quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Continuam as enchentes


Continua em nossa região o problema das enchentes, com repercussões sérias na vida da população. Verifica-se que, de um modo geral, a administração das águas fluviais e a influência dos grandes rios permanecem com preocupações generalizadas, produzindo, principalmente, na área dos grandes reservatórios uma insegurança e intranquilidade.

As notícias de Belo Horizonte e sobretudo, São Paulo, revelam deficiências governamentais, fruto da falta da busca de tecnologia adequada ao ambiente para superar a crise que se desenvolve.

Cremos que uma das exigências maiores, será exigir que as universidades e os estudos científicos na área da hidrografia alcançasse índices melhores de compreensão do problema, com imediatas providências capazes de encontrar modalidades específicas e aperfeiçoadas para favorecer esta geral inquietação que provoca indignação no povo.

É curioso constatar que o poder público tem sido omisso, especialmente na fiscalização das grandes represas que continuam assustando as famílias com os possíveis riscos que podem oferecer.

Por outro lado, não se verifica nas matrizes escolares da engenharia e da arquitetura e os respectivos estágios escolares com uma preocupação científica de análise mais profunda do desequilíbrio hidrográfico, que vem acontecendo em vários partes do país.

É estranho, como os dirigentes públicos e os setores científicos não se dedicam com interesse necessário para prever e garantir construções capazes de enfrentar a problemática desta questão.

Nossa a sociedade moderna tão avançada em tecnologias diversificadas não encara tais questões dolorosas que resultam nesta crise hidrográfica fazendo o povo sofrer.

O quadro sócio tecnológico que procura-se impor ao cenário habitacional e urbano responsáveis pela coisa pública, é uma exigência para resultados tranquilizadores.

Nenhum comentário: