sexta-feira, 27 de março de 2020

Reflexos sociais do coronavírus


Em todos os países, principalmente os mais afetados pela pandemia que se alastra no mundo, os governos se esforçam para controlar aeconomia. A epidemia do coronavírus não é apenas uma doença que afeta a saúde da coletividade, mas, é ainda, elemento que atinge em cheio a economia de cada país.

Na medida em que os governos tem liberado o afastamento dos operários das fábricas e trabalhadores das empresas, toda a vida econômica sofre embates generalizados. Além do comercio, as escolas e indústrias, as áreas populacionais, das grandes cidades onde predominam as favelas e as vivências sofridas de setores sociais, ficam sob impactos perigosos e danosos.

Tudo isto, decorre da fuga, de todos, da perigosa doença e ainda da deficiência do setor de saúde para superar a crise, pois não está preparado para o rápido desastre social que o coronavírus vem provocando. Suas consequências infelizmente vãoprejudicar os dias futuros, com difícil problemática social.

Por outro lado, o esforço tecnológico de novas modalidades de atuação humana no setor de informática, com as plataformas virtuais, abre caminho para novos costumes e técnicas de vida pouco conhecidas ou utilizadas em nosso tempo.

Na verdade, a solução da crise não depende só do governo, mas, de outras instituições não públicas que compõem a comunidade, e porque não dizermos sobretudo do cidadão, ao qual se impõe deveres para com a saúde e para defesa contra a perigosa epidemia. A crise do coronavírus terá uma grande influência na existência humana em escala mundial, com cenário socialmente diversificado.

É Interessante verificar, a importância nesta hora, dos cientistas políticos e dos sociólogos para assessorar os governos e as organizações de influência na sociedade, tendo em vista, previsõesde toda espécie que precisam ser estabelecidas. Estamos à mercê de novos tempos, frutos da perigosa pandemia que recai sobre o mundo.

quarta-feira, 25 de março de 2020

A epidemia no Brasil


Após de uma série de definições o governo brasileiro agora vem promovendo diretrizes significativas para a área social.

O governo através do ministério da saúdetem procurado influir nos hospitais e setores sanitários, oferecendo apoio na medida do possível e oferecendo soluções até de ordem financeira, além da tentativade distribuir alguém indusmental para setores hospitalares.

O grave é que a crise do “corona vírus” se implantou de forma muito rápida e não permitiu que as áreas ameaçadas realizassem o planejamento seguro para impedir a epidemia que vem se alastrando pelo mundo a fora.

Com o elevado número de mortes e atingidos pela doença a nossa esperança éque a inteligência dos pesquisadores e cientistas venham o quanto antes prover o mundo com vacinas, assim produzidas nos EUA e alguns países europeus.

Segundo informações genéricas, hápossibilidade de no mês de Maio, já termos esta esperançosa providência que há muito deveria ser concretizada.

Há necessidade que haja uma conscientização de todos, para que se desenvolva obstáculos para impedir o crescimento da epidemia.

Emergência generalizada com o coronavírus


O coronavírus, é um elemento epistêmico que assusta toda a população mundial. Aliás, deve ter em vista, que ao longo da história, as epidemias e as pestes vem de época em época, de formasdiferentes, recaindo em toda humanidade.

Entre outras, muitas no passado, como a “peste espanhola”, que se prolongou em toda Europacom reflexos até mesmo no Brasil, onde as providencias da época para o combate à epidemiaeram de certa forma precárias

Atualmente, o ebola, HIV e o H1N1, estão em menor intensidade, com as medidas de saúde encontram algumas alternativas capazes de anular grande parte dos males decorrentes dessas epidemias

No Brasil, o Ministério da Saúde, estáencaminhando a todos os órgãos federais eprivados explicações sobre o problema e recomendações válidas para prevenir esse vírus, que se espalha com muita facilidade.

Embora haja um pouco de excesso das informações sobre o coronavírus, o fato que se pode concluir, é que em várias partes do pais, embora com menores casos que na Europa, Estados Unidos, a epidemia já é focalizada emdados expressivos das suas ocorrências

Na realidade, a grave questão há de ser combatida, não só pelos órgãos públicos e privados, mas também, pelo cidadão para que tenha iniciativas já conhecidas e propagadas para se defender desses males do coronavírus, procurando comportamentos compatíveis de defesa da saúde.

É digno de ressaltar que muitas providencias já estão sendo tomadas, evitando o acumulo de pessoas, suspendendo-se várias comemorações e encontros públicos, inclusive a paralização de instituições escolares e o fechamento das casas de diversão artísticas, quem contem aglomerado de espectadores.

Em Minas Gerais e em vários estados do país, já foi declarada emergência generalizada para fazer face de tais problemas. O que não pode ocorrer é uma omissão e o desinteresse de alguns em face da necessidade de tomar posições simples no tocante à higiene, como utilização de álcool gel, e mascaras. Infelizmente, os instrumentos de defesa contra a epidemia não são efetivos no momento, mas, espera-se que as entidades públicas e privadas se previna por meio das defesas existentes.

