sexta-feira, 25 de outubro de 2019

"O mundo em crise"


Na prática, quando se fala em crises, o que se pretende dizer é 
que há perigos e riscos na evolução de qualquer situação. Nós vivemos um mundo em crise que pelos instrumentos tecnológicos de hoje 
se estende sobre todo o planeta.
As notícias dos órgãos de comunicação com rapidez peculiar nos 
revelam acontecimentos inesperados e imprevisíveis como o do Chile, 
país de tradição de equilíbrio político e de povo sensato diante de 
governos com adequadas instituições democráticas.
Inesperadamente, por desentendimentos pequenos sobre aumento de passagens de transporte coletivos, explode no país inteiro uma 
revolta com milhares de pessoas nas ruas e nas praças públicas se 
manifestando tamanha rebeldia que o governo considerou que era 
uma espécie de guerra, de insegurança nacional que exigia providencias eficientes usando as forças armadas para conseguir manter o 
mínimo de ordem.
Quem conhece a história chilena, a sua estabilidade econômica 
e o equilíbrio social antigo do seu povo, fica realmente surpreendido 
com esse espetáculo visto que no Chile problemas dessa dimensão 
sempre foram desconhecidos até mesmo do governo autoritário do 
General Pinochet.
Outro episódio desse tipo se desdobram na Bolívia, com potencial 
de crises no Equador, na Colômbia e a desordem na Venezuela. 
O episódio no México é uma crise gravíssima, mas até com odores 
de piada. O presidente da república do México, se sentiu obrigado 
a fazer um acordo público com os principais chefes do tráfico de 
drogas colocando assim a soberania do país na mão de perigosos 
infratores da ordem pública que ameaçam as instituições estranhamente com o apoio das grandes parcelas do povo. Países de velhas 
tradições como a Inglaterra vivem duras contradições em face da 
chamada União Europeia. 
Na Ásia os conflitos da Turquia, da Síria e o sofrimento das populações curdas com milhões de mortes revelam um quadro assustador, 
também pelos radicais islâmicos na sua guerra santa contra povos 
pacíficos.
Infelizmente no Brasil alguns sintomas de crise dessa natureza 
são do conhecimento do Ministério da Defesa e os grupos da esquerda marxista com o apoio do PT vem promovendo atividades que 
setores da segurança nacional começam a ter conhecimento.
Quem conhece um pouco de história mundial, esses episódios 
estranhos se assemelham muito ao início da Idade Média quando 
os povos liderados pela Grécia e por Roma dominavam um mundo 
que foi destruído pela ação guerreira de Alexandre “O Grande”, seguido de crises que atingiram mortalmente o que restou nos impérios 
romanos. O que nos cumpre é fortalecer os governos sérios e de 
formação democrática apesar de algumas falhas nesse mundo de 
crises que recaem sobre todos nós.

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