A reforma eleitoral é no momento o tema mais
discutido e de interesse no ambiente político, como também em toda a
comunidade.
O debate sobre o processo político ganha importância,
visto que exerce influência em todos os setores do país. E o “Distritão” é o
principal sistema em discussão, recebendo certo apoio da Casa Legislativa.
O “Distritão” é um procedimento eleitoral nos moldes como
é realizada a eleição de senadores, mas esse sistema seria adotado também nas
eleições de deputados. Em Minas Gerais, por exemplo, seriam 53 eleitos, depois
de passar por uma disputa eleitoral, como candidatos independentes.
Nota-se que há muita incompreensão sobre a matéria, pois
várias alterações foram propostas. E, na realidade, se conseguirem chegar a uma
solução, não será o “Distritão” na sua primeira versão, mas o “Distritão” com
modificações que estão sendo levantadas, que não trazem mudanças expressivas ao
projeto.
O que se conclui é que a reforma eleitoral é uma medida
que o Congresso Nacional está tomando, de uma maneira rápida, para levar à
opinião pública e ao país mudanças nas leis atuais e solução para o problema
eleitoral.
Por outro lado, também se verifica que muitos setores do
país desejam modificações no processo eleitoral, porque este não se adapta e
não atende às necessidades de grande parte das comunidades brasileiras,
sobretudo as menos desenvolvidas.
Esperamos que na próxima semana, tenhamos alguma
conclusão, mas os pessimistas afirmam que o processo eleitoral do “Distritão”
que está sendo apresentado não significará uma solução para o problema
brasileiro. Temos que acompanhar o debate em torno da questão eleitoral, que é
o assunto de maior interesse para o país. Todavia há também certa tendência
para não aprovar o assunto, assim teremos uma situação de generalizada
instabilidade.
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