quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Situação Internacional é preocupante


Quem acompanha os acontecimentos internacionais verifica que atravessamos uma fase de graves ocorrências em todo o mundo.


O chamado “Estado Islâmico” vem desenvolvendo, através da ideologia religiosa de raízes maometanas com generalizada inquietação.

Observamos que países de níveis desenvolvidos como a França, Inglaterra e os Estados Unidos são alvos de perigosas agressões políticas, sociais e religiosas, que traduzem uma fase histórica com permanente preocupação.

Tudo mostra que o mundo de hoje, começa a sofrer problemas imprevisíveis, justamente, nos países mais civilizados e de poder político bem expressivo.

Felizmente, no nosso país e na América Latina, todos vivem sob tradicional tranquilidade psicossocial. Nestes territórios, o Estado Islâmico não encontra objetivos para a sua tenebrosa atividade.

Em face dessa situação mundial, temos que agradecer a Deus pelo o equilíbrio sociopolítico e religioso que predomina entre nós.

Há, por certo, questões governamentais, que atormentam vários países latino-americanos, como é indiscutivelmente, o caso do Brasil.

Todavia, constatamos de maneira clara os esforços no Brasil e do presidente Michel Temer em procurar soluções de maneira sensata e firme para os problemas que atormentam o nosso país.

Entre nós, as liberdades públicas são garantidas e o governo atual tem realizado um trabalho sério na busca de soluções políticas-administrativas de elevada significação.

Embora, sob o ambiente de debate e mesmo discórdias entre muitos, a questão da Previdência Social, vem sendo objeto de séria análise, para o encontro de soluções razoáveis, em face de tão grave tema, que vem sendo foco dos debates públicos.

Atualmente, vários partidos ainda não se definiram, embora, haja correntes partidárias da oposição voltadas para uma dura rejeição à chamada “reforma da previdência”. Há dessa forma, conversações positivas apontando para soluções parciais dadas à complexa questão política administrativa.

É de se esperar que a liderança do presidente Michel Temer e da sua equipe de governo consigam encontrar caminhos razoáveis em face desse cenário, com indicações e providências que possam superar esse campo de duras exigências públicas.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Processo eleitoral deve marcar o ano de 2018


À medida que se aproxima o processo eleitoral, todas as preocupações e interesses se voltam para o pleito e escolha dos futuros presidentes e governadores, além dos parlamentares.


É interessante verificar que embora ainda não consolidados, vários candidatos presidenciais estão sendo foco na imprensa. E os destaques são para os candidatos; Geraldo Alckmin, Luiz Inácio Lula da Silva (Lula) e Jair Bolsonaro. As tendências eleitorais realizam-se dentro dessas três concepções.

Indiscutivelmente, o candidato Geraldo Alckmin é o nome de maior aceitação, embora, haja, contra ele, forças estranhas que deviam estar ao seu lado de maneira firme, mas nos bastidores revelam atitudes infiéis e não apreciáveis.

A verdade, o candidato Geraldo Alckmin é a escolha de maior equilíbrio, sensatez, visão progressista e força ética.

Os outros candidatos Lula e Jair Bolsonaro, embora, tenham na população lideranças e força, além de possuírem articulação incontestável. Suas candidaturas têm pela frente obstáculos que dificultam o crescimento de suas respectivas campanhas.

Há, todavia, uma curiosidade em relação a esses dois candidatos, pois eles revelam tendências diferenciadas para a disputa eleitoral, baseada em um duro conflito, e por isto, vinculam seus nomes ao destino político, que está voltado para o embate e concorrência entre eles.

Se um desses nomes for impedido de disputar a eleição, automaticamente, o outro perderá força para a disputa. Essa situação se ocorrer, será por falta de impulso e desenvolvimento próprio dos embates das respectivas candidaturas.

Outros nomes que devem disputar a eleição presidencial, além desses três citados, podem surgir em face de fatos novos ou tendências inesperadas, que possam aparecer dentro do quadro político eleitoral para promover a grande competição da sucessão presidencial, que ocorrerá esse ano.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Conflitos isolados trazem insegurança para as nações

Atualmente, por mais que a pretensão é afastar a realidade brasileira dos conflitos, que ocorrem nos países de influência e projeção internacional, esse isolamento é algo difícil de ocorrer.

Verificamos, neste cenário, um exemplo, as atitudes do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump com seus pronunciamentos estranhos em face do cenário mundial. Esse tipo de posicionamento repercute em todos os países e também no Brasil.

Há insegurança, e generalizados problemas para a manutenção da ordem, o que assombram as antigas nações europeias, provocam instabilidade com o terrorismo e com embates pouco decifráveis, como é o caso do Irã, no Oriente Médio, o que constituem fatos de significação para análise da política mundial.

Outros episódios, também, devem ser avaliados, como o impasse da Venezuela e os diversos conflitos do mundo Árabe, inclusive, a disputa por território entre israelenses e palestinos. Esses fatos revelam um quadro internacional de desequilíbrio no âmbito mundial.

Todavia, a situação mais grave, dentro do ambiente das nações é o conflito da Coreia do Norte com os Estados Unidos, o que ameaça diretamente a própria paz mundial.

Esses acontecimentos da vida internacional repercutem na economia em face da insegurança que provocam dentro do cenário continental.

O Brasil na sua posição de segundo maior país das Américas, estrategicamente, superior ao próprio Canadá, vive consequências e perigosos problemas decorrentes desses conflitos.

Cumpre, portanto, ao governo brasileiro e, sobretudo aqueles que vão dirigir o país no próximo ano, uma atitude de reflexão e preparação para hipóteses perigosas, que podem recair sobre toda a humanidade.