quinta-feira, 24 de maio de 2018

Crise abala o país


Todo o povo brasileiro ficou surpreendido com os resultados da greve decidida pelos dirigentes sindicais, que representam a categoria dos caminhoneiros.

A greve dos caminhoneiros está provocando impacto econômico de graves consequências, neste momento, o país assisti a atuação das lideranças sindicais ligadas ao Partido dos Trabalhadores (PT), que estão desorganizando os transportes, inclusive, o aéreo que também está sofrendo consequências.

Nos aeroportos brasileiros diminuíram a quantidade de voos disponíveis. E ainda, estamos correndo o risco de interromper por largo tempo o transporte terrestre e aéreo.

A situação atingiu as grandes e pequenas cidades de uma hora para outra, que ficaram sem combustível, sobretudo gasolina, para movimentar os meios de condução e várias outras atividades conhecidas.

Fica demonstrado que essa crise de combustível, logicamente, vai atingir logo de cara todas as populações e também os governantes, na esfera municipal, estadual e federal.

Deste modo, surge um elevado grau de insegurança em todo o país, decorrente, indiscutivelmente, da atuação do Partido dos Trabalhadores.

Sabemos que as consequências não são apenas na área de transporte, mas de maneira indireta vai alcançar toda a vida do país.

Devemos esperar a solução do governo federal que está com afinco buscando uma solução.

É interessante verificar que a crise do combustível soma-se a outras áreas de repercussões sociais, que atingem o país, como exemplo, a saúde, que está sendo prejudicada por falhas no transporte de material médico.

Portanto, há necessidade urgente de providenciar junto aos dirigentes de transporte uma explicação clara ao povo a respeito dessa dura crise que atinge os cidadãos e as famílias brasileiras.

Ao lado dos problemas acima que o país atravessa, no interior brasileiro, também está havendo sérias perturbações nas atividades ilegais promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que invadiu o largo terreno nas proximidades de Juiz de Fora.

E agora, se apossou ilegalmente de terras da prefeitura de Antônio Carlos, próximas da cidade de Barbacena.

O grupo de invasores contém indivíduos bem aparelhados com veículos modernos e com mais de 80 integrantes.

Os ruralistas democratas já começaram a identificar os objetivos maléficos do MST e devem promover a necessária resistência.

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Problemas institucionais


Muito mais que se pode pensar a crise brasileira tem aspectos econômicos conhecidos e focalizados com eficiência, ao contrário, da crise política que tende a se agravar e colocar em risco o próprio regime.

Primeiramente, a crise está nos escândalos das finanças públicas e na política. Os fatos trazem à tona a corrupção, através dos desdobramentos da “Lava Jato”.

Outra questão importante é o problema das relações entre os Poderes da República, que vem se desgastando. Mas, infelizmente, tendo sua causa maior na crise do Judiciário.

Vejamos alguns aspectos dessa questão:

1- O Supremo Tribunal Federal (STF) ferindo afrontosamente a Constituição mandou prender três deputados federais, resultado de processos judiciais, sem que a Câmara fosse ouvida, como estão claro nos artigos art.53 e art.55 do parágrafo 2º, da Carta Magna.

2 - O Supremo Tribunal Federal (STF) embora com o apoio de muitos, fere a Constituição quando estabelece que sejam condenados aqueles com processos criminais resolvidos na chamada “2ª instância”, ferindo também a Carta Magna, na qual prevê que condenações só possam ocorrer depois de esgotados todos os recursos, segundo o art. 5º da Carta Magna.

3- Um fato absurdo ocorrido foi quando um representante do Judiciário impugnou a nomeação de um Ministro de Estado, sem quaisquer fundamentos legais, mas com base em decisões estranhas e argumentações subjetivas.

4 - O Supremo Tribunal Federal sem nenhum aparo legal, está se recusando a julgar determinadas questões e encaminhando processos para a 1ª instância.

