissão religiosa, a pessoa demostra seu arrependimento dos seus erros. Já na Anistia, os infratores são considerados como arrependidos das ilegalidades que promoveram.

Quer dizer, a Anistia, moralmente falando e analisando a sua existência encontra raízes filosóficas de ordem moral, que coincide de certa forma, nos seus aspectos teóricos.

Hoje, na própria igreja há absolvição comunitária, onde se podem perdoar várias pessoas, embora, tudo isso ocorre dentro de uma liturgia muito específica e complexa.

Concluímos, portanto, que combater a Anistia em primeiro lugar é desrespeitar a um tipo de lei que faz parte das fases constitucionais do país, o que sempre foi respeitado.

Por outro lado, sendo uma lei dessa importância jamais pode ser considerada inconstitucional. E é muito estranho que o Ministério Público assuma essa atitude que não faz jus as tradições brasileiras.

É curioso lembrar que na Terra da Procuradora Geral da República houve em 1895 uma Anistia que beneficiou muitas pessoas, ascendentes de cidadãos que ali residiam Assim, combater a instituição Anistia é um comportamento antidemocrático e até mesmo imoral, além de combater uma legislação já consolidada dentro de uma tradição constitucional.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Ferrovias brasileiras deveriam existir


Vive o país nestes dias, enfim, nesta última semana, momentos excepcionais, dentro da evolução histórica brasileira.

Percebemos que as camadas populares assumiram um posicionamento de revolta, fazendo críticas e reivindicações. Por certo, tais atitudes, decorreram de fatores sociais e econômicos.

A greve dos caminhoneiros provocou o impedimento da circulação de praticamente quase todas as mercadorias e veículos em nosso país.

Essa atitude revela o erro que está acontecendo, desde os governos anteriores. E aponta uma omissão mais grave, o não cuidar do sistema ferroviário brasileiro, como todos os países fazem. Aqui, se chegam ao absurdo de destruir as nossas linhas férreas. Por esta razão, em nosso país estamos submetidos inteiramente ao transporte rodoviário, isso é, veículos movidos a combustível.

O preço atual do combustível trouxe um ambiente de muita insatisfação e nos levou à greve dos caminhoneiros, o que vem provocando um cenário de generalizadas dificuldades em todas as camadas sociais, afetando, principalmente, os menos favorecidos socialmente.

As pessoas de um modo geral estão tendo maior dificuldade para se locomover e até mesmo para manter suas famílias, com relação à compra de alimentos nos supermercados.

Assim, vivemos uma situação muito grave em nosso país. E esperamos que o governo tenha condições de superar tais questões. Este caos que estamos passando é um problema que poderia ter sido há mais tempo percebido, para seu impedimento. O governo demorou nas providências que deveria ter tomado.

Mas é evidente, que os dirigentes do nosso país estão se esforçando de maneira séria e empenhados para vencer essa crise que instalou no Brasil, por falta de meios de transporte para atender necessidades fundamentais, como a de gêneros alimentícios, de medicamentos para hospitais, funcionamento das escolas e atividades empresariais.

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Crise abala o país


Todo o povo brasileiro ficou surpreendido com os resultados da greve decidida pelos dirigentes sindicais, que representam a categoria dos caminhoneiros.

A greve dos caminhoneiros está provocando impacto econômico de graves consequências, neste momento, o país assisti a atuação das lideranças sindicais ligadas ao Partido dos Trabalhadores (PT), que estão desorganizando os transportes, inclusive, o aéreo que também está sofrendo consequências.

Nos aeroportos brasileiros diminuíram a quantidade de voos disponíveis. E ainda, estamos correndo o risco de interromper por largo tempo o transporte terrestre e aéreo.

A situação atingiu as grandes e pequenas cidades de uma hora para outra, que ficaram sem combustível, sobretudo gasolina, para movimentar os meios de condução e várias outras atividades conhecidas.

