sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Política Internacional

A política internacional após a chamada Guerra Fria, em que os partidos comunistas do mundo inteiro iniciaram uma movimentação comandado por Moscou, provocando intranquilidade geral, nos leva há uma visão diferente no campo da diplomacia de hoje.

Há temas atualmente perigosos que se concentram sob um campo de choques e conflitos de repercussão mundial.

O movimento islâmico através das suas guerrilhas e atentados alteram o clima de equilíbrio no leste mundial e com o apoio de Cuba vem tentando também deturbar o mundo ocidental.

Na América do Sul, além de Cuba, enfrentamos agora as lamentáveis ocorrências da Venezuela com reflexos na política imigratória do Brasil, pois os venezuelanos correm da sua terra e estão buscando asilos em Roraima.

Este quadro que não é favorável ao equilíbrio político Sul Americano, vem provocando incertezas e insegurança em toda América do Sul onde os restos dos partidos comunistas e seus aliados, geralmente disfarçados, no que chamam democratas de esquerdas, criam situações nefastas inclusive de reflexo na economia.

Com a vitória na Argentina da presidenta Kirchner o dólar teve uma alta em todos os países Sul-Americanos porque todos sabem que o peronismo é um velho cumplice da comunização das Américas através de uma demagogia que disfarça a ação marxista no hemisfério.

Por essas razões são muito racionais e compreensíveis a fala do presidente Jair Bolsonaro temendo os efeitos da vitória de Kirchner no pais vizinho.

Bolsonaro de forma muito inteligente prevê a hipótese de ocorrer, embora de forma diferenciada, a correria de argentinos para o Sul do Brasil fugindo do quadro já conhecido de descalabros que a economia ali pode sofrer com o peronismo.

É do nosso entender louvável a atitude do presidente Jair Bolsonaro quando de forma clara e atualizada denuncia os avanços da tradição comunistas adaptável aos nossos dias que tantos malefícios trazem para o povo e para a democracia.

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