No
Brasil, esse tema necessita de uma preocupação que venha se transformar em
medidas práticas não só pelo tamanho do território, pela presença da Amazônia,
mas ainda pelo potencial de nossas águas e pela significação de nossas
florestas, além de outros itens.
Indiscutivelmente,
a criação de serviços administrativos, como o Ministério, e a elaboração da
legislação adequada representam avanços que precisam continuar a ocorrer em
face da grande responsabilidade do país nessa área de preocupação mundial. A
responsabilidade em face do problema ecológico há de estar presente não apenas
nos governos, mas em toda a sociedade, e, dentro desta, na Universidade, nas
escolas de modo geral, nas empresas particulares e em todos os tipos de associações, para que se consiga preservar o meio ambiente e promover o chamado
desenvolvimento sustentável.
Através
da educação ambiental é que se conseguirá a consciência coletiva capaz de
corresponder aos gravíssimos reclamos da realidade ecológica de nosso País e do
planeta.
Em face
dos problemas acima citados, impõe-se aos poderes públicos planejamentos
adequados para a ocupação do espaço brasileiro abandonado, fixação de metas
nacionais claras para a recuperação dos bolsões populacionais de pobreza e dinamização
da promoção social do homem brasileiro com a
ajuda da sociedade.
A crise do abandono dos espaços
brasileiros nas regiões do Oeste e mesmo nas áreas amazônicas, além de outras
partes do nosso país, poderá ser suplantada com a criação de Territórios
Constitucionais e a instituição de serviços federais específicos, articulados
com planejamento das unidades federadas, para a construção de povoamentos e
colônias com programas sócio-rurais eficientemente implantados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário