sexta-feira, 26 de junho de 2020

O avanço do “coronavírus”


A pandemia do “coronavírus” vem, infelizmente, se desenvolvendo no Brasil, ao ponto do presidente Trump, dos Estados Unidos, considerar que o nosso país, é o segundo no mundo, que está sendo afetado por essa epidemia. Infelizmente, os resultados dos esforços científicos, beneficiam uma população pouco numerosa, diante dos números fatais que as informações dos órgãos Nacionais e Internacionais publicam para o conhecimento do povo.

É curioso, que a falta desses medicamentos, obriga todos os indivíduos a se se submeterem até agora, a três providências indispensáveis, isto é: a chamada máscara e o isolamento, e ainda, um afastamento das pessoas, umas das outras, no mínimo com a distância de 1 ou 1,5 metro .

As notícias da antiga “Gripe Espanhola”, que foi a terrível epidemia dos primeiros anos do século passado, deixaram uma tradição ao cidadãos mais idosos, que relembram das notícias de seus velhos familiares. Os órgãos públicos, sobretudo, o Ministério da Educação, no Brasil, não estão favorecendo as exigências maiores para o combate da COVID-19.

Infelizmente, a população se sente preocupada pela falta de orientação, que no fundo, deixam, especialmente, as camadas mais profundas da população no desespero, pois lhe faltam, além de orientação, superar uma situação estranha. Em face do cenário tenebroso da COVID-19, os noticiários dos jornais deviam buscar nos cientistas, uma palavra mais ajustada aos dados da nossa perigosa realidade. O governo Bolsonaro, dentro dos limites constitucionais, tem agido positivamente, ao encaminhar aos governadores e prefeitos o dinheiro público, necessário para que cada unidade da federação possa com os municípios enfrentar com êxito, e pelo menos com providências positivas esse mal perigoso de nosso tempo. Mas, na verdade, o que fica embora de forma assustadora, é a fala de um cidadão simples que ouvido pela reportagem respondeu com inteligência: “Este mal não é de nenhum país e nem de região e nem de pessoas, mas é um mal que caiu sobre o planeta e aí estão as dificuldades para vencê-lo”.

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Bolsonaro e o presidencialismo de confronto


Saiu publicado no “Estado de São Paulo” um comentário sobre a situação política do país. O importante jornal paulista focaliza o chamado “presidencialismo de confronto” dando a entender que o presidente Bolsonaro seja responsável pelo confronto com os outros poderes da República.

Na realidade, os apoiadores de Bolsonaro saem as ruas com o intuito de defende-lo contra os grupos de violenta oposição ao seu governo que começam a se articular pelo país. O que ocorre é a presença de uma mentalidade que não compreende o regime presidencialista que, onde existe, a figura principal destacada é do presidente da República. Em qualquer país sul-americano isso fica evidenciado e, se as oposições ao presidente ficam violentas e ameaçadoras como está acontecendo hoje no Brasil, isto se deve, também, as falhas do sistema presidencialista e daí algumas tendências parlamentaristas

Em todos países, o Presidente tem um partido forte que o defende e prestigia. Ocorre que no Brasil, hoje, Bolsonaro é um fato histórico único, sendo um candidato a presidência sem apoio dos partidos, apenas com o apoio da maioria do povo que o elegeu presidente da República, vencendo o passado petista.

Alguns setores dos outros poderes da República que deviam respeitar o Presidente de acordo com a Constituição, fazem o contrário e estão aproveitando o atual momento em que ele não tem um partido forte lhe apoiando, como acontecia nos governos corruptos de Dilma e de Lula e criam conhecidas dificuldades. Então, esses poderes da República que nunca viveram um cenário como este, com um presidente nessas condições, se sentem livres para tomar no STF e no Congresso Nacional atitudes estranhas e negativas juntando-se aos grupos econômicos que se sentem frustrados por não ter como roubar ou desviar dinheiros públicos, como ocorria nos governos anteriores.

Não há contra Bolsonaro, ou seus auxiliares mais diretos, qualquer denúncia ou acusações de desvios dos dinheiros públicos que, no passado, constituem exemplos historicamente vergonhosos, como comprovam os processos da lava jato e outros muitos conhecidos no país.

Hoje no nosso país, os poderes da ordem constitucional procuram fazer confronto com o presidente da República, através de várias atitudes que enfraquecem o sistema presidencialista que a Constituição consagra.

No meio do confronto contra o presidente da República, com ajuda dos grupos econômicos que recebiam dos governos anteriores empréstimos e desvio dos dinheiros públicos, tudo revela, infelizmente, que o nosso sistema presidencialista não se adapta ao comportamento das nossas elites políticas, quando há uma eleição em que as forças populares sem partidos e sem grupos econômicos interessados, elegem um candidato presidencial, isolado das velhas e tradicionais forças partidárias já ultrapassadas.