Fica demonstrado que essa crise de combustível, logicamente, vai atingir logo de cara todas as populações e também os governantes, na esfera municipal, estadual e federal.

Deste modo, surge um elevado grau de insegurança em todo o país, decorrente, indiscutivelmente, da atuação do Partido dos Trabalhadores.

Sabemos que as consequências não são apenas na área de transporte, mas de maneira indireta vai alcançar toda a vida do país.

Devemos esperar a solução do governo federal que está com afinco buscando uma solução.

É interessante verificar que a crise do combustível soma-se a outras áreas de repercussões sociais, que atingem o país, como exemplo, a saúde, que está sendo prejudicada por falhas no transporte de material médico.

Portanto, há necessidade urgente de providenciar junto aos dirigentes de transporte uma explicação clara ao povo a respeito dessa dura crise que atinge os cidadãos e as famílias brasileiras.

Ao lado dos problemas acima que o país atravessa, no interior brasileiro, também está havendo sérias perturbações nas atividades ilegais promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que invadiu o largo terreno nas proximidades de Juiz de Fora.

E agora, se apossou ilegalmente de terras da prefeitura de Antônio Carlos, próximas da cidade de Barbacena.

O grupo de invasores contém indivíduos bem aparelhados com veículos modernos e com mais de 80 integrantes.

Os ruralistas democratas já começaram a identificar os objetivos maléficos do MST e devem promover a necessária resistência.

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Problemas institucionais


Muito mais que se pode pensar a crise brasileira tem aspectos econômicos conhecidos e focalizados com eficiência, ao contrário, da crise política que tende a se agravar e colocar em risco o próprio regime.

Primeiramente, a crise está nos escândalos das finanças públicas e na política. Os fatos trazem à tona a corrupção, através dos desdobramentos da “Lava Jato”.

Outra questão importante é o problema das relações entre os Poderes da República, que vem se desgastando. Mas, infelizmente, tendo sua causa maior na crise do Judiciário.

Vejamos alguns aspectos dessa questão:

1- O Supremo Tribunal Federal (STF) ferindo afrontosamente a Constituição mandou prender três deputados federais, resultado de processos judiciais, sem que a Câmara fosse ouvida, como estão claro nos artigos art.53 e art.55 do parágrafo 2º, da Carta Magna.

2 - O Supremo Tribunal Federal (STF) embora com o apoio de muitos, fere a Constituição quando estabelece que sejam condenados aqueles com processos criminais resolvidos na chamada “2ª instância”, ferindo também a Carta Magna, na qual prevê que condenações só possam ocorrer depois de esgotados todos os recursos, segundo o art. 5º da Carta Magna.

3- Um fato absurdo ocorrido foi quando um representante do Judiciário impugnou a nomeação de um Ministro de Estado, sem quaisquer fundamentos legais, mas com base em decisões estranhas e argumentações subjetivas.

4 - O Supremo Tribunal Federal sem nenhum aparo legal, está se recusando a julgar determinadas questões e encaminhando processos para a 1ª instância.

5 - O Supremo Tribunal Federal vem avançando nas suas atividades tomando decisões contra o Legislativo em detrimento do Parlamento. Apresentando dessa forma soluções jurídicas desconhecidas da própria Constituição, provocando problemas institucionais.

A Constituição Federal nos seus artigos 89 e 90 oferece competência ao Conselho da República em se pronunciar a respeito de relevantes questões necessárias para a estabilidade institucional no Brasil, que está sendo perturbada por atitudes desrespeitosas para com a Constituição criando inquietação e insegurança no país.

Se as questões da natureza acima continuarem a se repetir, é o caso, de interessados, se dirigirem ao Conselho da República, para o seu pronunciamento, em face dos problemas relevantes que atingem o país, trazendo perigo para a estabilidade da nação.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

A solução para a crise brasileira


Querendo ou não querendo, o problema brasileiro é institucional, quer dizer, as nossas instituições não estão alcançando o equilíbrio republicano e oferecendo um espetáculo de graves conflitos internos.