A crise do corona vírus é gravíssima, porém não pode se constituir uma provocação de terror generalizada, pois, todas as epidemias surgidasdurante nossa história encontraram suas limitações, porém, com o tempo, foram superadas.

sexta-feira, 13 de março de 2020

Jair Bolsonaro e seus comícios


No governo de Jair Bolsonaro está ocorrendo um fato desconhecido de nossa história política, como sendo as grandes manifestações populares convocadas através das redes sociais, do twitter, facebook, para apoiar o presidente.

No próximo dia 15 de março, teremos grandes concentrações populares nas capitais do País, visando tal objetivo.

No fundo, o presidente Bolsonaro não está conseguindo apoio de certos políticos e parlamentares, se vendo na necessidade de convocar o povo através de técnicas de rede social para lhe dar apoio.
Para muitos o presidente Bolsonaro não se articula bem com alguns setores parlamentares e leva o governo para uma situação de desequilíbrio.

Na verdade, o presidente Bolsonaro é uma personalidade política diferente que estabelece a sua linha de atuação e os seus propósitos para colocar o País em uma situação promissora.
O que ele e sua equipe têm em vista é limpar o País da orientação e das definições do PT que tanto mal trouxeram à nação.

Quem participou das audiências de Bolsonaro, verifica que dentro do seu temperamento aparentemente confuso, o que nós temos é uma ação política firme e destemida. Acho justo a convocação do povo, limpando democraticamente o País dos males petistas.

As manifestações que devem acontecer dia 15 de março, próximo domingo, serão uma movimentação do povo em favor das linhas básicas do seu programa que necessita de força popular para vencer ainda as desconfianças que pensam sobre seus auxiliares, promovidos pelo PT.

Vemos em Bolsonaro uma personalidade para estremecer a nação e afastá-la dos caminhos marxistas ou esquerdistas, infiltrados em todas as áreas do País.

A ação de Bolsonaro é tão eficiente que a agitação em favor de Lula e Dilma, que enfraquecem o regime democrático, desapareceu, abrindo a vida pública para o debate democrático, que anula a demagogia.

sexta-feira, 6 de março de 2020

Necessidade da Arquitetura e Hidrologia


Vencidas as movimentações carnavalescas,vamos cair agora em dados da realidade que rodeiam o nosso dia a dia.

O problema das enchentes, barragens, as inundações e rios, são frequentes em nossos dias, com ocorrências inesperadas, além de dificuldades no planejamento capazes de superar as avalanches hidrológicas, ocasiona problemas sérios de nossa época.

Ainda agora, li no jornal “O Tempo”, de Belo horizonte, uma página toda voltada para o problema das enchentes e suas consequências. Ali também consta a listagem de providências do Poder Públicona capital mineira, procurando implementar sobre o tema “Monitoramento Hidrológico”, providências para superar as perigosas enchentes e suas duras consequências.

Todavia, verifica-se que a preocupação é ter conhecimento da distribuição das águas e das suas principais nascentes, mostrando-nos que o estudo de Engenharia focaliza,sobretudo, as enchentes e as barragens, a drenagem de terra, de esgotos e bueiros, dentro de uma visão de movimentação das águas.

Não se vê, de forma mais específica, os aspectos humanos da Hidrologia, que são aqueles que nos deixam a destruição demoradias ou construções habitacionais e tudo que atinge o que podemos chamar deelementos básicos da comunidade em seus aspectos arquiteturais. Os casos de Mariana e Brumadinho, por exemplo, somente são vistos ao falar das barragens destruídas e a desorganização das grandes construções, o que domina todo o noticiário técnico da questão.

Verifica-se, portanto, que não é só a Engenharia com suas técnicas de defesa dos problemas hidrológicos, mas também aArquitetura que, como Ciência voltada para o humano, é fundamental nesse cenário de problemas. As enchentes não trazem apenas inundações, mas sobretudo elas recaem sobre construções e edificações de sereshumano, ferindo existências, como no caso dos desmoronamentos e outras ocorrências.

Por essas razões, digamos que os estudiosos da Arquitetura, devem introduzir no seu respectivo curso a disciplina de “Arquitetura Hidrológica”. A Arquitetura é muito importante em seu aspecto de planejamento de edificações e de resistências materiais para tais problemasque afligem atualmente várias populações e cidadãos brasileiros.

Portanto, os contingentes humanos precisam da Engenharia, mas também da Arquitetura na luta contra as pressõesnegativas da natureza, na sua manipulaçãoperigosa.

No cenário atual, a Arquitetura constitui instrumento fundamental para o ser humano, pois ela lida com providências materiais, porém ligada diretamente à vida das pessoas.