A operação
Lava-Jato em suas várias fases está revelando o eficiente trabalho da Polícia
Federal (PF), nas investigações de desvios de dinheiro público e crimes
cometidos na gestão do Partido dos Trabalhadores (PT). Com a prisão de Antônio Palocci,
ex-ministro da Fazenda e ex-chefe da Casa Civil, nos governos de Lula e Dilma, ocorreu
a queda de mais um envolvido em irregularidades na lista de petistas, que são
apontados como personagens de escândalos como: o mensalão, desvios da
Petrobrás, Fundos de Pensão e a maior operação, a Lava-Jato. A Lava-Jato ganhou
fôlego com a decisão, por unanimidade, dos ministros do Supremo Tribunal
Federal (STF) que atenderam a denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da
República (PGR) contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o
ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, pelos crimes de corrupção e lavagem
de dinheiro. Os indiciados passam à
condição de réus nas investigações da Operação Lava-Jato. O casal é acusado de
ter recebido R$ 1 milhão de recursos desviados de contratos da Petrobras,
dinheiro utilizado na campanha da senadora, em 2010. É importante relembrar a
ligação de Gleisi Hoffmann com Dilma Rousseff. A senadora petista, chefiou a
Casa Civil na gestão da ex-Presidente, entre os anos de 2011 a fevereiro de
2014. Já na análise do impeachment no Senado Federal, Gleisi Hoffmann foi
defensora de Dilma Rousseff, alegando, que o processo era golpe, e que a ex-Presidente
não tinha cometido crime de responsabilidade fiscal. Paulo Bernardo foi
ministro do planejamento no governo Lula, de 2005 a 2011, e das Comunicações na
gestão de Dilma, de 2011 a 2015. Os fatos aos poucos são revelados pelas investigações,
o que já está claro, o Partido dos Trabalhadores montou uma organização
política do “vale-tudo” para manter a sua governabilidade, além de usar de
manobras para encobrir um esquema criminoso. Os dirigentes do partido estão
sendo desmascarados pelas investigações da Polícia Federal. E o povo percebeu
que o governo de Lula e Dilma apresentaram um cenário figurativo de crescimento
do país. Hoje, enfrentamos uma recessão. A deficiente gestão do PT resultou em
danos irreparáveis à sociedade brasileira.
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Operação Lava-Jato tem o PT como alvo de investigações
Nesta semana, a Operação Lava-Jato teve novos
desdobramentos, pois o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se tornou réu pela
segunda vez e nesta quinta–feira (22), o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega
foi levando pela Policia Federal para prestar esclarecimentos. A cúpula do PT
está sendo desmascarada nos crimes cometidos no período em que o partido
administrava o Brasil. Quanto ao ex-presidente Lula, o Ministério Público (MPF)
apresentou a denúncia de irregularidades e o juiz federal Sérgio Moro aceitou e
responsabilizou o petista por crimes de lavagem de dinheiro e corrupção
passiva. A acusação aponta Lula como o “comandante de um megaesquema de
corrupção” que o beneficiou com cerca de R$ 3,7 milhões, em propinas pagas ao
petista, em contratos da OAS com a Petrobras. Os agentes públicos responsáveis
pela análise da Operação Lava–Jato divulgaram ainda, que o esquema criminoso,
envolvia a prática de subornos para que Lula fosse beneficiado com apoio
político e mantivesse sua governabilidade. As propinas vinham da Petrobras, de
estatais, órgãos públicos e beneficiavam o PT. Além desses desvios, Lula usou
de sua força política para manter na Petrobras ex-diretores coniventes com o
esquema de corrupção. O ex-presidente Lula se declarou inocente e atribuiu a
aceitação da denúncia a um “espetáculo de perseguição política”. É preciso
ficar claro que ao lado de Lula sempre esteve presente a ex-presidente Dilma
Rousseff, que é conivente pela omissão criminosa, pois no seu governo,
acontecimentos gravíssimos ocorreram. E ela sempre esteve indiscutivelmente
conhecimento dos escândalos da Petrobras, Fundos de Pensão e outros setores
governamentais, que estavam sob o seu pleno gerenciamento. Aliás, o
impeachment provocado pelo povo nas ruas, foi decorrência dos escândalos
governamentais, não só na administração do Lula como também na gestão de Dilma
Rousseff. Querer separar Dilma de Lula é uma manobra dos radicais petistas e de
outros partidos que se vincularam a ex-presidenta nas atividades de governo,
que foram realizadas em desfavor do Brasil.
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Voto responsável abre novos caminhos
A situação política nacional, dia a dia, revela as
preocupações generalizadas em relação as eleições municipais, sobretudo, nas
capitais e nos estados, onde o debate político e as reivindicações populares
são bem expressivas. Há necessidade, por conseguinte, que o homem público e,
sobretudo o povo, neste momento, compreenda bem a situação em que vivemos. É
importante conhecer as propostas oferecidas, a história dos candidatos, tire
dúvidas e escolha o de sua preferência. Temos compromissos cívicos ao exercer a
nossa cidadania, através do voto e somos responsáveis na função de elegermos
nossos representantes, para os cargos de Vereador e Prefeito, que dizem
respeito a nossa comunidade. De maneira elementar, o eleitor deve decidir pelos
candidatos, que estão comprometidos com o desenvolvimento e bem-estar social. Neste
02 de outubro, o povo vai as urnas e a sua decisão vai revelar novas tendências
políticas, não só nos estados, como em todo o país, o exemplo dos erros
conhecidos sobretudo pelo antigo Governo Federal, não pode ser esquecido. Por
esse motivo, precisamos ficar bem atentos a respeito da situação eleitoral,
pois ela vai indicar novos rumos para a vida brasileira.
