quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Situação internacional



A Televisão nos permite, hoje, acompanhar de perto as crises que ocorrem em todas as partes do mundo, destacando-se no Leste europeu, nos graves incidentes das forças militares maometanas contra os próprios grupos mulçumanos, além dos conflitos com os judeus e com os cristãos de modo
geral.
Mas, além disso, a grave crise existente na Inglaterra, que tende a se afastar da União Europeia, assiste a revolta política de algumas regiões refletindo tudo sob graves aspectos no mundo europeu.
Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump provoca um ambiente de mal estar internacional com suas declarações estranhas e provocativas.
A América do Sul, com seus países hispânicos e indígenas, com exceção da Argentina, nos traz um ambiente de generalizada agitação.
O Chile, com tradição de equilíbrio político; a Venezuela; a Colômbia, o Peru e outros países revelam uma generalizada agitação política com perseguições e abusos que afetam a ordem pública.
Alguns analistas da política mundial defendem a ideia de que o presidente Bolsonaro deveria exercer uma diplomacia na América do Sul, procurando evitar as crises dos países vizinhos. Ele, no entanto, de maneira acertada como em outros momentos do Brasil, fica inteiramente fora desta linha diplomática, pois na realidade as nossas tradições e formações são totalmente diferenciadas.
O Brasil teve no passado uma monarquia que conseguiu o equilíbrio interno e mais tarde a nossa orientação republicana não se aproxima de intervenções ou aconselhamento aos países vizinhos.
Na realidade, o Brasil é fruto da formação portuguesa, alimentada pela presença afro e de variados povos não americanos.
Os nossos vizinhos, com exceção da Argentina, são povos hispânicos e indígenas, onde preconizam um modo de vida política bem diferenciado do nosso.
Por estas razões é que o governo de Jair Bolsonaro tem uma conduta cristã, em que os princípios democráticos aliam-se à presença diversificada de várias raças, não procura intervier nos conflitos internacionais, mantendo, porém, em toda América do Sul uma orientação política cristã e de fortes
críticas às atitudes antidemocráticas.
Expressa bem as nossas tradições, adaptando ao seu comportamento posições que julgam mais injustas à análise de outros países como a Argentina, onde as forças esquerdistas provocam conflitos e dificuldades financeiras.

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