sexta-feira, 17 de julho de 2020

Coronavírus atrapalha a política


A situação política em face da pandemia recaindo sobre todo mundo, em especial para o Brasil, vem provocando dificuldades no próprio desdobramento da vida social e política. Ainda agora, estamos verificando que as tendências são no sentido de adiar as eleições municipais, pois as consequências da pandemia atingem o processo político e criam empecilhos para a campanha eleitoral.

De fato, é estranho o momento em que vimemos, desconhecidos de nosso passado, de modo que, os cidadãos ficam à mercê das tendências do coronavirus, face da expansão negativa que ela produz em todo mundo.

É só observar o comportamento dos governos atualmente que hora decidem o isolamento dos cidadãos e, depois, exigem certa distância entre as pessoas, mas, altera de forma repentina essas decisões, mantendo o isolamento e impedindo o funcionamento das casas comerciais.

Também, algum cientista tem opiniões divergentes a respeito do futuro, pois ainda não se encontrou o fundamental que é a vacina, sendo essa, a única solução positiva para essa grave questão.

Assim sendo, tudo indica que as eleições não serão em outubro, já muitos, consideram com decisões do próprio TSE e projetos de leis que o pleito eleitoral só ocorrerá no mês de dezembro. Essa assertiva tem que ser aceita pois vai modificar o processo eleitoral.

Todavia fica a pergunta, as condições de dezembro serão aquelas que permitem realmente que o processo eleitoral, o sufrágio dos candidatos e as campanhas eleitorais possam de fato se concretizar de uma maneira normal? Fica essa pergunta difícil de ser respondida, pois a pandemia não nos deixa nenhuma palavra de decisão quanto ao seu futuro e a sua presença expansiva em todos os setores da vida brasileira e mundial.

Na verdade, não podemos contar com as eleições em dezembro como afirmam as autoridades ligadas a matéria. Dezembro ainda não é uma fase em que a vacina esteja existindo e produzindo seus resultados. Portanto, nós temos uma intervenção do coronavírus na vida política de uma forma muito violenta, pois altera de uma maneira fundamental o processo político e as escolhas dos candidatos até das campanhas eleitorais.

Cumpre-nos fazer votos perante Deus, para que quanto antes tudo isso seja resolvido em nosso mundo e o Brasil volte a sua normalidade.

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