É interessante que o presidente Bolsonaro tem vindo a público e revela pressa em resolver os problemas, e praticamente, já constituiu seu ministério, diminuindo as pastas, ao ponto de cancelar o Ministério Do Trabalho, substituído por funções que passariam a pertencer a outros ministérios.
Na pasta da Educação, Bolsonaro convoca uma personalidade de alto valor com posicionamentos contrários as negativas atitudes do petismo dentro do Mec. Mas, é de se concluir que Bolsonaro já tem um plano estabelecido para o exercício da Presidência da República.
No entanto, nos parece que o governador de Minas Gerais, Zema, ainda não fixou de uma maneira clara o nome de seus auxiliares e nem dos seus Secretários de Estado. Quer dizer, o governante estadual ainda está desestruturado, no tocante a sua equipe governamental.
Estamos assim, diante de nós, com dois tipos de comportamento político; A primeira do presidente Bolsonaro com planejamento claro bem anterior a sua posse, e de outro lado, outros governantes, com planejamento e diretrizes ainda não conhecidos, o que constitui uma grande indagação que preocupa a opinião pública. Esse é o caso do governador Zema que ainda não apresentou seus auxiliares e o caminho que deve seguir em sua atuação política.
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