Quem
acompanhou de perto o funcionamento do MEC no tempo dos governos petistas, vai
verificar que agora com administração de Bolsonaro a área educacional tomou
novos rumos. No tempo petista o MEC ficava trancado e só abria as suas portas
para os interesses e providências que tivessem raízes ou pedidos do PT.
As
repartições do MEC eram tão fechadas no tempo de Dilma Rousseff, que os
representantes do povo ou figuras expressivas da vida intelectual jamais
conseguiam ter acesso aos setores variados da administração educacional do
País.
Há
exemplos significativos destas atitudes ilegítimas do MEC em diversos campos
educacionais.
O
UNIPAC, por exemplo, precisou de mais de 2 anos para ter a autorização para o
funcionamento da sua Faculdade de Odontologia, só no Governo Temer.
Também,
outro exemplo, são os obstáculos que o MEC inventou para impedir o ensino à
distância (EAD) para as unidades universitárias que não fossem ligadas ao PT e
que não se dispusessem a um diálogo imoral ou ilegal em que se utilizava
dinheiros ou financiamentos exclusivos.
Exemplo
da abertura do MEC do atual Governo é o episódio da implantação das EAD, que há
mais de 2 anos o UNIPAC solicitou do MEC, sob o comando do PT.
Agora,
com a eficiência do atual Ministério da Educação, tudo está resolvido e a
entidade universitária de Barbacena já tem autorização para instalar cerca de
50 polos de EAD em Minas Gerais.
Também
se tem notícias da abertura de cursos superiores e de apoio às escolas
particulares, o que faltava nos governos petistas, que só cuidavam das
desastradas instituições universitárias estatais, sob greves e crises.
Dessa forma, verificamos que o Governo
Bolsonaro, no campo da Educação e da Cultura, abre novos caminhos da maior
relevância para o País, facilitando a expansão destas duas importantes áreas
universitárias.
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