À medida que se aproxima o processo eleitoral, todas as preocupações e interesses se voltam para o pleito e escolha dos futuros presidentes e governadores, além dos parlamentares.
É interessante verificar que embora ainda não consolidados, vários candidatos presidenciais estão sendo foco na imprensa. E os destaques são para os candidatos; Geraldo Alckmin, Luiz Inácio Lula da Silva (Lula) e Jair Bolsonaro. As tendências eleitorais realizam-se dentro dessas três concepções.
Indiscutivelmente, o candidato Geraldo Alckmin é o nome de maior aceitação, embora, haja, contra ele, forças estranhas que deviam estar ao seu lado de maneira firme, mas nos bastidores revelam atitudes infiéis e não apreciáveis.
A verdade, o candidato Geraldo Alckmin é a escolha de maior equilíbrio, sensatez, visão progressista e força ética.
Os outros candidatos Lula e Jair Bolsonaro, embora, tenham na população lideranças e força, além de possuírem articulação incontestável. Suas candidaturas têm pela frente obstáculos que dificultam o crescimento de suas respectivas campanhas.
Há, todavia, uma curiosidade em relação a esses dois candidatos, pois eles revelam tendências diferenciadas para a disputa eleitoral, baseada em um duro conflito, e por isto, vinculam seus nomes ao destino político, que está voltado para o embate e concorrência entre eles.
Se um desses nomes for impedido de disputar a eleição, automaticamente, o outro perderá força para a disputa. Essa situação se ocorrer, será por falta de impulso e desenvolvimento próprio dos embates das respectivas candidaturas.
Outros nomes que devem disputar a eleição presidencial, além desses três citados, podem surgir em face de fatos novos ou tendências inesperadas, que possam aparecer dentro do quadro político eleitoral para promover a grande competição da sucessão presidencial, que ocorrerá esse ano.
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