sábado, 3 de novembro de 2018

Derrota do PT e do seu candidato


As eleições presidenciais desse ano tiveram vários aspectos de interesse, até mesmo enraizados em questões da ciência política.

Em primeiro lugar, a vitória estrondosa de Jair Bolsonaro, candidato praticamente sem partido e sem apoio das agremiações partidárias.

Bolsonaro surgiu como um clamor do povo, de modo espontâneo, sem influência de qualquer área política.

Na realidade, a vitória de Bolsonaro é uma derrota do ex- presidente petista, pois o candidato Fernando Haddad era um fantoche de Lula, atualmente na cadeia.

O PT e os grupos vinculados ao movimento de Lula tiveram uma derrota expressiva, deixando o entendimento que o voto consciente foi triunfante, na sua atitude de revolta.

O povo teve conhecimento, através das redes sociais, que dominaram as comunicações, dos escândalos de corrupção, da sem-vergonhice e dos golpes baixos do governo do PT, nesses últimos anos.

Na realidade, o país resolveu reagir e os 11 milhões de eleitores que representaram a diferença na contagem dos votos, em favor de Bolsonaro, constituíram uma demonstração, que enfatiza a condenação do Petismo.

As declarações do novo Presidente da República e o seu discurso comemorativo apontam que o Brasil terá uma nova fase, na qual irá predominar a verdade, os valores morais, o respeito à família, a religião e aos princípios morais e garantias constitucionais do cidadão.

Também é preciso registrar que a derrota do candidato do PT foi uma vitória expressiva contra um conjunto de forças negativas que atuaram com a mentira e os despropósitos, através das redes sociais de certas emissoras de TV, e de alguns jornais.

Com a eleição de Bolsonaro, o país adquire um líder com características próprias para o vencer os desarranjos adversativos e políticos de nosso tempo, pois as suas palavras são sempre muito fortes, focalizando a necessidade de superar a corrupção e as baixas tramoias desses últimos anos, que dominaram os governos petistas.

O pleito presidencial nos conduz a dois alvos positivos; o primeiro, o afastamento do PT, do comando do país, já, o segundo, o triunfo de um candidato com características valorosas para o Brasil de hoje.

A campanha eleitoral, no entanto, se desenvolveu em clima de conflitos, e neste período, os adversários de Bolsonaro tentaram matá-lo no episódio de Juiz de Fora, deixando-nos a conclusão de que as formas demoníacas quiseram derrubá-lo, mas como diz o povo, “Deus é brasileiro” e com a sua recuperação e sua eleição salvaram a nossa democracia.

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