quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Partido dos Trabalhadores (PT) está sendo desmascarado pela Polícia Federal

A operação Lava-Jato em suas várias fases está revelando o eficiente trabalho da Polícia Federal (PF), nas investigações de desvios de dinheiro público e crimes cometidos na gestão do Partido dos Trabalhadores (PT). Com a prisão de Antônio Palocci, ex-ministro da Fazenda e ex-chefe da Casa Civil, nos governos de Lula e Dilma, ocorreu a queda de mais um envolvido em irregularidades na lista de petistas, que são apontados como personagens de escândalos como: o mensalão, desvios da Petrobrás, Fundos de Pensão e a maior operação, a Lava-Jato. A Lava-Jato ganhou fôlego com a decisão, por unanimidade, dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que atenderam a denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da República (PGR) contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.  Os indiciados passam à condição de réus nas investigações da Operação Lava-Jato. O casal é acusado de ter recebido R$ 1 milhão de recursos desviados de contratos da Petrobras, dinheiro utilizado na campanha da senadora, em 2010. É importante relembrar a ligação de Gleisi Hoffmann com Dilma Rousseff. A senadora petista, chefiou a Casa Civil na gestão da ex-Presidente, entre os anos de 2011 a fevereiro de 2014. Já na análise do impeachment no Senado Federal, Gleisi Hoffmann foi defensora de Dilma Rousseff, alegando, que o processo era golpe, e que a ex-Presidente não tinha cometido crime de responsabilidade fiscal. Paulo Bernardo foi ministro do planejamento no governo Lula, de 2005 a 2011, e das Comunicações na gestão de Dilma, de 2011 a 2015. Os fatos aos poucos são revelados pelas investigações, o que já está claro, o Partido dos Trabalhadores montou uma organização política do “vale-tudo” para manter a sua governabilidade, além de usar de manobras para encobrir um esquema criminoso. Os dirigentes do partido estão sendo desmascarados pelas investigações da Polícia Federal. E o povo percebeu que o governo de Lula e Dilma apresentaram um cenário figurativo de crescimento do país. Hoje, enfrentamos uma recessão. A deficiente gestão do PT resultou em danos irreparáveis à sociedade brasileira. 

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Operação Lava-Jato tem o PT como alvo de investigações

Nesta semana, a Operação Lava-Jato teve novos desdobramentos, pois o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se tornou réu pela segunda vez e nesta quinta–feira (22), o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega foi levando pela Policia Federal para prestar esclarecimentos. A cúpula do PT está sendo desmascarada nos crimes cometidos no período em que o partido administrava o Brasil. Quanto ao ex-presidente Lula, o Ministério Público (MPF) apresentou a denúncia de irregularidades e o juiz federal Sérgio Moro aceitou e responsabilizou o petista por crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. A acusação aponta Lula como o “comandante de um megaesquema de corrupção” que o beneficiou com cerca de R$ 3,7 milhões, em propinas pagas ao petista, em contratos da OAS com a Petrobras. Os agentes públicos responsáveis pela análise da Operação Lava–Jato divulgaram ainda, que o esquema criminoso, envolvia a prática de subornos para que Lula fosse beneficiado com apoio político e mantivesse sua governabilidade. As propinas vinham da Petrobras, de estatais, órgãos públicos e beneficiavam o PT. Além desses desvios, Lula usou de sua força política para manter na Petrobras ex-diretores coniventes com o esquema de corrupção. O ex-presidente Lula se declarou inocente e atribuiu a aceitação da denúncia a um “espetáculo de perseguição política”. É preciso ficar claro que ao lado de Lula sempre esteve presente a ex-presidente Dilma Rousseff, que é conivente pela omissão criminosa, pois no seu governo, acontecimentos gravíssimos ocorreram. E ela sempre esteve indiscutivelmente conhecimento dos escândalos da Petrobras, Fundos de Pensão e outros setores governamentais, que estavam sob o seu pleno gerenciamento. Aliás, o impeachment provocado pelo povo nas ruas, foi decorrência dos escândalos governamentais, não só na administração do Lula como também na gestão de Dilma Rousseff. Querer separar Dilma de Lula é uma manobra dos radicais petistas e de outros partidos que se vincularam a ex-presidenta nas atividades de governo, que foram realizadas em desfavor do Brasil.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Voto responsável abre novos caminhos

A situação política nacional, dia a dia, revela as preocupações generalizadas em relação as eleições municipais, sobretudo, nas capitais e nos estados, onde o debate político e as reivindicações populares são bem expressivas. Há necessidade, por conseguinte, que o homem público e, sobretudo o povo, neste momento, compreenda bem a situação em que vivemos. É importante conhecer as propostas oferecidas, a história dos candidatos, tire dúvidas e escolha o de sua preferência. Temos compromissos cívicos ao exercer a nossa cidadania, através do voto e somos responsáveis na função de elegermos nossos representantes, para os cargos de Vereador e Prefeito, que dizem respeito a nossa comunidade. De maneira elementar, o eleitor deve decidir pelos candidatos, que estão comprometidos com o desenvolvimento e bem-estar social. Neste 02 de outubro, o povo vai as urnas e a sua decisão vai revelar novas tendências políticas, não só nos estados, como em todo o país, o exemplo dos erros conhecidos sobretudo pelo antigo Governo Federal, não pode ser esquecido. Por esse motivo, precisamos ficar bem atentos a respeito da situação eleitoral, pois ela vai indicar novos rumos para a vida brasileira.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

