quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Sistema presidencialista brasileiro é prejudicial para o crescimento do país

A evolução política brasileira foi sempre marcada pela liderança do Presidente da Republica, isso é, o chefe do poder executivo a partir da proclamação da republica entre nós. Assim sendo, a atuação do líder do governo constitui um momento de alta significação para analises e até mesmo para prognósticos a respeito do futuro.

É de se constatar que a presidenta Dilma Rousseff, indiscutivelmente, representa uma liderança séria e interessada em assuntos de alta importância. Mas, não tendo a experiência política do dia a dia, não tendo disputado nenhum cargo publico anteriormente, não tendo exercido nenhuma função partidária, ela não possui os quesitos e atribuições indispensáveis para relacionar-se com os grupos políticos que a apoiam e com os partidos que lhe dão sustentação.

Verifica-se que esta deficiência da presidenta, esta a todo instante produzindo ou criando problemas políticos sérios que podem resultar em desequilíbrios institucionais perigosos para a nação.

Hoje o nosso sistema, o presidencialismo, dá excesso de poderes ao Presidente da Republica. Diria que nunca na história republicana, houve uma fase como esta, pois a Constituição de 1988 dá excessiva força ao chefe do poder executivo, que passa a ter maiores responsabilidades.

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