Os acontecimentos políticos que envolvem o relatório
técnico do Deputado que foi apresentado na Comissão de Constituição e Justiça
(CCJ) da Câmara dos Deputados, em face da denúncia contra o Presidente da
República provocou variadas manifestações, algumas delas, com o objetivo de
pressionar o autor daquele documento.
Entre essas manifestações desaforáveis e inverídicas é de
destacar a notícia do jornalista, Marcelo da Fonseca, publicada em 22 de
outubro, no jornal “Estado de Minas”.
O jornal publicou na primeira página, uma acusação
indevida dizendo que a Fundação Presidente Antônio Carlos (Fupac),e o deputado
Bonifácio de Andrada teriam recebido R$ 11 milhões, de maneira irregular,
referente ao pagamento do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), decorrente
de convênios com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Essa assertiva é mentirosa, porque o que ocorre com a
Fupac e com o dirigente citado, nada mais é, do que um procedimento legal de
financiamento dos universitários, que requerem o benefício do Fies e cujos
valores financeiros vão diretamente daquele Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação (FNDE) para os alunos carentes.
Todas as faculdades e universidades do país recebem o
benefício do Fies. E em hipótese alguma há desvios, pois o sistema e as
modalidades que ajudam os alunos obedecem a um encaminhamento com duras
exigências burocráticas.
A Fundação Presidente Antônio Carlos (Fupac) e os alunos
favorecidos pelo Fies decorrem de convênios que não permitem qualquer espécie
de fraude, nas suas providências administrativas, realizadas por esse programa
de auxílio aos estudantes.
Por essas razões, a Fupac e aquele representante do povo
vão exigir judicialmente visando às retificações necessárias, através de um
processo judicial, visto que, a notícia maldosa, com intenção de desmoralização
publicada no jornal “Estado de Minas”, pretendia pressionar o deputado relator
da denúncia contra o Presidente da República.
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