José Bonifácio, o Patriarca da Independência, liderou processo da independência nacional

Nesta semana, celebramos a Independência do Brasil, essa data é muito importante para a minha família e a todos os brasileiros. Representados de maneira honrosa e de forma expressiva nas atividades políticas e científica do Brasil, tendo o paulista José Bonifácio de Andrada e Silva o agente dessas atividades que contribuíram para o desenvolvimento da vida Nacional e Internacional. O imperador D. Pedro I estava no interior de São Paulo quando recebeu uma carta do primeiro Ministro José Bonifácio de Andrada e Silva. No conteúdo da mensagem José Bonifácio fez apelo e convenceu o imperador, com seus argumentos, sobre a necessidade do Brasil deixar de ser colônia de Portugal. E assim em 07 de setembro, de 1822, D.Pedro I deu o grito da Independência do Brasil, as margens do riacho do Ipiranga. José Bonifácio foi um homem enérgico nos seus feitos, cursou Direito, Filosofia e Matemática na Universidade de Coimbra, era poliglota, no campo da Mineralogia, obteve o reconhecimento das mais importantes academias científicas de seu tempo. Suas ideias e pesquisas colaboraram com a nossa história e tiveram alta significação na criação e organização do Brasil. A contribuição do Patriarca José Bonifácio foi fundamental para proclamação da Independência do Brasil, assim, como outras providências tomadas por ele, resultaram na criação do Exército e da Marinha Brasileira. Além, de ser dirigente, de decisões nacionais, que foram colocadas em prática, como exemplo; a indicação do local para a construção de Brasília, a nova capital do País. É preciso relembrar também, o deputado Constituinte de 1823, José Bonifácio foi a primeira liderança política brasileira que se colocou em defesa da igualdade dos povos. E propugnou pelo fim da escravatura dos negros e disseminação dos povos indígenas. Em razão das suas ideias, em favor, da igualdade racial, foi perseguido e exilado. Mas, José Bonifácio manteve sua postura firme em defesa de uma sociedade mais igualitária. A história de José Bonifácio de Andrada e Silva relata uma figura da política de São Paulo que soube representar bem as ideias democráticas e, sobretudo, organizar e defender o interesse do nosso povo. Convém lembrar que a descendência política de José Bonifácio deslocou-se de Santos/São Paulo, para Barbacena/Minas Gerais, sendo avô do Presidente Antônio Carlos e do embaixador José Bonifácio. Sua filha, Gabriela Andrada, deslocou-se com os familiares de Santos para Barbacena, aqui faleceu e foi sepultado, tendo no bairro Colônia uma escola estadual com seu nome.  

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Rejeição da inelegibilidade de Dilma é Inconstitucional

Na tarde de quarta-feira (31), assistimos um episódio significativo de relevante importância, a posse definitiva do Presidente Michel Temer como chefe do poder Executivo, do governo brasileiro. Na cerimônia, suas palavras sintetizaram bem a sua orientação, os seus objetivos e demostraram de fato a sua personalidade, um líder que deverá trazer grande contribuição para a vida política brasileira. Quanto aos acontecimentos, na manhã desse dia histórico, acompanhamos os debates e a decisão final do Senado da República, que afastou a ex-presidente Dilma Rousseff do governo. No entanto, na votação, os Presidentes do Senado e do Supremo Tribunal Federal aceitaram de maneira estranha, um pedido dos partidos aliados à Dilma Rousseff, que resultou na votação separada de um destaque, no tocante da inelegibilidade da ex-presidente. É curioso que este texto sobre inelegibilidade, não poderia ser colocado em votação separada, pois é parte da Lei 1079/1950 e da Constituição, que preveem o Impeachment. Essa modificação só poderia ocorrer na forma de projeto, dentro do processo legislativo. A questão da inelegibilidade não é uma emenda, nem tão pouco, uma parte de um projeto, mas um texto de Lei que não poderia ter sido colocado em votação da maneira como foi. Mas, o Presidente do Supremo Tribunal Federal, o Ministro Ricardo Lewandowski deferiu a solicitação, estranhamente. Esta decisão colocada em votação como ocorreu, a nosso ver, não encontra guarida no Direito Constitucional, todavia, o assunto foi posto à apreciação do plenário. E por decisão da maioria dos senadores foi retirada da Lei a penalidade de inelegibilidade da ex-presidente Dilma Rousseff. Dessa maneira, Dilma Rousseff perdeu o cargo de Presidente da República, o que deseja a maioria esmagadora do povo brasileiro, mas continuará elegível inexplicavelmente. Já, na prática, pelas manifestações nas ruas, jamais irá ter novamente o apoio popular, dado as falhas cometidas em seu governo e atitudes contrárias ao interesse público.  Foi sobretudo uma administração que teve a grave propriedade da omissão e da cegueira falsa em face de casos graves; como escândalos da Petrobras, Fundos de Pensão e outros. Na realidade, de forma indireta, ela foi conivente, mantendo e dando apoio aos dirigentes destes setores, que tanta conturbação cometeram imoralmente sob as penas da Lei. É preciso deixar claro, que o Brasil está vivendo um novo momento. Com o governo de Michel Temer as esperanças estão renovadas, na perspectiva que melhores dias irão recair na vida da população do nosso país.