Pode-se fazer algumas críticas ao governo de Jair Bolsonaro, mas as diretrizes básicas da sua administração são visíveis e mantidas com firmeza.
A mídia e os adversários de Bolsonaro não ousam atacar os sentimentos cristãos que ele adota em problemas sociais diversos e nem tampouco o bom senso com que enfrenta velhos problemas que atingem a nossa sociedade.
A mídia aproveita, às vezes, uma opinião decorrente de conversas informais do presidente, com base em algumas frases praticamente particulares e sem maiores significados, que é transformada em escandalosos noticiários obrigando certas entidades a se manifestar. O episódio recente das conversas em que Bolsonaro se refere ao líder radical Fernandes Santa Cruz, pai do presidente da OAB, transformou-se em escandalosas manchetes levando o presidente da República a se opor ao presidente da OAB, que é filho daquele ativista de esquerda. Bolsonaro, pressionado pela imprensa ao confirmar palavras particulares que havia dito, teve que afirmar que o pai do presidente da OAB comprovadamente integrou a chamada “Ação Popular”, o grupo mais sanguinário e violento da guerrilha em Pernambuco, que foi preso e encaminhado para o Rio de Janeiro com outros guerrilheiros.
Verifica-se, portanto, que assuntos de conversas particulares do presidente são para certos setores da mídia transformados em noticiários sensacionalistas visando, com o apoio de lideranças esquerdistas, atingir o presidente da República.
Só o fato do atual presidente da OAB, Felipe Cruz, ser filho do guerrilheiro da Ação Popular, lhe dá claras condições de parcialidade contra o chefe do Governo, fazendo assim o jogo de setores esquerdistas visando objetivos políticos perigosos.
Setores da mídia dominados pela esquerda marxista conseguem tentar alcançar, desta forma, um ambiente negativo contra o presidente da República.
sexta-feira, 2 de agosto de 2019
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