Mas, o PT conseguiu infiltrar-se no Supremo Tribunal Federal, pois, dois terços (2/3) dos membros foram nomeados por Lula e Dilma. Ocorre que, essa maioria esmagadora de ministros nomeados pelo PT, naturalmente, influencia os demais que não tem ligações com as forças petistas. Daí é que o Supremo Tribunal federal age da forma que está agindo, levantando questões de pouca significação, porém, desrespeitosas para com o presidente da República, querendo, inclusive, possuir seus celulares pessoais.
O Supremo Tribunal Federal, é um exemplo para esse cenário de exageros e incorreções contra o Presidente da República, nota-se que as demais instituições públicas fora do executivo, continuam submetendo-se, diretamente, as forças subterrâneas do petismo de Lula e Dilma.
Se isso acontece nas áreas institucionais, se desenvolve ainda, nos poderosos grupos econômicos que dominaram a mídia e as informações. Os exageros e críticas da mídia decorrem da posição correta do presidente Bolsonaro, contrário a distribuição dinheiro para grandes imprensas que, anteriormente, vivia subsidiada pelo governo.
Então, verifica-se que como não existe nenhum desvio do dinheiro público, parte da grande imprensa queixosa vale- se de algumas falas do presidente transformando-as em objeto de estranhas críticas contra o Chefe de Estado.
O governo de Bolsonaro, ao contrário dos anteriores, é um governo que mantem respeito ao dinheiro público, e se esforça pelas boas práticas governativas, levando respeito aos homens de bem. Os dois ministros da Saúde, que contrários as orientações do presidente se afastaram do governo, comentam, respeitosamente, as atitudes governamentais, com exceção do ex ministro Sérgio Moro, que vergonhosamente é um “falador” deselegante das questões presenciadas dentro do governo.
Bolsonaro continuará com firmeza, enfrentando o petismo que influencia as instituições e os grupos milionários que, diferentemente do passado, não recebem os benefícios escusos de várias áreas de nossa economia. Tudo isso, resultará no futuro, em justo reconhecimento a firmeza governamental de Jair Bolsonaro.
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