A eleição vitoriosa de Bolsonaro, só contando com o povo, sem partidos e grupos econômicos e sem práticas abusivas dos pleitos eleitorais, cria no nosso país um cenário desconhecido e liberto das forças liberais que gostam de se aproveitar do poder e ainda das forças populistas compradas que disputavam os pleitos eleitorais.

domingo, 14 de junho de 2020

Jair Bolsonaro e a atualidade brasileira


Vivemos hoje, indiscutivelmente, as consequências da presença maléfica do PT no poder, que deixou marcas e raízes poderosas nos instituições públicas e privadas deste país. Nos tempos do PT no governo, o noticiário que vendia jornais e horário de rádio e TV, na sua maioria, viviam preocupados com a corrupção e irregularidades governamentais, mostrando ao povo espetáculos negativos do nosso país.

Mas, o PT conseguiu infiltrar-se no Supremo Tribunal Federal, pois, dois terços (2/3) dos membros foram nomeados por Lula e Dilma. Ocorre que, essa maioria esmagadora de ministros nomeados pelo PT, naturalmente, influencia os demais que não tem ligações com as forças petistas. Daí é que o Supremo Tribunal federal age da forma que está agindo, levantando questões de pouca significação, porém, desrespeitosas para com o presidente da República, querendo, inclusive, possuir seus celulares pessoais.

O Supremo Tribunal Federal, é um exemplo para esse cenário de exageros e incorreções contra o Presidente da República, nota-se que as demais instituições públicas fora do executivo, continuam submetendo-se, diretamente, as forças subterrâneas do petismo de Lula e Dilma.

Se isso acontece nas áreas institucionais, se desenvolve ainda, nos poderosos grupos econômicos que dominaram a mídia e as informações. Os exageros e críticas da mídia decorrem da posição correta do presidente Bolsonaro, contrário a distribuição dinheiro para grandes imprensas que, anteriormente, vivia subsidiada pelo governo.

Então, verifica-se que como não existe nenhum desvio do dinheiro público, parte da grande imprensa queixosa vale- se de algumas falas do presidente transformando-as em objeto de estranhas críticas contra o Chefe de Estado.

O governo de Bolsonaro, ao contrário dos anteriores, é um governo que mantem respeito ao dinheiro público, e se esforça pelas boas práticas governativas, levando respeito aos homens de bem. Os dois ministros da Saúde, que contrários as orientações do presidente se afastaram do governo, comentam, respeitosamente, as atitudes governamentais, com exceção do ex ministro Sérgio Moro, que vergonhosamente é um “falador” deselegante das questões presenciadas dentro do governo.

Bolsonaro continuará com firmeza, enfrentando o petismo que influencia as instituições e os grupos milionários que, diferentemente do passado, não recebem os benefícios escusos de várias áreas de nossa economia. Tudo isso, resultará no futuro, em justo reconhecimento a firmeza governamental de Jair Bolsonaro.

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Coronavírus e confusão


O Brasil, como vários outros países, atravessa uma situação muito grave com o “coronavírus”, que vem se espalhando de forma assustadora por várias nações do mundo. O Brasil que estava numa situação bem inferior em relação aos índices da doença, agora assume uma posição que provoca generalizado mal-estar pois, infelizmente, nossa terra passa das mais avançadas neste mal. As diretrizes do governo são confusas pois permitiram que cada Estado e município tome as providências que prefiram. Isto revela um certo afastamento das realidades sociais e das exigências que se tem do governo. O Ministério da Educação, por exemplo, anuncia certas datas para liberar o funcionamento escolar, mas, de repente, altera a posição e traz a todos não só uma inquietação, como uma revolta por essas atitudes dúbias inteiramente inesperadas. O comércio sofre o “vai” e vem” das decisões contraditoras. Há portanto, em relação a essa epidemia, outros vários problemas: o primeiro é o da saúde que só será superado quando conseguirmos remédios ou vacinas capazes de anular a pandemia; em segundo lugar, outra questão grave, é o problema econômico, pois de fato a economia do país está sentindo um impacto perigoso, com as dificuldades que surgem do seu funcionamento. Em terceiro lugar o que nos parece realmente sério, são as falhas e diretrizes governamentais para fazer com que a população assuma posições que realmente representem uma luta eficiente contra a epidemia que dominou o país. Há casos em que os estabelecimentos de ensino, por razões, não muito conhecidas, determinam o fechamento dos seus alunos dentro das suas salas de aula, o que favorece no avanço em determinados setores, dessa doença, que constitui uma perigosa ocorrência na vida dos brasileiros.

Há necessidade, portanto, dos altos dirigentes do país firmarem políticas certas a respeito do combate ao “coronavírus”, estabelecendo diretrizes seguras que possam abranger todo o país, orientar os governos Estaduais e Municipais, para conseguir do povo o apoio efetivo com melhor êxito na guerra contra o vírus mais poderoso já conhecido.