Há temas atualmente perigosos que se concentram sob um campo de choques e conflitos de repercussão mundial.
O movimento islâmico através das suas guerrilhas e atentados alteram o clima de equilíbrio no leste mundial e com o apoio de Cuba vem tentando também deturbar o mundo ocidental.
Na América do Sul, além de Cuba, enfrentamos agora as lamentáveis ocorrências da Venezuela com reflexos na política imigratória do Brasil, pois os venezuelanos correm da sua terra e estão buscando asilos em Roraima.
Este quadro que não é favorável ao equilíbrio político Sul Americano, vem provocando incertezas e insegurança em toda América do Sul onde os restos dos partidos comunistas e seus aliados, geralmente disfarçados, no que chamam democratas de esquerdas, criam situações nefastas inclusive de reflexo na economia.
Com a vitória na Argentina da presidenta Kirchner o dólar teve uma alta em todos os países Sul-Americanos porque todos sabem que o peronismo é um velho cumplice da comunização das Américas através de uma demagogia que disfarça a ação marxista no hemisfério.
Por essas razões são muito racionais e compreensíveis a fala do presidente Jair Bolsonaro temendo os efeitos da vitória de Kirchner no pais vizinho.
Bolsonaro de forma muito inteligente prevê a hipótese de ocorrer, embora de forma diferenciada, a correria de argentinos para o Sul do Brasil fugindo do quadro já conhecido de descalabros que a economia ali pode sofrer com o peronismo.
É do nosso entender louvável a atitude do presidente Jair Bolsonaro quando de forma clara e atualizada denuncia os avanços da tradição comunistas adaptável aos nossos dias que tantos malefícios trazem para o povo e para a democracia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário