quinta-feira, 30 de junho de 2016

Peritos confirmam crime na gestão de Dilma Rousseff

 A semana em Brasília iniciou com mais uma comprovação que a presidente afastada cometeu crime de responsabilidade. Os técnicos do Senado Federal responsáveis pela perícia do processo de impeachment apresentaram laudo, onde responsabilizaram Dilma Rousseff pela assinatura de créditos suplementares, sem autorização do Congresso. Essa ação configura uma das irregularidades praticadas em seu governo. Na análise do processo, os peritos apontaram três decretos assinados pela presidente afastada, que são incompatíveis com a meta fiscal vigente na época e também revelaram a desobediência à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Os atrasos de repasses da União ao Banco do Brasil somam R$ 3,5 bilhões.  Essa operação de crédito, sem apreciação do Poder Legislativo, afronta o disposto no artigo 36, da Lei de Responsabilidade Fiscal. A presidente afastada, para se defender e mascarar erros cometidos em seu governo, está atacando autoridades com declarações levianas. Em entrevista concedida recentemente à rádio “Metrópole”, da Bahia, Dilma Rousseff afirmou que “a aliança com o PMDB foi o maior erro cometido por ela em sua gestão. A petista acusou o presidente em exercício de “traição” e “usurpação”. Essa estratégia mostra o desespero da presidente petista para tentar retornar ao exercício do cargo, com a votação do processo de impeachment no Senado, marcada para o final de agosto. Neste momento, a avaliação dos fatos é importante para o entendimento popular da situação política brasileira. A abertura do processo de impeachment foi apresentada pelos juristas Miguel Reale Júnior, Hélio Bicudo e Janaina Paschoal, devido à constatação de que o governo violou normas e cometeu crime de responsabilidade fiscal. O processo do impeachment é legal e deve ser concluído com o afastamento definitivo de Dilma Rousseff. O presidente Michel Temer está firme no propósito de organizar o País, e as declarações mentirosas a seu respeito, divulgadas por petistas, não têm abalado a sua credibilidade com lideranças e populares.

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