quinta-feira, 12 de julho de 2018

Depois da Copa, agora eleições


Terminada a Copa com seu resultado que envolve o Brasil, agora, o país caminha para o pleito eleitoral com algumas manobras do Partido dos Trabalhadores (PT) em favor do seu candidato.

A campanha eleitoral tanto para os governadores, e, sobretudo para a Presidência da República estranhamente apresenta situações desconhecidas do nosso passado, principalmente, quanto à dinâmica eleitoral nos diversos estados.

As candidaturas para governador mostram aspectos novos com as indecisões, desentendimentos e omissões sob uma legislação exigente que dificulta a sua movimentação.

Em Minas Gerais, por exemplo, tanto o PT quanto o MDB ainda não indicaram candidatos que possuam o consenso definitivo. No país, a candidatura do Deputado Jair Bolsonaro, que está afrente das pesquisas, e, outras apontam ainda, o fantasma da candidatura de Lula cujos defensores jurídicos têm sabido se valer da fragilidade do poder Judiciário e invadem áreas com procedimentos ilegais perante titulares esquecidos dos velhos costumes da justiça.

Dentro desse quadro tão cheio de impactos o governo de Michel Temer que enfrenta uma séria crise financeira decorrente da greve dos caminhoneiros. E apesar das suas positivas obras administrativas, ainda não revelou suas tendências políticas no cenário presidencial.

A verdade é que o presidente Michel Temer vem sofrendo uma dura oposição do PT. E o noticiário das emissoras de televisão e as rádios estão negando obras sérias realizadas em vários setores governamentais. Concluímos se não fossem esses fatores o presidente Michel Temer poderia participar de uma forma positiva na indicação de seu sucessor.

Observamos, portanto, que faltando apenas três meses para as eleições, pela primeira vez, não há ainda definições claras, por motivos diversos, o que exige por parte das lideranças, uma atitude mais efetiva na escolha e no posicionamento eleitoral, em face do próximo pleito.

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