Encontrando um antigo líder político, professor de Ciências Política, entramos em debate e chegamos à dura conclusão.

O Brasil só conseguirá superar os nossos problemas básicos, através da implantação do Presidencialismo Parlamentarizado, ou então, com a convocação de uma Assembleia Constituinte. Só dessa maneira, será possível, instituir um sistema de plena estabilidade política e institucional.

O sistema do Presidencialismo Parlamentarizado está tendo experiências com situações vitoriosas nos países como França e Portugal.

Quanto a Assembleia Nacional Constituinte, a ideia surgiu dos desequilíbrios e conflitos institucionais existentes, das inquietações e das demonstrações de desânimo da população brasileira. É o que observamos, quando, os cidadãos se referem de maneira agressiva contra os homens públicos do país.

A Assembleia Nacional Constituinte seria instalada da mesma maneira que foi implantada no ano de 1987, e votada em 1988 a Constituição do Brasil, em vigor até os dias atuais.

O quadro brasileiro é de crise generalizada e há necessidade de caminhos novos fora das atuais instituições, para assim, se alcançar, o equilíbrio público que o povo deseja.

Essas observações são decorrentes do encontro de pessoas que estão debatendo os problemas brasileiros, em níveis acadêmicos e sociológicos, com plena serenidade.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Críticas impróprias ao Presidente da República


Atravessa o país uma fase de inquietação generalizada destacando-se no momento entre outros, a ação política de exageros e de maldades contra o governo. Há um movimento para levar a opinião pública uma imagem defeituosa do presidente Michel Temer.

Tais atitudes revelam as saudades do governo da ex-presidente Dilma e dos desvios de dinheiro do ex-presidente Lula.

Há, dessa maneira, um impulso de atividades negativas, infelizmente, com repercussão no ambiente popular.

A outra razão desse problema político decorre do fenômeno bem recente, que são as redes sociais e o noticiário da televisão. Cria-se dessa forma uma imagem falsa, mas, radicalmente explorada, visando, criar obstáculos e dificuldades para o governo, com uma falsa imagem, sobretudo, negativa contra o Presidente da República. Tais movimentações produzem ainda um cenário de insegurança com a impopularidade do chefe de Estado e implicações na ordem pública.

Por outro lado, concluímos, que o comportamento do poder Judiciário e do Ministério Público, às vezes, desenvolve posições, também, improcedentes.

O esforço para o enfraquecimento psicológico do poder incentiva, dia a dia, um ambiente de grandes vacilações na estrutura da sociedade, impondo aos olhos do povo, um falso cenário das nossas instituições, o que atinge o próprio regime nas suas bases e alicerces democráticos.

Finalmente, há de se mencionar o princípio da respeitabilidade, isto é, a atitude de aceitação e regras de hierarquia no apoio aos chefes da comunidade.

Sem o respeito, as autoridades responsáveis pela condução da comunidade e das instituições públicas, dificilmente, irá alcançar a necessária estabilidade e o país viverá uma fase perigosa para o seu equilíbrio e progresso.

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Luís Eduardo Magalhães é homenageado em sessão solene


É interessante verificar que a vida democrática traz consigo alguns aspectos relativos às lideranças políticas que não podem ser esquecidos.

A Câmara dos Deputados, nesta semana, homenageou, com justas razões, a memória do deputado Luís Eduardo Magalhães, filho do grande líder baiano, Antônio Carlos Magalhães que foi governante do estado e exerceu influência na vida política brasileira.

O seu filho prestigiado pelo o nome do pai e tendo predicados pessoais muito evidentes, ao chegar, à Câmara dos Deputados logo de imediato assumiu uma posição de liderança e em pouco tempo alcançou a presidência da Câmara, exercendo o comando desse ramo do poder Legislativo, com equilíbrio e eficácia.

