quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Reforma da Previdência será decidida em 2018

O país atravessa neste fim de ano, momentos preparatórios de um modo geral para o próximo exercício anual, que irá envolver sobre tudo questões políticas partidárias de aspectos eleitorais. Embora, alguns nomes estejam postos, não há ainda, um quadro consolidado entre os partidos para a disputa presidencial.
Apesar de alguns nomes possuírem indicações fortes para o pleito, indiscutivelmente, o candidato de maior expressão é o ex- presidente Lula, apesar das graves acusações jurídicas contra ele.
As pesquisas estão favoráveis ao seu nome, todavia, há fortes indícios, que o candidato Lula deve tornar-se inelegível, devido os vários processos criminais, que recaem sobre a sua honorabilidade. Ao lado dele a figura militar, o deputado Jair Bolsonaro e ainda, agora, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Esses nomes representam novos personagens que devem disputar o pleito eleitoral em outubro de 2018.
Contudo, outros nomes podem surgir e chegamos assim faltando um ano para as eleições, com generalizadas dúvidas de ordem político-partidária.
Um fato significativo ocorrido em 09 de dezembro foi a Convenção Nacional do PSDB, e com algumas incógnitas na escolha dos membros da Executiva Nacional, que não traduzem uma representação expressiva no meio dos conflitos tucanos.
Infelizmente, já existem fortes rumores de dissidência tucana em face de rejeição de conhecidas lideranças dessa agremiação, devido ocorrências anteriores.
No meio destas confusas ocorrências, a verdade que, embora sem ressonância populista, o nome do presidente Michel Temer começa alcançar um público reconhecimento pelas importantes medidas governamentais, em favor do país.
A decisão do Congresso de transferir para fevereiro, do próximo ano, a votação da Reforma da Previdência traz mais tempo, para o esclarecimento sobre a matéria, que vem alcançando generalizado entendimento sobre esse assunto, que vem melhorando na compreensão da opinião pública.
Quando observamos que a previsão de gastos do país com a Previdência Social consumirão 70% da arrecadação federal em até dez anos, iremos constatar que pouco vai sobrar para as atividades governamentais de significação.
Há desta forma a necessidade de realizar um estudo sensato, visando superar alguns excessos que precisam ser vencidos.
Vivemos, portanto, um fim de ano que nos deixa perspectivas muito sérias para que sejam concretizadas medidas eficientes e capazes de superar os problemas políticos e administrativos do país.

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