5 - O Supremo Tribunal Federal vem avançando nas suas atividades tomando decisões contra o Legislativo em detrimento do Parlamento. Apresentando dessa forma soluções jurídicas desconhecidas da própria Constituição, provocando problemas institucionais.

A Constituição Federal nos seus artigos 89 e 90 oferece competência ao Conselho da República em se pronunciar a respeito de relevantes questões necessárias para a estabilidade institucional no Brasil, que está sendo perturbada por atitudes desrespeitosas para com a Constituição criando inquietação e insegurança no país.

Se as questões da natureza acima continuarem a se repetir, é o caso, de interessados, se dirigirem ao Conselho da República, para o seu pronunciamento, em face dos problemas relevantes que atingem o país, trazendo perigo para a estabilidade da nação.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

A solução para a crise brasileira


Querendo ou não querendo, o problema brasileiro é institucional, quer dizer, as nossas instituições não estão alcançando o equilíbrio republicano e oferecendo um espetáculo de graves conflitos internos.

Encontrando um antigo líder político, professor de Ciências Política, entramos em debate e chegamos à dura conclusão.

O Brasil só conseguirá superar os nossos problemas básicos, através da implantação do Presidencialismo Parlamentarizado, ou então, com a convocação de uma Assembleia Constituinte. Só dessa maneira, será possível, instituir um sistema de plena estabilidade política e institucional.

O sistema do Presidencialismo Parlamentarizado está tendo experiências com situações vitoriosas nos países como França e Portugal.

Quanto a Assembleia Nacional Constituinte, a ideia surgiu dos desequilíbrios e conflitos institucionais existentes, das inquietações e das demonstrações de desânimo da população brasileira. É o que observamos, quando, os cidadãos se referem de maneira agressiva contra os homens públicos do país.

A Assembleia Nacional Constituinte seria instalada da mesma maneira que foi implantada no ano de 1987, e votada em 1988 a Constituição do Brasil, em vigor até os dias atuais.

O quadro brasileiro é de crise generalizada e há necessidade de caminhos novos fora das atuais instituições, para assim, se alcançar, o equilíbrio público que o povo deseja.

Essas observações são decorrentes do encontro de pessoas que estão debatendo os problemas brasileiros, em níveis acadêmicos e sociológicos, com plena serenidade.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Críticas impróprias ao Presidente da República


Atravessa o país uma fase de inquietação generalizada destacando-se no momento entre outros, a ação política de exageros e de maldades contra o governo. Há um movimento para levar a opinião pública uma imagem defeituosa do presidente Michel Temer.

Tais atitudes revelam as saudades do governo da ex-presidente Dilma e dos desvios de dinheiro do ex-presidente Lula.

Há, dessa maneira, um impulso de atividades negativas, infelizmente, com repercussão no ambiente popular.

A outra razão desse problema político decorre do fenômeno bem recente, que são as redes sociais e o noticiário da televisão. Cria-se dessa forma uma imagem falsa, mas, radicalmente explorada, visando, criar obstáculos e dificuldades para o governo, com uma falsa imagem, sobretudo, negativa contra o Presidente da República. Tais movimentações produzem ainda um cenário de insegurança com a impopularidade do chefe de Estado e implicações na ordem pública.

Por outro lado, concluímos, que o comportamento do poder Judiciário e do Ministério Público, às vezes, desenvolve posições, também, improcedentes.

O esforço para o enfraquecimento psicológico do poder incentiva, dia a dia, um ambiente de grandes vacilações na estrutura da sociedade, impondo aos olhos do povo, um falso cenário das nossas instituições, o que atinge o próprio regime nas suas bases e alicerces democráticos.

Finalmente, há de se mencionar o princípio da respeitabilidade, isto é, a atitude de aceitação e regras de hierarquia no apoio aos chefes da comunidade.

Sem o respeito, as autoridades responsáveis pela condução da comunidade e das instituições públicas, dificilmente, irá alcançar a necessária estabilidade e o país viverá uma fase perigosa para o seu equilíbrio e progresso.