quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Crime Político


O Brasil há muitos anos, não assiste espetáculo tão lamentável como foi a tentativa de morte contra o deputado Jair Bolsonaro, candidato à presidência.

Desde o caso do Major Vaz companheiro de Carlos Lacerda no governo Vargas, com a cumplicidade dos filhos deste, não assistíamos a ações de um crime político.

Há muito tempo, houve a perseguição que resultou no assassinato, na Alemanha, da esposa de Luís Carlos Prestes, líder comunista.

É verdade, também, no início da República uma tentativa contra o Presidente Prudente de Morais resultou na morte do Marechal Carlos Machado Bittencourt, Ministro da guerra que procurou defendê-lo.

A recente ocorrência com o candidato do PSL, que em plena praça pública, no meio da multidão em Juiz de Fora, sofreu a revoltante tentativa de assassinato, esse ocorrido, constitui algo que merece a nossa maior repulsa e revolta.

O candidato Jair Bolsonaro vem conseguindo pelo seu comportamento enérgico e patriota o apoio de parcela majoritária da população, e por certo, o fato decorre das atitudes criminosas dos seus adversários, através de uma figura estranha, denominada como Adélio Bispo. A não ser que este homem fosse louco foragido de um manicômio, o que não ocorre, percebemos algo estranho neste atentado violento que mancha de sangue a campanha presidencial.

Cumpre que a polícia, nos seus variados setores, promova levantamentos que possam revelar as razões espúrias e criminosas do referido agressor. Fatos dessa natureza não podem ser repetidos, pois podem provocar reações inesperadas, embora com plena compreensão, por parte da população brasileira, mas que venham causar novas crises em nosso país. Adélio não agiu sozinho, há outros atrás do criminoso.

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