O episódio judiciário ou processual em relação a Lula, vem, há muitos meses, colocando um interesse generalizado entre os grupos que defendem Lula e os órgãos do Judiciário e do Ministério Público que promoveram a condenação do líder petista.
A repercussão da prisão de Lula teve aspectos diversificados e excepcionais, é um fato singular na história brasileira. E está provocando curiosidade e debate em todo o país.
Na verdade, os outros presidentes foram afastados por manifestações políticas e não judiciais, como os ex-presidentes; Washington Luís (1930), Getúlio Vargas, Jango Goulart e Fernando Collor.
Já no caso de Lula, ele foi condenado em processo judicial, julgado em segunda instância, pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro. A sua prisão foi expedida, após o Supremo Tribunal Federal (STF) negar o Habeas Corpus preventivo, apresentado pela sua defesa, que impedia a execução da pena, mesmo após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça Federal.
No momento, a prisão do líder do PT está causando manifestações políticas, contudo, os processos da Lava Jato revelam e deixam recair sob o ex-presidente e sua equipe uma série de corrupções e desvios de dinheiro público. Tais fatos justificam a decisão da justiça. Aliás, sobre Lula existem outros processos de alta gravidade, além desse, que serviu de base para sua condenação.
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