sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Membro do STF ameaça a religião


É curioso como determinadas concepções políticas vinculam-se a preceitos atrasadíssimos, em matéria religiosa, em várias partes do mundo e agora espantosamente no Brasil.

As lutas no Oriente entre cristãos, mulçumanos radicais e mulçumanos moderados constituem um dado da atualidade em vários países.

No Brasil, porém, apesar de uma histórica política bem conhecida, nunca houve problemas deste tipo. É fato que no Oriente Médio esse problema é permanente, e, ainda agora, o desastre causado em Beirute, no Líbano, vem provocando na capital, conflitos políticos para a solução do sinistro ali ocorrido.

No Brasil, apesar de existir variadas correntes religiosas, nunca houve conflitos ou dificuldades relativos a este assunto.

Vivemos, contudo, uma fase tão difícil, em que um membro do STF levantou uma questão no mais alto Tribunal do País, querendo que o Poder Público venha invadir as manifestações das instituições religiosas, e, no seu conceito, para impedir reuniões cristãs (católicas, evangélicas e de outras espécies) em uma afronta à liberdade religiosa. Este ministro é Edson Fachin, que dá, assim, uma demonstração de um atentado contra os direitos das igrejas no Brasil.

Felizmente, o ministro citado não teve o apoio dos membros do TSF, seus colegas, que praticamente o derrotaram.

Tal atitude merece nosso protesto, pois revela que um membro do STF possui uma concepção perigosa contra as raízes tradicionais da nossa evolução social e assim escandaliza o nosso povo.

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