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
José Bonifácio, o Patriarca da Independência, liderou processo da independência nacional
Nesta
semana, celebramos a Independência do Brasil, essa data é muito importante para
a minha família e a todos os brasileiros. Representados de maneira honrosa e de
forma expressiva nas atividades políticas e científica do Brasil, tendo o paulista
José Bonifácio de Andrada e Silva o agente dessas atividades que contribuíram
para o desenvolvimento da vida Nacional e Internacional. O imperador D. Pedro I
estava no interior de São Paulo quando recebeu uma carta do primeiro Ministro José
Bonifácio de Andrada e Silva. No conteúdo da mensagem José Bonifácio fez apelo
e convenceu o imperador, com seus argumentos, sobre a necessidade do Brasil
deixar de ser colônia de Portugal. E assim em 07 de setembro, de 1822, D.Pedro
I deu o grito da Independência do Brasil, as margens do riacho do Ipiranga. José
Bonifácio foi um homem enérgico nos seus feitos, cursou Direito, Filosofia e
Matemática na Universidade de Coimbra, era poliglota, no campo da Mineralogia,
obteve o reconhecimento das mais importantes academias científicas de seu
tempo. Suas ideias e pesquisas colaboraram com a nossa história e tiveram alta
significação na criação e organização do Brasil. A contribuição do Patriarca
José Bonifácio foi fundamental para proclamação da Independência do Brasil,
assim, como outras providências tomadas por ele, resultaram na criação do
Exército e da Marinha Brasileira. Além, de ser dirigente, de decisões nacionais,
que foram colocadas em prática, como exemplo; a indicação do local para a
construção de Brasília, a nova capital do País. É preciso relembrar também, o
deputado Constituinte de 1823, José Bonifácio foi a primeira liderança política
brasileira que se colocou em defesa da igualdade dos povos. E propugnou pelo
fim da escravatura dos negros e disseminação dos povos indígenas. Em razão das
suas ideias, em favor, da igualdade racial, foi perseguido e exilado. Mas, José
Bonifácio manteve sua postura firme em defesa de uma sociedade mais
igualitária. A história de José Bonifácio de Andrada e Silva relata uma figura
da política de São Paulo que soube representar bem as ideias democráticas e,
sobretudo, organizar e defender o interesse do nosso povo. Convém lembrar que a
descendência política de José Bonifácio deslocou-se de Santos/São Paulo, para
Barbacena/Minas Gerais, sendo avô do Presidente Antônio Carlos e do embaixador
José Bonifácio. Sua filha, Gabriela Andrada, deslocou-se com os familiares de
Santos para Barbacena, aqui faleceu e foi sepultado, tendo no bairro Colônia
uma escola estadual com seu nome.
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Rejeição da inelegibilidade de Dilma é Inconstitucional
Na tarde de quarta-feira (31), assistimos um episódio
significativo de relevante importância, a posse definitiva do Presidente Michel
Temer como chefe do poder Executivo, do governo brasileiro. Na cerimônia, suas
palavras sintetizaram bem a sua orientação, os seus objetivos e demostraram de
fato a sua personalidade, um líder que deverá trazer grande contribuição para a
vida política brasileira. Quanto aos acontecimentos, na manhã desse dia histórico,
acompanhamos os debates e a decisão final do Senado da República, que afastou a
ex-presidente Dilma Rousseff do governo. No entanto, na votação, os Presidentes
do Senado e do Supremo Tribunal Federal aceitaram de maneira estranha, um
pedido dos partidos aliados à Dilma Rousseff, que resultou na votação separada
de um destaque, no tocante da inelegibilidade da ex-presidente. É curioso que
este texto sobre inelegibilidade, não poderia ser colocado em votação separada,
pois é parte da Lei 1079/1950 e da Constituição, que preveem o Impeachment.
Essa modificação só poderia ocorrer na forma de projeto, dentro do processo
legislativo. A questão da inelegibilidade não é uma emenda, nem tão pouco, uma
parte de um projeto, mas um texto de Lei que não poderia ter sido colocado em
votação da maneira como foi. Mas, o Presidente do Supremo Tribunal Federal, o
Ministro Ricardo Lewandowski deferiu a solicitação, estranhamente. Esta decisão
colocada em votação como ocorreu, a nosso ver, não encontra guarida no Direito
Constitucional, todavia, o assunto foi posto à apreciação do plenário. E por
decisão da maioria dos senadores foi retirada da Lei a penalidade de inelegibilidade
da ex-presidente Dilma Rousseff. Dessa maneira, Dilma Rousseff perdeu o cargo
de Presidente da República, o que deseja a maioria esmagadora do povo
brasileiro, mas continuará elegível inexplicavelmente. Já, na prática, pelas
manifestações nas ruas, jamais irá ter novamente o apoio popular, dado as
falhas cometidas em seu governo e atitudes contrárias ao interesse público. Foi sobretudo uma administração que teve a
grave propriedade da omissão e da cegueira falsa em face de casos graves; como
escândalos da Petrobras, Fundos de Pensão e outros. Na realidade, de forma
indireta, ela foi conivente, mantendo e dando apoio aos dirigentes destes
setores, que tanta conturbação cometeram imoralmente sob as penas da Lei. É
preciso deixar claro, que o Brasil está vivendo um novo momento. Com o governo
de Michel Temer as esperanças estão renovadas, na perspectiva que melhores dias
irão recair na vida da população do nosso país.
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