sexta-feira, 17 de abril de 2020

Repercussão de uma doença


O coronavírus que provocou uma doença que está se espalhando no mundo inteiro e até agora não teve as devidas providências científicas para superá-la constituí historicamente um fato mais surpreendente, que é a última epidemia, conhecida como “gripe espanhola”, no fim da década de 1910.

Os meios de cominação hoje existentes são muito mais eficazes que os daquela época e daí um estudo comparativo, será difícil de ser realizado no tocante à expansão de cada uma delas.

A verdade é que a COVID 19, está abalando fortemente a vida atual de todos os povos, o que se conclui pelo noticiário jornalístico. Aliás, é realmente amplo a extenso do poder jornalístico que ela alcançou, pois atualmente todos os jornais e outros meios de comunicação dedicam mais de 80% de suas páginas.

O exemplo expressivo da gravidade desta epidemia está nas notícias jornalísticas, totalmente dominadas pelas notícias da epidemia. Exemplo disso, entre outros é o poderoso “O Globo” que comanda as principais informações da impressa brasileira.

Quem lê nos dias atuais o jornal “O Globo”, no seu primeiro caderno só tem notícias de questões e dados relativos ao coronavírus. As manchetes grandes e pequenas todas se referem ao COVID 19.

Infelizmente, o noticiário científico sobre a matéria, no tocante às investigações e pesquisas são fracos, de pouca significação jornalística, o que nos mostram aspectos negativos de uma área que deveria ser a principal questão de maior expressão.

Este é o quadro que se aprende do grande problema epidêmico que faz sofrer o nosso tempo e convívio social com seus reflexos econômicos e sociais.

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