O ilustre Luís Eduardo Magalhães era um homem muito inteligente, firme nas suas posições, excelente no diálogo e nos entendimentos políticos, destacando-se como figura expressiva da vida parlamentar.

A sua presença na Câmara crescia dia a dia, porque em suas qualidades de articulador de várias dificuldades do governo foram superadas com habilidade e firmeza.

Infelizmente, Luís Eduardo Magalhães faleceu muito jovem, deixando um vazio no poder Legislativo e, sobretudo, impedindo que uma liderança com muitas qualificações alcançasse ao longo dos tempos, posições na vida pública do país e com capacidade de colaborar com as soluções dos problemas nacionais.

A Câmara dos Deputados condecorando a memória de Luís Eduardo Magalhães não só marcou com uma reunião de homenagem e saudade do jovem líder, mas, sobretudo, mostrou a importância de lideranças valorosas para impulsionar a vida e o progresso do país.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Decisões judiciárias devem respeitar a Constituição


Esses dias, o país teve conhecimento de várias decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), como também, de outros tribunais, que analisam ações contra homens públicos.

Outra questão polêmica foi o debate do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as condenações de segunda instância ou no término do processo penal.

Com base na Constituição Federal surgem novos temas de debates nos meios judiciários, além disso, há de se levar em conta, a decisão do Supremo Tribunal contra vários deputados, sem antes, ouvir o plenário Legislativo, como está normatizado na Constituição Federal.

Assim, surge no país, certa insegurança com relação às decisões judiciárias, sem dizer, aquela outra, que foi muito estranha, onde um juiz, de primeira instância com o apoio do STF, decidiu proibir que o presidente da república nomeasse uma deputada atuante como ministra do Trabalho.

Esses acontecimentos da ordem jurídica levam ao povo e a opinião pública a uma série de insegurança, porque as normas legais não estão sendo base para as decisões judiciárias, e está acontecendo através de formulações, às vezes fora da lei, sendo determinadas por juízes e membros da alta corte brasileira.

Uma nação só consegue equilíbrio se o estado de direito existir como roupagem fundamental e essa condição traz para a vida de todos os cidadãos o bem-estar.

No nosso ponto de vista, há necessidade de se fazer um movimento, sobretudo nas áreas jurídicas, que provoque reações contra essas decisões, que não estão de acordo com as leis, e nem de acordo com a Constituição Federal.

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Prisão do ex- presidente Lula


A política brasileira nunca assistiu a um espetáculo tão lamentável como este, no qual, a Justiça condenou e determinou a prisão de um ex- presidente da república. 

O episódio judiciário ou processual em relação a Lula, vem, há muitos meses, colocando um interesse generalizado entre os grupos que defendem Lula e os órgãos do Judiciário e do Ministério Público que promoveram a condenação do líder petista.

A repercussão da prisão de Lula teve aspectos diversificados e excepcionais, é um fato singular na história brasileira. E está provocando curiosidade e debate em todo o país.

Na verdade, os outros presidentes foram afastados por manifestações políticas e não judiciais, como os ex-presidentes; Washington Luís (1930), Getúlio Vargas, Jango Goulart e Fernando Collor.

Já no caso de Lula, ele foi condenado em processo judicial, julgado em segunda instância, pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro. A sua prisão foi expedida, após o Supremo Tribunal Federal (STF) negar o Habeas Corpus preventivo, apresentado pela sua defesa, que impedia a execução da pena, mesmo após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça Federal.

No momento, a prisão do líder do PT está causando manifestações políticas, contudo, os processos da Lava Jato revelam e deixam recair sob o ex-presidente e sua equipe uma série de corrupções e desvios de dinheiro público. Tais fatos justificam a decisão da justiça. Aliás, sobre Lula existem outros processos de alta gravidade, além desse, que serviu de base para sua condenação.